Quem pode ser dependente no plano de saúde e como realizar a inclusão?

Dependentes no plano de saúde: quem pode ser incluído?

Não é segredo que a possibilidade de inclusão de dependentes no plano de saúde é um dos principais motivadores para investir neste serviço. Isto porque, no geral, a ideia é garantir a proteção para toda a família.

Mas, este é um assunto que ainda gera muitas dúvidas entre as pessoas. Afinal, quem pode ser considerado dependente do titular do plano? Todos os planos aceitam dependentes? Existe um limite de pessoas? De idade? 

Para te ajudar a responder estas e outras perguntas, preparamos este guia com tudo o que você precisa saber sobre a inclusão de dependentes no plano de saúde. Confira!

O que são dependentes no plano de saúde?

No geral, o titular de um plano é a pessoa que tem o contrato com a seguradora. Ou seja, o responsável pelas informações e pelo pagamento das mensalidades. Já os dependentes, são familiares do titular vinculados ao plano e que têm acesso à mesma assistência médica.

Todos os formatos de plano de saúde têm a possibilidade de inclusão de dependentes. Entretanto, nos planos coletivos por adesão ou empresariais, vale o acordo feito na hora da contratação do benefício.

Até mesmo quem possui um plano individual pode solicitar a inclusão de dependentes no plano de saúde. Mas, nestes casos, a modalidade passa a plano familiar

Quem pode ser considerado dependente no plano de saúde?

De acordo com as regras da ANS, podem ser considerados dependentes do titular do plano de saúde:

  • Cônjuge e companheiro;
  • Parentes de primeiro grau consanguíneo;
  • De segundo grau consanguíneo;
  • De terceiro grau consanguíneo;
  • Ou até o 2º grau por afinidade.

Desse modo, a legislação prevê que podem ser incluídos cônjuges, filhos (naturais, adotivos ou enteados), pais, avós, netos e sobrinhos. É possível adicionar até mesmo os sogros a esta lista pelo parentesco por afinidade.

Entretanto, esta regra costuma variar conforme a operadora. A grande maioria delas garante a inclusão apenas para parentes de 1º grau consanguíneo. Ou seja, pais e filhos.

Familiares podem ser incluídos como dependentes no plano de saúde.
Os dependentes no plano de saúde são membros da família do titular do plano. Geralmente, cônjuges e filhos.

Além disso, os filhos só podem ser considerados dependentes até os 21 anos. Ou, no máximo, até os 24, caso estejam matriculados em uma universidade, curso técnico ou comprovem a dependência financeira em relação ao titular do plano.

A exceção a esta regra é para filhos com algum tipo de deficiência. Nestes casos, não existe limite de idade. O filho poderá usufruir de todos os benefícios do plano enquanto o contrato estiver válido.

Como incluir dependentes?

Para solicitar a inclusão de dependentes, os requerentes precisam entrar em contato diretamente com a seguradora e apresentar os documentos de comprovação do vínculo familiar

No geral, para a inclusão de dependentes no plano de saúde são exigidos:

  • Certidão de nascimento ou RG e CPF;
  • Documento comprobatório de adoção para a inclusão de filhos adotivos;
  • Comprovante de casamento ou união estável para a inclusão de cônjuges e enteados;
  • Comprovante de matrícula na faculdade para filhos entre 21 e 24 anos;
  • Laudo médico para filhos deficientes maiores de 21 anos.

E como excluir dependentes no plano de saúde?

Desde 2007, existem no Brasil novas regras para a exclusão de dependentes nos planos de saúde coletivos empresariais.

Dessa forma, para planos de saúde Unimed e de outras operadoras, é importante que o titular faça uma notificação com 30 dias de antecedência para realizar a exclusão.

Mas, atenção! Lembre-se de guardar os comprovantes da solicitação para utilizá-los caso ocorra algum problema. 

Como funciona a carência para os dependentes?

A carência do plano de saúde representa o tempo que os beneficiários devem aguardar para ter direito a acionar a cobertura completa dos serviços oferecidos pela operadora do plano após a assinatura do contrato.

Dessa forma, os dependentes seguem a mesma regra imposta ao titular do plano. Assim, caso o titular receba a isenção do período de carência, os dependentes também recebem. Para isso, basta incluí-los nos primeiros 30 dias de vigência do contrato.

Além disso, a ANS estipula um prazo máximo para este período:

  • 24 horas para casos de urgência;
  • 300 dias para partos;
  • 180 dias para as demais situações. 

Entretanto, vale lembrar que estes são os limites de prazos permitidos. Ou seja, as operadoras dos planos de saúde podem oferecer um período menor. Desde que todos estes prazos estejam previstos no momento da assinatura do contrato.

Quais são os custos da inclusão de dependentes em plano de saúde empresarial?

No geral, não é obrigatório que as empresas arquem com as despesas referentes à inclusão de dependentes no plano de saúde empresarial de seus colaboradores. Entretanto, elas podem optar por cobrir ou dividir este custo com o titular do plano como uma forma de motivação do profissional.

Outra opção adotada por grande parte das empresas é cobrir integralmente o plano de saúde do colaborador e dividir com o funcionário as taxas aplicadas para a inclusão de seus dependentes. Um custo que pode ser descontado direto na folha de pagamento.

Além disso, vale ficar atento a fatores que podem influenciar no custo deste serviço. Como:

  • Serviços cobertos pela operadora;
  • Cobertura nacional ou internacional;
  • Idade dos beneficiários do plano.

Vale a pena incluir dependentes no plano de saúde?

Diante do que vimos, não há como negar: com certeza vale a pena incluir dependentes no plano de saúde! 

Isto porque, para as empresas, oferecer este benefício pode significar melhora do clima organizacional e da qualidade de vida do colaborador. Já para pessoas físicas, a inclusão de dependentes é um sinônimo de proteção para toda a família.

Afinal, os custos em saúde estão cada vez mais elevados. E, como não podemos prever doenças e acidentes, um plano de saúde que inclua seus familiares é a melhor maneira de garantir a segurança das pessoas que você ama.

Depois de entender sobre a inclusão de dependentes no plano de saúde, ainda tem alguma dúvida sobre o assunto? Então, acesse o blog da Valem e confira outras dicas que vão te ajudar na hora de contratar um convênio para você, sua empresa ou sua família.

Tudo o que você precisa saber sobre como fazer um plano de saúde

Tudo o que você precisa saber sobre como fazer um plano de saúde

Todos sabem da importância de contar com um bom convênio médico. Entretanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como fazer um plano de saúde e deixam de adquirir este benefício tão importante em razão disso. 

Mas, ao contrário do que parece, este não é um processo complicado. Basta analisar qual é a modalidade que melhor atende às suas necessidades. E, a partir daí, conhecer a fundo os detalhes do plano escolhido para evitar imprevistos futuros. 

Por isso, se você ainda tem alguma dúvida que te impede de investir na segurança da sua saúde e da sua família, continue a leitura! No blog de hoje, vamos te apresentar o guia definitivo com tudo o que você precisa saber sobre como fazer um plano de saúde

Quais são as modalidades de plano de saúde?

É fato: as pessoas possuem rotinas e necessidades diferentes. Dessa forma, existem diversas modalidades de convênios feitos para atender as necessidades médicas e financeiras de cada um. 

A seguir, listamos os principais tipos de plano de saúde existentes no mercado para te ajudar a fazer a melhor escolha. Confira!

Plano de saúde individual ou familiar

O plano de saúde individual é feito para as pessoas que querem contratar o serviço apenas para si. O maior atrativo do plano individual é o baixo custo em relação às outras opções disponíveis.

Dessa forma, esta costuma ser a melhor opção para estudantes e profissionais autônomos que buscam como fazer um plano de saúde.

Mas, atenção! Cabe lembrar que as operadoras costumam cobrar uma mensalidade fixa por esse serviço — independente do uso — e que eles costumam ter abrangência com foco regional. Ainda assim, este é um modelo eficiente para a cobertura de consultas, exames e internações

Caso no futuro o beneficiário queira estender a proteção para cônjuges, filhos ou pais, por exemplo, é possível migrar para o plano de saúde familiar.

Uma das maiores motivações para a contratação deste modelo de plano é o cuidado com a saúde de crianças ou idosos. Isto porque, geralmente, estes grupos precisam do atendimento médico com mais frequência que o comum. Assim, o convênio é uma maneira de reduzir os custos com este acompanhamento.

Além disso, é possível contratar um plano de saúde familiar utilizando os números do MEI ou do CNPJ, diferente do plano individual que pode ser adquirido somente por meio de um CPF. O que pode garantir preços mais competitivos ou outras vantagens inclusas.

Plano de saúde familiar

A grande diferença do plano de saúde familiar é a sua possibilidade de incluir dependentes. O que faz desta a melhor opção para quem quer 

Plano de saúde empresarial

O plano de saúde empresarial é um convênio médico oferecido pelas organizações para os seus colaboradores e dependentes. Por isso, é preciso ter um vínculo ativo com uma empresa ou organização que tenha contratado o serviço para saber como contratar um plano de saúde empresarial e usufruir do benefício.  

Nesses casos, as empresas podem arcar com o valor integral da mensalidade do plano ou adotar o sistema de coparticipação. Ou seja, dividir o custo entre organização e funcionário.

Dessa forma, uma alternativa para contratação desta modalidade de plano é procurar uma administradora de benefícios. Assim, ela será a responsável por intermediar todo o processo entre a empresa e a operadora do plano e cuidar de questões administrativas.

Plano de saúde coletivo por adesão

O plano de saúde coletivo por adesão é feito para ser contratado por um grupo de pessoas de uma mesma categoria. Como acontece nos casos de:

  • Conselhos profissionais; 
  • Entidades de classe; 
  • Sindicatos e centrais sindicais; 
  • Associações profissionais; 
  • Cooperativas; 
  • Caixas de assistência; 
  • Fundações e seus associados.

Mas, fique atento: é importante que esta modalidade de plano seja adquirida por meio de uma administradora de benefícios. E também é fundamental que seja comprovado o vínculo ativo com a categoria.

A grande diferença é que como não há uma empresa interveniente no processo, mas um grupo de pessoas da mesma classe, os planos coletivos por adesão são totalmente custeados pelos beneficiários.

10 dicas práticas de como fazer um plano de saúde

Agora que você já conhece as principais modalidades disponíveis, listamos 10 dicas práticas de como fazer um plano de saúde que vão te ajudar a realizar a melhor escolha. 

Então, fique atento e continue a leitura! 

Entenda quais são as suas necessidades

O primeiro passo de como fazer um plano de saúde é analisar o seu estilo de vida e as suas necessidades em relação ao serviço.

Por isso, o ideal é listar todas as características importantes que compõem o seu perfil e que podem ser importantes na hora de contratar um plano de saúde. Algumas das principais são:

  • Os serviços e especialistas que você costuma utilizar; 
  • A necessidade de incluir dependentes;
  • A urgência do atendimento;
  • Possíveis deslocamentos em território nacional e internacional;
  • O orçamento que você tem disponível.

Conheça a cobertura do plano

Depois de escolher a modalidade ideal, é hora de pensar na abrangência do plano. Afinal, existem várias opções de cobertura disponíveis para atender a diferentes padrões de uso e orçamento. Algumas delas são:

  • Ambulatorial: engloba consultas, exames e cirurgias;
  • Hospitalar: além de tudo isso, oferece também internações;
  • Odontológico: cobre consultas, tratamentos e operações odontológicas.
Como fazer um plano de saúde: verifique a cobertura odontológica
Geralmente, a cobertura odontológica é contratada a parte. Por isso, é importante verificar a disponibilidade no plano.

Além disso, a Agência Nacional de Saúde elaborou uma lista que define quais consultas, exames e tratamentos devem ser oferecidos obrigatoriamente pelas operadoras — independente do modelo de plano contratado.

Neste cenário, vale lembrar também que alguns convênios são mais voltados para as clínicas e hospitais da região. Enquanto outros são aceitos em todo o país ou até mesmo internacionalmente — mas, têm um custo mais elevado.

Escolha o tipo de acomodação

É importante também se atentar ao tipo de acomodação oferecido. No geral, as operadoras oferecem a opção de enfermaria ou apartamento.

Nesse sentido, a principal diferença entre eles é a privacidade. Isto porque, na acomodação em apartamento, você tem direito a um quarto só seu. O que inclui também a disponibilidade de banheiro privativo e horários de visitas mais amplo.

Já na enfermaria, os quartos são coletivos, podendo acomodar entre três e quatro pessoas. Dessa forma, o banheiro é compartilhado entre os pacientes e o horário de visitas é mais limitado

Por isso, é preciso analisar aquele que melhor atende às suas necessidades. 

Pesquise a rede credenciada

Além disso, os planos de saúde também podem oferecer atendimento tanto a partir de seus próprios hospitais quanto por meio de parcerias com redes credenciadas

Dessa forma, existem hospitais, clínicas, laboratórios e médicos parceiros que podem aceitar o seu plano de saúde, além do atendimento pelos profissionais da própria operadora, também. 

Por isso, vale pesquisar os profissionais, redes credenciadas e o território coberto pelo convênio escolhido antes de contratar um plano. Assim, você não terá nem sustos ou inconvenientes quando precisar realizar um exame ou consulta médica. 

Entenda as regras de carência

A carência de um plano de saúde é o tempo que o beneficiário precisa aguardar, após a assinatura do contrato, para ter acesso à cobertura integral dos serviços oferecidos pelo plano.

Geralmente, planos individuais e familiares não costumam apresentar períodos de carência. Exceto para alguns serviços específicos, como partos. Entretanto, esta é uma realidade comum nos planos empresariais e coletivos por adesão.

Na imagem, grávida em consulta com médico.
A carência para partos pode chegar a 300 dias, exceto em casos de partos prematuros decorrentes de complicações.

Pergunte sobre o reajuste

A ANS também é responsável por definir os limites máximos de reajuste dos planos de saúde. Mas, fica a critério das prestadoras definir qual porcentagem desse limite elas irão aplicar em suas mensalidades

Assim, estas alterações costumam ser realizadas anualmente nos planos individuais e familiares. Já nos empresariais ou coletivos com mais de 30 beneficiários, este reajuste costuma ser definido no momento da contratação.

Por isso, é importante perguntar com antecedência como esses aumentos costumam funcionar para não ser pego de surpresa. Mas, é obrigatório que as operadoras comuniquem o reajuste antes do envio dos boletos com o novo valor.

Verifique a possibilidade de adicionar dependentes

Como vimos, a inclusão de dependentes no plano de saúde pode ser muito vantajosa. Principalmente para quem tem filhos pequenos ou parentes idosos. Por isso, se este for o seu caso, é importante avaliar se existe esta possibilidade.

No geral, os planos familiares cumprem justamente este propósito. Além da grande maioria de empresas também oferecerem aos seus colaboradores a possibilidade de adicionar dependentes nos seus convênios sob um custo reduzido.

A Agência Nacional de Saúde (ANS) prevê que os dependentes incluídos no plano se enquadrem nas seguintes categorias: 

  • Parentes de 1º a 3º grau consanguíneos;
  • Cônjuge ou companheiro;
  • Parentes até 2º grau por afinidade.
Dependentes no plano de saúde: idoso em consulta médica.
A inclusão de dependentes é fundamental para idosos e crianças, que costumam utilizar o benefício com frequência.

Separe a documentação

É importante separar e checar todos os documentos necessários para a elaboração do contrato antes de ir até a operadora adquirir o plano escolhido.

De forma geral, é necessário as cópias do RG, do CPF e do comprovante de residência. Em caso de planos por adesão também é necessário um comprovante de filiação na entidade de classe.

Além disso, também é necessário o número do CNPJ, o contrato social e a GFIP atualizada caso você for contratar um plano para a sua empresa. Isto além dos dados dos colaboradores e dos seus dependentes. 

Leia atentamente o contrato

Depois de seguir todos os passos anteriores sobre como fazer um plano de saúde, você já deve ter escolhido o modelo que melhor combina com as suas necessidades, certo?

Entretanto, antes de assinar o contrato e finalmente fechar o negócio, é importante ler com atenção todas as cláusulas e artigos que foram propostos pela operadora.

Dessa forma, você terá ciência de todos os detalhes do plano de saúde e conseguirá usá-lo com tranquilidade e segurança sempre que precisar.

Dica bônus: Escolha uma operadora de confiança

Em muitos casos, pode ser que você precise recorrer ao plano de saúde em momentos de extrema urgência. Por isso, é fundamental ter confiança de que poderá contar com um bom atendimento.

Deste modo, é muito importante escolher uma operadora que tenha credibilidade, ofereça um histórico de serviços de qualidade e tenha avaliações positivas dos seus clientes.

Para facilitar o processo, uma boa dica é acessar o portal da ANS e procurar pelo número de registro da operadora para saber seu desempenho e classificação.

Conheça a Valem

A Valem é uma administradora de benefícios referência no mercado de planos de saúde coletivos por adesão e empresariais. 

Assim, nossa função é realizar a manutenção e acompanhamento ativo durante todo o processo contratual entre a sua empresa e a operadora do plano de saúde. 

Dessa forma, você e seus colaboradores podem ficar despreocupados e usufruir de todos os benefícios que um plano de saúde pode proporcionar. Tudo isto com:

  • Coberturas e preços diferenciados; 
  • Fonte segura de informação a qualquer momento; 
  • Garantia de atualização sobre coberturas e leis; 
  • Serviços adicionais de promoção à saúde. 

Agora que você já sabe como fazer um plano de saúde, entre em contato com a Valem e encontre as melhores oportunidades para adquirir este benefício para sua associação, empresa ou para sua família! 

Tudo o que você precisa saber sobre coparticipação no plano de saúde

coparticipação em plano de saúde: um jovem casal de pele branca apertando a mão de uma médica de pele negra.

Ter um convênio médico tem se tornado cada vez mais importante. Mas, a verdade é que nem sempre é fácil encontrar um que seja acessível. Por isso, é hora de entender o que é a coparticipação em plano de saúde e como ela pode te ajudar.

Afinal, mais de 54% dos brasileiros que têm um convênio já aderiram a este modelo. E o motivo para isso é simples: esta modalidade de plano é consideravelmente mais barata do que um plano comum.

Isto porque, nestas situações, o usuário contrata uma mensalidade menor. E, em contrapartida, fica de acordo em arcar com uma parte dos custos sempre que usar algum dos serviços contratados.

Dessa forma, um plano de saúde com coparticipação pode representar uma boa oportunidade. Isto tanto para as empresas que oferecem este benefício corporativo, quanto para os seus colaboradores.

Se você ainda está em dúvida se este tipo de convênio vale a pena, continue a leitura! No blog de hoje, vamos explicar o que é a coparticipação em plano de saúde e porque ela pode ser um bom negócio.

Afinal, o que é plano de saúde com coparticipação?

A Agência Nacional de Saúde (ANS) define a coparticipação como um valor que o beneficiário do plano de saúde paga à operadora depois de utilizar alguns dos serviços contratados.

Dessa forma, o grande diferencial deste modelo é o custo. Afinal, com a participação financeira dos usuários é possível oferecer uma mensalidade reduzida em comparação aos planos tradicionais.

Assim, nos planos comuns se contrata uma taxa fixa mensal para ter acesso a uma cobertura completa. Já nos convênios com coparticipação, o valor final pode variar de acordo com a utilização dos serviços.

Com isso, as operadoras costumam cobrar uma mensalidade mais cara no modelo tradicional. Uma vez que, nestas situações, elas deverão arcar integralmente com os custos de todos os procedimentos.

Enquanto isso, nos planos com coparticipação, apenas alguns dos serviços estão 100% incluídos no valor da mensalidade. O que faz com que o beneficiário precise dividir os gastos do uso com a operadora em diversas situações.

Ou seja, nos planos de saúde com coparticipação, o usuário paga um valor mais baixo por mês. Mas, arca com uma parte dos custos dos procedimentos toda vez que utilizar o convênio.

O que é coparticipação em plano de saúde: na imagem, mulher em consulta com médico.
Para quem deseja usar o plano de maneira pontual, a coparticipação pode representar uma grande economia.

Quais são as modalidades de convênio plano de saúde?

Sabendo o que é coparticipação em plano de saúde, é hora de conhecer as modalidades de convênio e as diferentes opções para a adesão a um plano de saúde. Entre os modelos disponíveis estão o individual, familiar, plano de saúde coletivo por adesão e plano de saúde empresarial.

Plano de saúde individual

O plano de saúde individual é aquele adquirido por uma pessoa física. Nesse modelo, não existe vínculo com qualquer grupo ou entidade. É contratado direto entre a pessoa e a operadora de seguro de saúde.

Plano de saúde familiar

Já no plano familiar, uma pessoa física deve ser titular, com ao menos duas pessoas como dependentes. Nessa modalidade é possível que pessoas da mesma família façam parte de um único contrato. Assim, podem ser atendidas pelos mesmos médicos, hospitais e clínicas conforme o estabelecido pelo plano de saúde contratado pela pessoa titular.

Plano de saúde coletivo por adesão

O plano de saúde coletivo por adesão oferece cobertura a um grupo de pessoas que estejam ligadas a determinada pessoa jurídica, sendo ela a titular do plano. Normalmente, é usado por pessoas com vínculo empregatício, sindical ou associativo. Contudo, a adesão é opcional e espontânea. Nessa opção é possível incluir dependentes dos titulares.

Plano de saúde empresarial

O plano de saúde empresarial oferece cobertura para pessoas ligadas a determinada pessoa jurídica, como o plano coletivo. No entanto, a adesão não é opcional, sendo feita automaticamente no momento da vinculação com o contratante, pessoa jurídica no caso. É usado para empresas, associações e sindicatos.

Quais as vantagens do plano de saúde com coparticipação

  • Economia, visto que a mensalidade pode ser 40% mais baixa que a de um plano comum;
  • Não é necessário pagar pelo serviço prestado no momento do atendimento;
  • O valor é informado pelos responsáveis pelo plano;
  • Pagamento feito posteriormente em folha de pagamento ou boleto bancário;
  • Até 90 dias para o pagamento do serviço.

Como calcular a coparticipação em plano de saúde?

A ANS determina que o valor da coparticipação paga pelo usuário não pode ser superior a 40% do valor das consultas e dos exames. Mas, essa cobrança também pode ser feita das seguintes maneiras:

  • Percentual (até 40%) do valor que a operadora paga pelo procedimento;
  • Percentual sobre um valor tabelado pré-estabelecido;
  • Cobrança fixa para cada tipo de serviço;
  • Percentual sobre um pacote de procedimentos.

Assim, o mais importante a saber é que a operadora não pode cobrar o valor integral do procedimento sob nenhuma hipótese. Além disso, a taxa de coparticipação nunca poderá ser maior do que os valores do plano.

Independente do modelo de cobrança, o valor da coparticipação deve estar estabelecido no contrato. Assim como a lista dos serviços sobre os quais incide esta taxa extra.

Como são realizadas as cobranças de coparticipação?

Como vimos, neste modelo de plano, o usuário paga uma mensalidade fixa mais um percentual referente aos serviços utilizados. Assim, nenhum valor de coparticipação pode ser cobrado sobre os meses em que não houver uso.

Além disso, a cobrança da coparticipação pode variar de acordo com o serviço utilizado e também com o tipo de plano contratado. Mas, assim como os valores, essa informação também precisa estar registrada no contrato.

No geral, a coparticipação em plano de saúde individual ou coletivo por adesão é somada ao valor da mensalidade fixa que foi acordada para fatura mensal.

Esta cobrança pode ser realizada diretamente na folha de pagamento dos colaboradores nos planos empresariais. Nestes casos, a empresa pode ficar responsável por pagar a mensalidade e o colaborador, a coparticipação.

De qualquer forma, as operadoras são obrigadas a disponibilizar um relatório da utilização dos serviços. Assim, o beneficiário pode conferir todos os procedimentos que foram realizados e suas cobranças.

Como funcionam as cobranças de diferentes procedimentos na coparticipação em plano de saúde

  • Exames simples e de rotina: a cobrança é feita por exame e não por coleta, caso seja necessário refazê-lo, não será cobrado novamente;
  • Exames complexos: é cobrado pelo procedimento, como em uma tomografia, por exemplo;
  • Consultas: sendo um especialista e o beneficiário não ultrapassando as quatro consultas anuais, será pago somente o percentual de até 40% de uma consulta;
  • Retornos: quando feito dentro do período de 30 dias, não é cobrado;
  • Internações: é preciso consultar se está dentro do plano mensal, caso não esteja, será cobrado o valor total da internação e dos custos envolvidos.
Plano de saúde com coparticipação: Na imagem, idosa em consulta com médico.
Para quem faz uso constante do serviço, como os idosos, a coparticipação pode não ser a melhor opção.

Quem tem direito a coparticipação no plano de saúde?

A princípio, é fácil dizer que a coparticipação em plano de saúde vale a pena. Mas, a pergunta que não quer calar é: afinal, quem tem direito a este benefício?

A verdade é que qualquer pessoa pode contratar um plano de saúde com coparticipação. No entanto, este tipo de convênio pode não ser muito vantajoso para quem tem problemas crônicos.

Nestes casos, o uso frequente dos serviços pode tornar o valor final da cobrança mais caro do que a mensalidade de um plano com cobertura completa. Dessa forma, esta modalidade é a ideal, principalmente, para quem deseja usar o convênio apenas em situações pontuais de necessidade.

Como contratar um plano com coparticipação

Agora você já sabe o que é coparticipação no plano de saúde. Portanto, é o momento de conhecer o passo a passo para contratar um serviço como esse. Confira as dicas que separamos a seguir.

Escolha a modalidade

A primeira dica para contratar um plano de saúde é definir a modalidade que melhor atende a sua necessidade. Como vimos, isso pode variar de acordo com o número de pessoas, convênio, ou mesmo vínculo com pessoa jurídica. Você deverá escolher entre o plano de saúde individual, familiar, coletivo por adesão ou empresarial.

Avalie a rede credenciada

Um dos pontos importantes para a escolha do plano é a rede credenciada. Ou seja, o conjunto de profissionais, clínicas e hospitais que são cobertos pelo convênio. Por isso, solicite a lista e analise as opções, comparando diferentes empresas.

Confira os valores

São diversas as opções de valores para a contratação de um plano de saúde, mesmo com a coparticipação. Os preços costumam variar conforme a rede credenciada e também a faixa etária do contratante. Compare os valores entre os diferentes convênios.

Conheça os reajustes

Cada empresa conta com sua própria política de reajuste. Por isso, desde que estejam de acordo com o estabelecido pela ANS, o convênio poderá aumentar o valor do plano. Os reajustes permitidos são o anual, por faixa etária e por sinistralidade.

Informe-se sobre a carência

A carência é o período em que o beneficiário do plano terá que esperar para fazer uso dos serviços após a contratação. Os convênios costumam ter diferentes períodos, no entanto, o prazo máximo determinado pela ANS é de:

  • 24 (vinte e quatro) horas para urgência e emergência, nos termos da lei;
  • 30 (trinta) dias para consultas e exames básicos de diagnósticos e terapias;
  • 60 (sessenta) dias para transporte aeromédico;
  • 90 (noventa) dias para tratamentos odontológicos;
  • 120 (cento e vinte) dias para cirurgias ambulatoriais;
  • 180 (cento e oitenta) dias para internações psiquiátricas;
  • 180 (cento e oitenta) dias para demais procedimentos;
  • 180 (cento e oitenta) dias para internações;
  • 180 (cento e oitenta) dias para demais cirurgias;
  • 180 (cento e oitenta) dias para diálise, hemodiálise e fisioterapia;
  • 180 (cento e oitenta) dias para exames especiais de diagnósticos e terapia;
  • 300 (trezentos) dias para partos a termo.

Escolha a área de cobertura

A abrangência do plano de saúde com coparticipação é outro detalhe importante. Por isso, avalie as opções e decida entre o melhor para sua necessidade. Você pode optar por planos regionais, que atendem grupos de municípios específicos, ou nacionais, que permitem atendimento em todo o território nacional.

Informe-se sobre os dependentes

Se o seu plano de coparticipação permitir a inclusão de familiares como dependentes, é preciso conferir quais parentes podem ser incluídos no atendimento. De modo geral, os dependentes devem ser:

  • Cônjuges ou companheiros em união estável;
  • Pais, filhos, irmãos, netos, avós, bisavós, tios e sobrinhos;
  • Filhos, enteados ou qualquer pessoa que esteja sob a sua guarda ou tutela judicial até completar 21 anos;
  • Filhos, enteados ou qualquer pessoa que esteja sob a sua guarda ou tutela judicial entre 21 e 24 anos que sejam dependentes economicamente do titular do plano ou esteja cursando a faculdade;
  • Pensionistas.

Determine a acomodação

Durante a contratação, você também deve decidir como gostaria de ser atendido. Por isso, é importante escolher a forma de acomodação para evitar frustrações ou gastos excessivos. É possível escolher entre enfermaria ou apartamento.

Assine o contrato

Por fim, com todos os passos acima resolvidos, basta apresentar a documentação necessária, conferir as solicitações para a coparticipação em plano de saúde, e assinar o contrato junto a empresa.

Você vai encontrar planos com os mais variados tipos de cobertura, desde opções de serviços básicos até os planos de saúde premium, que contam com uma gama de diferenciais.

Para não errar no momento de contratar o melhor para você e sua família, é importante conhecer todas as opções de planos e estudar qual delas atende melhor às suas necessidades. Assim, é possível definir se a coparticipação em plano de saúde é o ideal.

Agora que você já sabe o que é a coparticipação em plano de saúde. Que tal conhecer um pouco mais sobre as outras modalidades de plano? Para isso, confira o blog da Valem!

Como funciona a carência no plano de saúde empresarial?

Como funciona a carência no plano de saúde empresarial?

Os convênios médicos de empresas cresceram cerca de 2,5%, no Brasil, durante a pandemia da Covid-19. Com esta alta, uma dúvida se tornou ainda mais frequente: qual a carência do plano empresarial?

Este é um dos principais pontos aos quais as empresas devem se atentar antes da contratação de um convênio. Afinal, é ele que vai determinar quando os colaboradores poderão, de fato, ter acesso a este benefício.

Se o objetivo da empresa é promover o cuidado imediato com a saúde dos funcionários, por exemplo, é importante negociar o período de carência com a operadora do plano ou com a administradora de benefícios, quando for o caso.

Isto porque este prazo pode variar conforme a regulamentação de cada operadora e os procedimentos inclusos . Mas os planos de saúde empresariais podem ter alguns benefícios extras nesta negociação. 

Por isso, se você quer garantir as melhores oportunidades na contratação deste benefício para a sua empresa, continue a leitura! Hoje vamos falar sobre o que é carência no convênio médico e em quais casos você pode recorrer à isenção.

O que é carência no plano de saúde? 

A carência do plano de saúde representa o tempo que o beneficiário deve aguardar, após a assinatura do contrato, para ter direito a acionar a cobertura completa dos serviços oferecidos pela operadora do plano.

Existem algumas condições que isentam essa carência, mas, no geral, esta limitação é regulamentada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o órgão responsável por regular o setor de planos de saúde no Brasil.

Atenção! O tempo de carência é regular, mas não pode ser abusivo. Para garantir que isso seja cumprido, a ANS também determina prazos máximos para este período em cada situação e modalidade de plano. 

Por isso, antes de finalizar a contratação deste benefício para os colaboradores da sua empresa, é muito importante conhecer qual a carência do plano empresarial prevista e regulamentada pela ANS.

Carência no plano de saúde empresarial

Além de variar de uma operadora para outra, as regras para o período de carência de um plano de saúde empresarial também podem ser diferentes em relação aos outros tipos de plano.

No caso dos planos de saúde contratados antes de janeiro de 1999, as regras da carência obedecem ao que foi acordado entre as partes na ocasião e já está previsto no contrato. 

Já para os chamados “planos novos” — aqueles contratados a partir de janeiro de 1999 — ou os anteriores que foram adaptados à nova legislação, vale o que foi estabelecido pela Lei nº 9.656/98:

  • 24 horas para situações de urgência e emergência;
  • 180 dias para autorização de consultas, exames, internações e cirurgias;
  • 300 dias para autorização de partos, exceto em casos de partos prematuros decorrentes de complicações na gestação que coloquem em risco a vida do bebê e da mãe. Nestes casos, são consideradas situações de urgência e emergência e vale o prazo específico; 
  • 24 meses para doenças e lesões preexistentes que demandam procedimentos de alta complexidade — prazo de CPT, sigla para Cobertura Parcial Temporária. 
Na imagem, há um médico com as mãos na barriga da uma mulher grávida.
O tempo de carência para cobertura de um parto a termo pode chegar a 300 dias.

Estes são os prazos máximos regulamentados pela ANS, mas a operadora também pode estar aberta à negociação com a empresa contratante e exigir um tempo menor do que o previsto na legislação.

O importante é que, para qualquer uma das opções, a definição de qual a carência do plano empresarial deve estar claramente disposta no contrato no momento da assinatura e ser informada ainda durante o período de negociação.

Por que eu preciso passar pelo período de carência?

Agora que você já sabe o que é carência no convênio médico, deve estar se perguntando: mas por que eu preciso passar por esse período se contrato um plano para ter acesso total aos seus benefícios?

Na verdade, o tempo de carência é essencial. Ele funciona como uma maneira de evitar que o plano de saúde seja contratado somente para uso imediato, o que o tornaria muito mais caro para o contratante.

Nesse sentido, caso não houvesse a carência, o beneficiário poderia realizar todos os procedimentos na primeira semana de vigência do plano, por exemplo, e, em seguida, pedir o cancelamento.

Isto representaria um alto custo para a operadora do plano. Este aumento, então, precisaria ser transferido também para o contratante e tornaria os valores dos planos de saúde muito mais altos e inacessíveis.

Ainda assim, existem algumas situações em que é possível solicitar a isenção do período de carência do plano empresarial. Continue a leitura, pois, nós vamos te contar agora quais são elas!

Inclusão de 30 colaboradores ou mais

Se engana quem pensa que apenas os grandes negócios podem oferecer um convênio médico. As pequenas e médias empresas (PME) também podem ofertar um plano de saúde empresarial — e com direito a solicitar isenção!

Para isso, basta que incluam no mínimo 30 funcionários no momento da contratação do convênio. Ao atingir este mínimo, toda a equipe terá o direito regulamentado pela ANS de isenção do período de carência.

Para garantir que o colaborador possa usufruir deste benefício, é importante que ele ingresse no plano em até 30 dias da assinatura do contrato com a operadora ou da sua vinculação à empresa contratante.

Vale lembrar que a PME que possui até 29 funcionários também pode contratar um plano empresarial. Nesses casos, ela não é isenta da carência, por isso, vale negociar este prazo com a operadora.

Portabilidade

A portabilidade de planos é uma maneira de trocar de plano de saúde levando consigo o histórico da carência já cumprido com a operadora anterior. Dessa forma, você não precisa cumprir este prazo mais uma vez.

Este é um direito garantido a todos os beneficiários de planos contratados a partir de janeiro de 1999 ou que foram adaptados à Lei nº 9.656/98 — legislação vigente que regulamenta os planos de saúde.

Esta opção pode reduzir o tempo de carência dos beneficiários de qualquer modalidade de plano, inclusive de um plano de saúde empresarial. Para isso, basta cumprir os requisitos para portabilidade:

  • O plano de saúde atual deve ter o preço compatível com o do novo plano;
  • O contrato com o plano de saúde atual precisa estar ainda ativo;
  • O pagamento das mensalidades do plano atual deve estar em dia;
  • O beneficiário deve ter cumprido o prazo mínimo de permanência no plano em cada uma das situações:

Para 1ª portabilidade: 2 anos do plano de origem em situações e 3 anos em caso de Cobertura Parcial Temporária de doença ou lesão preexistente.

Para 2ª portabilidade: se o beneficiário já tiver passado por uma portabilidade, o prazo de permanência exigido é de 1 ano ou 2 anos caso o plano de saúde atual inclua coberturas não previstas no plano anterior à primeira portabilidade.

A ANS também disponibiliza uma cartilha completa sobre a portabilidade de carências entre planos de saúde. Você pode conferir clicando aqui.

Pagamento de agravo

O agravo é um acréscimo temporário no valor da mensalidade para que o contratante do plano de saúde tenha direito à cobertura integral aos serviços sem que seja necessário passar pelo período de carência.

Este pagamento é comum principalmente em situações motivadas por doenças ou lesões preexistentes. Mas, atenção! A operadora do plano pode escolher por oferecer ou não esta opção.

Por este motivo, a negociação deste valor é livre entre a operadora e o beneficiário. Mas, em qualquer tipo de negociação, deve ser regido por um Aditivo Contratual que deve especificar o valor e a vigência do pagamento do agravo.

Como funciona a carência para os dependentes?

No geral, as regras de carência para os dependentes são as mesmas válidas para os titulares do plano. Por isso, conhecer qual a carência do plano empresarial é importante para todos que terão acesso ao benefício.

No caso em que os titulares do plano têm acesso à isenção, os dependentes também poderão usufruir deste benefício. Para isso, basta que sejam incluídos nos primeiros 30 dias da assinatura do contrato.

Da mesma forma, quando houver exigência do prazo de carência, se, no ato da inclusão dos dependentes, o beneficiário principal do plano ainda não tiver cumprido todo o período, o prazo se aplicará também aos dependentes.

Na imagem, há uma garotinha acompanhada de sua mãe em consulta com uma médica
Havendo dependentes, eles devem seguir as mesmas regras de carência do titular do plano.

Como contratar um plano de saúde empresarial?

Contratar um plano de saúde empresarial pode ser muito mais fácil do que parece! Para isso, basta que você tenha um CNPJ de qualquer natureza e pelo menos dois indivíduos cobertos pelo plano. 

Para tornar este processo ainda mais simples, você pode entrar em contato com uma administradora de benefícios. Elas são empresas responsáveis por contratar e gerenciar os planos de saúde empresariais ou por adesão. 

Essas empresas negociam em nome do seu negócio junto às operadoras de planos de saúde. Com isso, elas podem garantir melhores condições e vantagens especiais graças ao maior número de beneficiários incluídos.

Dessa forma, você não precisará se preocupar com questões como descobrir qual a carência do plano empresarial: a administradora vai negociar até que encontre a melhor opção para você e para os seus colaboradores. 

Ficou interessado em contratar um convênio médico para a sua empresa? Entre em contato conosco e saiba como a Valem pode te ajudar a encontrar as melhores oportunidades para o seu negócio!

Saiba tudo sobre plano de saúde empresarial

Saiba tudo sobre plano de saúde empresarial

Colaboradores engajados são, sem dúvida, parte fundamental de um caminho de sucesso para qualquer negócio.  

Para estabelecer essa relação, as empresas costumam oferecer benefícios aos seus funcionários para que eles se sintam valorizados e satisfeitos no ambiente de trabalho

Em um cenário de pandemia, em que a necessidade de aumentar os cuidados com a saúde ficou ainda mais evidente, que tal oferecer um plano de saúde empresarial da Unimed para os seus colaboradores e demonstrar que você valoriza as pessoas que te ajudam a crescer? 

No blog de hoje, nós vamos te apresentar o guia definitivo com tudo que você precisa saber antes de contratar um plano de saúde empresarial para o seu negócio. 

O que é plano de saúde empresarial?

De modo geral, o plano de saúde empresarial Unimed é um convênio médico oferecido aos colaboradores de uma empresa para que o trabalhador e sua família possam contar com assistência médica sempre que necessário. 

Ao contrário do plano de saúde convencional, que pode ser adquirido por qualquer pessoa, o plano de saúde empresarial só pode ser usufruído por alguém que esteja ligado a uma empresa ou organização e pelos seus dependentes. 

A operadora do plano de saúde oferece aos segurados uma rede de assistência, com profissionais, clínicas e hospitais, e cobra uma mensalidade para utilização desses serviços 

No caso dos planos empresariais, as empresas podem assumir o pagamento do valor integral da mensalidade ou podem dividir esse custo com o funcionário. 

Esse benefício não é obrigatório, mas muitas organizações costumam oferecê-lo pois, além de ser uma forma de valorizar seus colaboradores, elas podem utilizar esse auxílio para receber descontos no Imposto de Renda. 

Quais são os tipos de plano de saúde empresarial?

Na hora de pesquisar sobre os planos de saúde empresarial Unimed, você pode encontrar dois tipos de planos: o coletivo empresarial e o coletivo por adesão

Mas, afinal, qual deles é o melhor para o seu negócio? 

Plano coletivo empresarial

O plano coletivo empresarial é disponibilizado pela empresa para funcionários que tenham vínculo empregatício ou estatutário com a organização. 

Nesse contexto, estagiários, empregados e sócios do negócio também podem ser incluídos no acesso a esse benefício.  

Nesse tipo de plano, a empresa pode arcar com 100% do custo de convênio ou pode dividir esse valor com o colaborador, descontando a quantia direto na folha de pagamento. 

Plano coletivo por adesão

plano coletivo por adesão é aquele contratado por um grupo de pessoas, como nos casos dos conselhos, sindicatos, cooperativas ou associações profissionais. 

Nesses casos, as pessoas que desejam adquirir o plano devem comprovar seu vínculo com a entidade ou associação representada

Vale lembrar que, nos planos coletivos por adesão, como não há uma empresa interveniente, o valor do plano é totalmente custeado pelo beneficiário. 

O que é preciso para contratar um plano de saúde empresarial?

Contratar um plano de saúde empresarial Unimed pode ser muito mais fácil do que parece. 

Até mesmo as pequenas e médias empresas e os empresários individuais podem – e devem – investir em um plano de saúde empresarial.  

Para isso, basta que você tenha um CNPJ de qualquer natureza e pelo menos dois indivíduos cobertos pelo plano. 

Então, é só entrar em contato com a operadora e firmar o contrato que melhor se encaixa no seu negócio. 

Quem pode ser incluído no plano de saúde empresarial?

Grande parte dos planos e empresas possibilita a extensão desse benefício aos familiares do trabalhador e determina quem pode ser dependente no plano de saúde empresarial.  

No geral, podem ser consideradas dependentes pessoas que tenham até o 3º grau de parentesco com o segurado, sendo 1º grau aquele que inclui pais e filhos; o 2º, irmãos, avós e netos; e o 3º, tios, sobrinhos, bisnetos e bisavôs. 

Além disso, cônjuges ou companheiros em situação de união estável também podem ser incluídos nessa lista. 

Algumas taxas extras podem ser cobradas para inclusão dos dependentes, mas, na maioria dos casos, existe a possibilidade de esse benefício ser estendido de maneira gratuita durante a negociação com a operadora. 

Quanto custa, em média, um plano de saúde empresarial?

Os preços de um plano de saúde empresarial podem variar de acordo com algumas especificidades, mas, no geral, costumam ser financeiramente mais atrativos do que os planos contratados por pessoas físicas. 

Os valores podem oscilar, em média, entre R$75 e R$470, considerando alguns fatores como idade, cobertura e conforto dos serviços prestados. 

Por reunir um grande número de pessoas com interesses similares, as operadoras que oferecem planos empresariais têm ganho de escala na oferta do serviço e, por isso, muitas vezes conseguem oferecer, além de um preço menor nas mensalidades, outros descontos e vantagens para os usuários. 

Como funciona a carência do plano nessa modalidade?

É comum que todos os planos de saúde tenham um tempo mínimo de carência, ou seja, um prazo entre a contratação do serviço e a possibilidade de usufruir dos benefícios. 

aí está outra vantagem dos planos de saúde empresariais! Além de serem mais vantajoso financeiramente, esses planos também costumam ter um tempo de espera menor em relação aos demais. 

Os prazos podem variar de uma operadora para outra e também em relação aos serviços, mas, na maioria dos casos, os funcionários já poderão fazer uso do plano a partir de 30 dias da contratação

A exceção à regra são as emergências e urgências. Nesses casos, o colaborador já poderá recorrer à cobertura médica após 24 horas da contratação do plano. 

Com qual administradora contratar esse plano?

As administradoras de benefícios são empresas responsáveis por contratar e gerenciar os planos de saúde coletivos empresariais ou por adesão

Como essas empresas negociam em nome do seu negócio junto às operadoras de planos de saúde, elas garantem condições e vantagens especiais graças ao maior número de pessoas que irão contratar o serviço. 

Por isso, é importante que você faça uma pesquisa sobre as administradoras de referência na sua região, as parcerias que ela oferece, seu histórico e possíveis reclamações de usuários. 

A administradora escolhida precisa estar comprometida em buscar as melhores opções para você e para os seus colaboradores. 

Conheça a Valem

A Valem é uma administradora de benefícios reconhecida no mercado por seu histórico de confiança e credibilidade. 

Ela realiza a manutenção e acompanhamento ativo durante todo o processo contratual entre a sua empresa e a operadora para que você e seus colaboradores possam ficar despreocupados e usufruir de todos os benefícios que um plano de saúde empresarial pode proporcionar. 

O cliente Valem tem acesso a uma administradora que é parceira das melhores e maiores operadoras de planos de saúde do Brasil e, por isso, pode oferecer inúmeras vantagens, como: 

  • Coberturas e preços diferenciados; 
  • Fonte segura de informação a qualquer momento; 
  • Garantia de atualização sobre coberturas e leis; 
  • Serviços adicionais de promoção à saúde. 

Ficou interessado em oferecer esse amparo aos seus colaboradores? Clique aqui e saiba como a Valem pode oferecer as melhores condições para a sua empresa. 

Como escolher o melhor Plano Unimed?

Como escolher o mehor plano unimed?

Não é segredo que cuidar da saúde é essencial para ter qualidade de vida. Por isso, cada vez mais pessoas têm buscado tipos de planos Unimed.

E isto não é à toa. Afinal, no momento de escolher o melhor plano de saúde, as pessoas buscam segurança, rapidez no atendimento e agendamento de consultas a qualquer momento: setores em que os planos Unimed são referência. 

Além disso, a Unimed se destaca entre as operadoras de planos individual, familiar e coletivo por adesão. Assim, é possível oferecer vantagens para você, seus familiares ou seus funcionários.

Por isso, se você está em busca do melhor plano de saúde, continue a leitura! No blog de hoje, vamos falar sobre os tipos de planos Unimed.

Qual a importância de ter um plano de saúde?

É fato: o cuidado com a sua saúde deve ser uma prioridade constante.Afinal, somente com hábitos saudáveis e acompanhamento médico periódico é possível viver bem e aproveitar a vida. 

E este é o motivo pelo qual os planos Unimed são tão vantajosos. Ainda que existam as opções de optar por pagar por consultas particulares avulsas ou se consultar pelo Sistema Único de Saúde – SUS.    

Isto porque o valor das consultas esporádicas tende a gerar um gasto muito maior do que o investido em um plano de saúde. Um cenário que pode ser ainda pior em casos de emergências ou doenças.

Neste sentido, os planos também significam prevenção e segurança. Principalmente porque tornam mais simples a realização de exames de rotina e check-ups para acompanhamento geral da saúde. 

Além disso, os planos Unimed oferecem um grande diferencial: a agilidade. Não há necessidade de enfrentar filas ou fazer inúmeras ligações para agendar uma consulta. Tudo pode ser feito de maneira online.

Ou seja, contratar um plano de saúde é investir no cuidado com você mesmo, sua família ou seus colaboradores.

Como escolher o melhor plano de saúde?

É preciso estar atento a fatores como custos de internação, consultas médicas, exames e assistência médica e ambulatorial para escolher um plano de saúde.  

Neste cenário, a boa notícia é que estes são os pré-requisitos dos planos Unimed BH. Afinal nossa prioridade é te ajudar a priorizar a sua saúde. 

No geral, a decisão entre o melhor plano de saúde vai depender de quais são as suas necessidades. Mas, existem alguns detalhes sobre os quais vale ficar atento!  

Então, conheça agora as 8 principais coisas para saber antes de contratar um plano de saúde: 

  1. Avalie o que é fundamental na sua saúde; 
  2. Entenda como funciona os planos; 
  3. Identifique qual o melhor tipo de cobertura; 
  4. Conheça as operadoras de saúde; 
  5. Busque referências sobre a rede credenciada; 
  6. Conheça as modalidades de pagamento, os valores e a política de reembolso; 
  7. Informe-se sobre os serviços adicionais; 
  8. Entre em contato com a administradora e faça uma simulação. 

De maneira geral, busque optar por um serviço que ofereça qualidade e abrangência. Neste caso, os planos de saúde de uma administradora de benefícios podem ser uma boa opção.  

Isto porque ela pode oferecer serviços especializados, amplos, com qualidade e menores preços. Assim, esta é uma excelente alternativa tanto para planos familiares quanto para planos empresariais.

Quais são os tipos de planos Unimed?

Agora que você já sabe sobre a importância de ter o melhor plano de saúde e o que deve saber de contratar um, é hora de conhecer quais são os planos Unimed oferecidos pela Valem. 

A Valem é uma administradora de benefícios parceira das melhores e maiores operadoras de planos de saúde do Brasil. Por isso, conseguimos oferecer serviços completos, especializados e com preços diferenciados.

Além disso, nossa rede conta com diversas modalidades de planos Unimed com valores que cabem no seu bolso. Basta conhecer, escolher o que mais combina com a sua necessidade e garantir mais qualidade de vida para você, sua família ou seus colaboradores.

Plano Individual

O Plano Individual apresenta ampla cobertura, preços acessíveis e atendimento com diversos médicos cooperados em mais de 70 especialidades e extensa rede de hospitais, clínicas e laboratórios. 

Assim, você pode contar com assistência médica exclusiva e agilidade no agendamento de consultas. Tudo por um preço que não impacta no seu orçamento. 

Plano Familiar

A verdade é que quando falamos de cuidado com a família, a prevenção é sempre o melhor caminho. Por isso, ter um dos planos Unimed como parceiro faz toda a diferença.  

O Plano Familiar da Unimed inclui exames em geral, atendimento ambulatorial, atendimentos a acidentes pessoais, internações e consultas.  

Dessa forma, você conta com tranquilidade e segurança mediante valores acessíveis e flexíveis. Além da rapidez no atendimento e agendamento de consultas a qualquer momento. 

Plano Coletivo por Adesão

Os Planos Coletivos por Adesão são aqueles contratados por uma entidade de classe para um grupo de pessoas. Como, por exemplo, os sindicatos e associações.

A grande diferença é que como esta modalidade atende um número maior de beneficiários, as mensalidades chegam a ser 50% mais baratas do que as convencionais.   

Além disso, o tempo de carência dos planos Unimed coletivos por adesão é muito menor do que os individuais. Assim, você pode começar a utilizar o plano logo após a contratação na maioria dos casos.  

Resumidamente, aqui estão os benefícios de um plano de saúde coletivo por adesão da Valem:

  • Acesso a planos de saúde com coberturas e preços diferenciados, que não seriam possíveis se comprados individualmente;  
  • Fonte segura de informação e atualização sobre coberturas e leis;  
  • Serviços adicionais de promoção à saúde. 

Plano Empresarial

O plano de saúde empresarial Unimed é um convênio médico oferecido aos colaboradores de uma empresa. Assim, o trabalhador e sua família podem contar com assistência médica sempre que necessário. 

Geralmente, ele é oferecido como um benefício corporativo. Assim, até mesmo as pequenas e médias empresas podem – e devem – investir em um plano de saúde empresarial.  

Para isso, basta que você tenha um CNPJ de qualquer natureza e pelo menos dois indivíduos cobertos pelo plano. 

Qual é a cobertura dos planos Unimed?

A verdade é que cada um dos planos Unimed pode oferecer uma cobertura diferente. Porém, algumas podem apresentar especificações e também variação nos valores dos planos.

Por isso, confira abaixo mais detalhes sobre a cobertura dos planos Unimed:  

  • Hospitalar: atendimento mais amplo, inclui internações e todas as despesas deste período, como médicos, equipe, exames e acomodação.
  • Hospitalar e Obstetrícia: inclui cobertura obstetrícia total. Assim, é oferecido pré-natal, parto, exames e assistência com o bebê e a mãe.

Qual é a melhor opção de plano de saúde?

A nossa resposta é a seguinte: o melhor plano de saúde para você é aquele que atende a todas as suas necessidades! 

Ou seja, esteja atento à sua rotina e à das pessoas que você vai incluir no plano. Assim, você conseguirá entender como são os cuidados com a saúde, a frequência de visitas ao médico, o estilo de vida, etc. 

Existem diversos planos Unimed. E nós temos certeza que existe um perfeito para você!

Contrate um dos planos Unimed

Como vimos, saúde significa viver bem! E, para isso, é essencial contar com parceiros que tenham como propósito o seu bem-estar.  

Por isso, a Unimed conta com cerca de 117 mil médicos cooperados. Tudo para garantir que os quase 17 milhões de beneficiários tenham atendimento garantido a qualquer hora e em qualquer lugar.

E você? Está pronto para garantir esta segurança para sua família ou para sua empresa? Então, entre em contato com a gente e saiba como podemos te ajudar a encontrar o melhor plano Unimed.

Saiba como funciona o plano de saúde coletivo por adesão

Médico empilhando blocos de madeira com ilustrações de ícones referentes à medicina, em alusão aos planos de saúde coletivos por adesão.
Médico empilhando blocos de madeira com ilustrações de ícones referentes à medicina, em alusão aos planos de saúde coletivos por adesão.
créditos da imagem: Freepik

Um plano de saúde coletivo por adesão pode ser feito para um grupo de pessoas que estão ligadas a uma empresa, associação ou sindicato. Mas por que e como aderir a essa modalidade de plano de saúde? 

É isso que vamos te responder no texto de hoje. Continue lendo e descubra o passo a passo, o funcionamento dos planos de saúde coletivos por adesão e quais são os seus principais benefícios!

O que é plano de saúde coletivo por adesão?

Um plano de saúde coletivo por adesão é aquele obtido por um grupo de pessoas. Resumidamente, é aquele em que uma entidade representativa negocia e fecha um contrato com uma administradora de benefícios visando ao fornecimento de planos de saúde aos seus colaboradores.  

Como funciona o plano de saúde coletivo por adesão?

Um plano de saúde coletivo por adesão funciona quase da mesma maneira que os planos individuais. Nesse sentido, os participantes têm acesso às consultas, exames, cirurgias, internações, entre outros.  

Nos planos individuais, o contratante vai direto a uma operadora de plano de saúde. Já nos planos coletivos por adesão, o contrato é feito por intermédio de uma administradora de benefícios e precede uma afiliação a uma entidade de classe

Ou seja, para você ter acesso a um plano de saúde coletivo por adesão, você precisa estar vinculado a alguma entidade de classe.

Qual a diferença entre plano coletivo por adesão e plano coletivo empresarial?

O plano coletivo por adesão é voltado para profissionais vinculados a entidades de classe, como sindicatos e conselhos profissionais (OAB, CREA, CRM). Ele é contratado por meio de administradoras de benefícios e costuma ter preços iniciais mais baixos, mas os reajustes não são regulados pela ANS, podendo ser mais elevados. Além disso, a operadora pode rescindir o contrato coletivo.

Já o plano coletivo empresarial é oferecido por empresas a seus funcionários e, em alguns casos, a seus dependentes. Como envolve um grupo fechado, tende a ter condições mais vantajosas e preços reduzidos, principalmente se a empresa arcar com parte dos custos. No entanto, ao sair da empresa, o funcionário pode perder o benefício, a menos que tenha direito à portabilidade.

Quais as vantagens do plano de saúde coletivo por adesão?

As vantagens dessa modalidade de plano de saúde são muitas. No entanto, algumas se destacam e podem ser fundamentais para você se interessar e aderir a esse plano. 

Em primeiro lugar, vale destacar que as mensalidades em planos de saúde coletivos por adesão são cerca de 50% mais baratas do que as convencionais.  

Por exemplo, em planos de saúde individuais, quanto mais chances você tiver de visitar um médico, mais você pagará pelo plano. Por outro lado, em planos de saúde coletivos por adesão, a administradora de benefícios não considera o perfil de cada integrante, o que reduz consideravelmente o valor a pagar.  

Da mesma forma, o tempo de carência dos planos é muito menor do que os individuais, por exemplo. Assim, o usuário contratante pode começar a utilizar o plano bem mais rapidamente — e, em alguns casos, logo após a contratação desse.  

Além disso, a lei prevê que os contratos coletivos por adesão podem incluir dependentes. Dessa forma, o contrato por adesão pode estender a cobertura do plano ao grupo familiar do beneficiário titular no contrato até o terceiro grau de parentesco.  

Isso possibilita que toda a família tenha acesso a um plano de saúde completo e não se preocupe em pagar individualmente valores um pouco mais caros.

Como aderir a um plano de saúde coletivo por adesão de maneira segura?

Você está com dúvida sobre a contratação de um plano de saúde coletivo por adesão? Nós te ajudamos! 

Em primeiro lugar, procure sua entidade profissional e verifique se ela já conta com uma parceira. Caso não, sugira a adesão a planos de saúde, uma vez que ela vai beneficiar todos os associados do grupo, que terão assistência particular e completa em saúde.  

Em alguns casos, você pode solicitar a cotação do plano de saúde online. Dessa maneira, você conta com mais praticidade e facilidade para comparar preços e condições que cada plano oferece.

Como aderir a um plano de saúde coletivo por adesão de maneira segura?

De acordo com as regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), podem contratar planos de saúde coletivos por adesão quem se encaixa nas seguintes categorias: 

  • Conselhos profissionais e as entidades de classe que exijam registro para o exercício da profissão; 
  • Associações profissionais legalmente constituídas, com pelo menos um ano de atuação; 
  • Sindicatos, as centrais sindicais e as respectivas federações e confederações; 
  • Cooperativas de profissionais e empreendedores em profissões e áreas de atuação regulamentadas. 

Assim, essas entidades podem contratar os planos de saúde diretamente com uma administradora de benefícios — que é vantajosa, uma vez que ajuda a classe profissional a encontrar os melhores planos de saúde de acordo com as necessidades dos constituintes.  

Desse modo, de acordo com as regras da ANS, profissionais que estão empregados, desempregados, autônomos ou aposentados que estejam legalmente vinculados a uma entidade de classe podem aderir a um plano de saúde coletivo.  

Por isso, é importante frisar que a adesão a esse tipo de plano de saúde só é válida enquanto o cliente estiver vinculado à entidade representativa em questão.

Encontre seu plano de saúde na Valem

A Valem é parceira das melhores e maiores operadoras de planos de saúde do Brasil. Isso porque buscamos identificar quais são as principais vantagens de adquirir planos de saúde coletivos por adesão, de acordo com cada necessidade e objetivo.  

Em busca de tornar a relação entre administradora e contratante mais consolidada e benéfica para ambas as partes, a Valem realiza manutenção e acompanhamento ativo durante todo o processo contratual. Assim, o cliente da Valem só tem ganhos ao contratar os serviços.

Dentre os nossos principais diferenciais, podemos destacar:

  • Acesso a planos de saúde por adesão com coberturas e preços diferenciados, que não seriam possíveis se comprados individualmente; 
  • Fonte segura de informação e atualização sobre coberturas e leis; 
  • Melhor relacionamento com as operadoras; 
  • Serviços adicionais de promoção à saúde. 

Esperamos que o texto de hoje tenha tirado as suas principais dúvidas sobre planos coletivos por adesão. Para mais informações, acesse o nosso site e entre em contato conosco!


Referências: