Migração de plano de saúde é possível? Saiba como fazer

Profissional da saúde mostrando contrato para homem, em alusão à migração de plano de saúde.
Profissional da saúde mostrando contrato para homem, em alusão à migração de plano de saúde.
créditos da imagem: Freepik

Na busca por aprimorar as condições e serviços de saúde, a consideração da migração de plano de saúde é uma opção pertinente. Antes de tomar tal decisão, é importante compreender os elementos essenciais relacionados a esse processo. 

Dessa forma, é necessário explorar todos os detalhes, como prazos de carência, diferenciar claramente entre portabilidade e migração, bem como avaliar a viabilidade dessa transição quando há condições de saúde preexistentes.

Esse post tem como propósito desvendar esse procedimento, destacando elementos cruciais que permeiam a migração de plano de saúde. 

O entendimento dessas questões é fundamental para embasar uma decisão informada, visando proporcionar um cuidado de saúde mais alinhado e eficaz às necessidades individuais. Confira!

O que é migração de plano de saúde?

A migração de plano de saúde ocorre quando um beneficiário opta por trocar seu plano atual por outro, buscando melhores condições, cobertura mais ampla ou benefícios mais alinhados às suas necessidades.

Essa decisão pode ser motivada por diversos fatores, como a necessidade de acesso a serviços especializados, uma rede credenciada mais abrangente ou até mesmo razões financeiras.

É possível migrar de um plano de saúde para outro?

Sim, a migração de plano de saúde é uma possibilidade viável e permitida pela legislação brasileira. Esse processo confere ao beneficiário o direito de escolher a operadora que melhor atenda às suas expectativas e necessidades, desde que esteja em dia com as obrigações contratuais junto à operadora atual.

Tem que aguardar o prazo de carência para mudar de plano?

A possibilidade de aguardar ou não o prazo de carência para mudar de plano depende de alguns fatores, como a equivalência entre os planos envolvidos. Em geral, se o novo plano oferecer cobertura similar ou superior ao anterior, é possível solicitar a dispensa ou redução do período de carência.

Qual a diferença entre portabilidade e migração de plano de saúde?

A portabilidade e a migração são conceitos distintos. A portabilidade permite que o beneficiário troque de plano dentro da mesma operadora, mantendo a carência já cumprida. Já a migração envolve a mudança para uma operadora diferente, sendo necessário avaliar as condições contratuais e possíveis períodos de carência.

Posso realizar a migração de plano de saúde mesmo quando existem condições de saúde preexistentes?

Sim, é possível migrar mesmo quando há condições de saúde preexistentes. No entanto, é fundamental informar todas as condições no momento da contratação, pois a omissão de informações pode acarretar em problemas futuros. A análise da nova operadora dependerá da política de aceitação de cada empresa.

Como realizar a migração de plano de saúde?

  • Pesquisa e comparação: avalie as opções disponíveis no mercado, considerando coberturas, valores e serviços oferecidos;
  • Entrar em contato com a nova operadora: após escolher o novo plano, entre em contato com a operadora para obter informações detalhadas sobre o processo de migração;
  • Documentação necessária: providencie a documentação exigida, que pode incluir comprovante de pagamento e cópia do contrato do plano atual;
  • Solicitar a migração: envie a documentação necessária para a nova operadora e aguarde a análise do pedido;
  • Cancelar o plano atual: após a aprovação da migração, cancele o plano atual seguindo as orientações da operadora vigente.

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O que é junta médica do plano de saúde e como é formada

Junta Médica: cinco médicos reunidos conversando sobre o caso de um paciente. Sobre a mesa, há folhas, documentos e um notebook. Um dos médicos está segurando um raio-X nas mãos.coneversado sobre o caso de um paciente, sobre a mesa há folhas e documentos e um notebook. Um dos médicos está segurando um raioX nas mãos

Ao solicitar a cobertura de um tratamento, o pedido passa pela análise da junta médica do plano de saúde, comissão que avalia a indicação e viabilidade do custeamento. Essa decisão é de grande importância e pode impactar significativamente a saúde do beneficiário.

Contudo, muitos ainda não conhecem o papel e a relevância da junta médica do plano de saúde. Para isso, desenvolvemos este post com as informações que você precisa conhecer sobre o assunto. Confira!

O que é junta médica?

O termo “junta médica” refere-se a um grupo de especialistas em saúde encarregados de examinar e resolver desacordos entre um médico e uma operadora de plano de saúde

Além disso, a expressão também pode se referir ao procedimento pelo qual a comissão avalia casos médicos complexos ou disputados.

Normalmente, uma junta é composta por médicos de diversas áreas de especialização, o que permite uma visão ampla e precisa para a tomada de decisões. 

O objetivo da comissão é garantir a qualidade e eficácia do tratamento do paciente, ao mesmo tempo que protege o beneficiário de possíveis irregularidades.

São diversas situações que podem exigir a convocação da junta médica, como disputas sobre diagnóstico, plano de tratamento, cirurgias, entre outras. A comissão também é responsável por avaliar se o paciente apresenta capacidade para trabalhar quando benefícios por incapacidade são solicitados.

Como é formada a junta médica do plano de saúde?

A Resolução Normativa nº 424/2017 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece diretrizes para a formação da junta médica, que devem ser seguidas rigorosamente. 

Segundo essa normativa, deve ser composta por três profissionais: o médico assistente, o representante da operadora de saúde e o desempatador. A seleção do desempatador deve ser feita em consenso entre o médico assistente e o representante da operadora. 

Assim, o tempo para condução do procedimento pela junta não pode exceder os prazos máximos de garantia estabelecidos pela ANS, conforme estipulado na Resolução Normativa nº 259/2011.

Quando a Junta Médica é composta?

A comissão deve ser formada sempre que ocorrer divergência clínica sobre a recomendação realizada pelo médico do beneficiário

Isso não se aplica apenas a procedimentos que exigem autorização prévia da operadora. A junta médica também é composta em situações que requerem avaliação com cautela e precisão.

Da mesma forma, pode ser solicitada quando o profissional está em baixa médica prolongada, ou seja, por trinta dias ou mais sem atividade. Nesse caso, ele é convocado para uma avaliação de incapacidade, visando determinar se tem direito ou não ao subsídio.

Qual é a composição de uma junta médica?

A formação da junta médica envolve a participação de 3 profissionais. O médico assistente, que acompanha o caso do paciente, o médico indicado pela operadora do plano de saúde, representando a empresa.

Além disso, o médico desempatador, profissional escolhido em comum acordo pelos outros 2 médicos para atuar de forma imparcial. No entanto, quando necessário, pode-se consultar mais profissionais.

Como é feita a análise do pedido?

Quando um tratamento é solicitado, a operadora de saúde deve comunicar tanto o paciente quanto o médico sobre qualquer discordância que possa surgir, explicando a razão por meio de um laudo elaborado por outro médico. 

Dessa forma, a notificação deve incluir uma lista com quatro profissionais, caso o médico assistente não concorde com o laudo fornecido pela operadora de saúde.

Nesse cenário, o médico do paciente tem a opção de escolher um dos quatro profissionais indicados para atuar como desempatador na junta médica. Se, em até dois dias úteis, não houver uma decisão, a operadora escolherá o desempatador.

Uma vez designado, esse indivíduo receberá documentos relevantes para análise, tendo o prazo de dois dias úteis para se pronunciar caso a documentação não seja suficiente ou se a presença do beneficiário na junta for necessária.

Após esse período, não será mais aceitável alegar falta de exames ou solicitar a presença do beneficiário. Portanto, é necessário avaliar os documentos, e o desempatador é responsável por elaborar um parecer técnico com sua decisão de recomendar ou não o procedimento.

Segundo a ANS, essa decisão é final e deve ser seguida pelo médico do paciente. Se, ainda assim, o médico não aceitar a decisão, a operadora deverá encaminhar o beneficiário a outro profissional para realizar o tratamento, seguindo a decisão do desempatador.

Quando a Junta Médica não deve ser formada?

De acordo com a Norma Regulamentadora, não é admitida a formação da junta médica em casos de emergência ou urgência, visto que não há possibilidade de aguardar a definição em conjunto.

Adicionalmente, a formação da comissão não é adequada quando os procedimentos ou ações não estão contemplados no contrato, ou no rol de procedimentos e eventos em saúde. 

Da mesma maneira, não deve ocorrer quando há prescrição de órteses, próteses e materiais especiais utilizados exclusivamente em procedimentos não incluídos na cobertura, a menos que estejam expressamente previstos no contrato.

A junta médica pode entrar em contato com o beneficiário?

Sim, a junta médica pode entrar em contato com o beneficiário em algumas situações específicas. Desse modo, a comunicação pode ocorrer diante de divergências técnico-assistenciais, para informar a necessidade da entrega de exames novos, já realizados ou complementares.

Da mesma forma, a comissão deve contatar o paciente diante da comunicação da junta presencial, em que o beneficiário deverá se apresentar, e para comunicação do resultado da junta.

Qual é o prazo para a conclusão da junta médica?

De acordo com a ANS, a avaliação pela junta médica deve ser concluída em até 21 dias após a solicitação. No entanto, esse prazo pode ser estendido dependendo da complexidade do caso.

Caso a avaliação não seja concluída dentro do prazo estabelecido, a operadora de plano de saúde deve atender à solicitação inicial do médico assistente para garantir que o paciente receba o tratamento sem atrasos desnecessários.

Uma junta médica apresenta um papel essencial na resolução de divergências e tomada de decisões clínicas complexas. Assim, garante o melhor tratamento para o paciente, visando assegurar o cuidado adequado com decisões fundamentadas. Dessa forma, entender o funcionamento e a formação de uma junta médica é indispensável.

Gostou destas informações? Confira também as diferenças entre os planos de saúde individual e familiar!

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Fontes: 

Terapia infantil: como funciona e quais os benefícios?

Terapia Infantil: uma psicologa mostrando um emoji feliz para uma criança.

Assim como adultos e pessoas em outras faixas etárias, as crianças apresentam necessidades emocionais as quais não conseguem superar. Para auxiliar nessas dificuldades, a terapia infantil é indicada.

Essa modalidade de atendimento psicoterapêutico nem sempre é conhecida por pais e responsáveis, visto que seu atendimento é diferente em relação ao destinado ao adulto. A seguir, continue a leitura para conhecer mais sobre a terapia infantil, seus benefícios e quando ela é indicada.

O que é a terapia infantil?

A terapia infantil é um tratamento voltado para crianças em que o atendimento psicoterapêutico considera as necessidades emocionais e psíquicas. Visto que nos primeiros anos de vida da criança o foco é seu desenvolvimento, as novas etapas em seu crescimento contemplam a criança com consciência de si, funcionamento do corpo, relações sociais e emoções.

Dessa forma, é errôneo acreditar que a criança apresenta a mesma compreensão dos acontecimentos e sentimentos. Afinal, ela ainda não consegue discernir nem expressar o que sente. 

Considerando que o gerenciamento dessas emoções não é uma tarefa fácil, a criança se expressa por meio de choros, gritos, gargalhadas, e outras ações típicas.

Por isso, a abordagem da terapia infantil visa auxiliar na compreensão das aflições, desejos e anseios, permitindo entender e tratar as causas dos desconfortos emocionais, visto que os pequenos não apresentam capacidade de fazê-los sozinhos.

Como funciona a Terapia Infantil?

A terapia infantil utiliza a ludoterapia, abordagem que necessita de especialização para o trabalho com crianças. A partir dessa capacitação, o psicólogo é habilitado a utilizar técnicas e métodos lúdicos para auxiliar diversos campos de desenvolvimento infantil.

Dessa forma, a principal linguagem na terapia infantil é o brincar. Por meio de atividades e brincadeiras, a criança pode expressar seus pensamentos, impressões, vontades, sentimentos e medos. Dessa forma, a ludoterapia tem como foco o lúdico para auxiliar na saúde mental e emocional.

Quais são os sinais que indicam que uma criança precisa do auxílio de um psicólogo(a)?

As ocasiões e sinais em que a criança aparenta necessitar de terapia, são:

  • Gritos, choros e outras reações intensas/agressivas com o tempo;
  • Alteração nos hábitos alimentares;
  • Problemas no aprendizado;
  • Dificuldade de socialização;
  • Crises de choro frequentes;
  • Pesadelos, terrores noturno;
  • Medo irracional e frequente;
  • Adoção de uma criança;
  • Isolamento prolongado;
  • Destruição de objetos;
  • Morte de um familiar;
  • Ansiedade extrema;
  • Dificuldades na fala;
  • Divórcio.

Os pais podem procurar a terapia infantil sempre que perceberem comportamentos atípicos ou após eventos traumáticos e estressantes para os filhos. Em crianças pequenas, é natural a mudança drástica de comportamento ao longo de seu desenvolvimento.

Muitas vezes isso pode ser confundido com algo patológico. Por isso, é indicado que a criança seja levada até um especialista em terapia infantil somente a partir dos 2 anos. Contudo, em caso de dúvida, pode-se consultar um psicólogo antes desse tempo.

Quais são os benefícios da Terapia Infantil?

São muitos os benefícios da terapia infantil para o desenvolvimento da criança. Entre os principais, estão:

  • Contribui para que a criança saiba lidar com problemas familiares e de relacionamento;
  • Auxilia a criança a lidar com problemas emocionais;
  • Melhora na comunicação e as habilidades sociais;
  • Ajuda a melhorar a autoestima e autoconfiança;
  • Apoio para lidar com traumas e estresse;
  • Colabora no desempenho acadêmico.

Qual é a importância dos pais na terapia infantil?

Para o sucesso da terapia infantil, a presença dos pais é fundamental. Afinal, a família é o principal pilar emocional, psicológico e social da criança. 

Desse modo, os familiares que convivem diariamente com o pequeno devem acompanhar seu progresso no tratamento. Assim, a participação dos pais ocorre por meio de sessões com o psicólogo.

Na primeira consulta, o profissional recebe pais ou cuidadores para obter informações sobre o comportamento da criança, seus primeiros dias de vida, período gestacional, dinâmica familiar e mais.

A partir de dados como esses, o psicólogo pode desenvolver a melhor conduta junto às observações realizadas durante as sessões de terapia infantil com a criança.

Terapia online também é para crianças?

O atendimento online pode trazer muitos benefícios à criança e aos pais. Atualmente, essa modalidade tornou-se popular, diminuindo o absenteísmo diante das sessões. Isso porque, é possível ter flexibilidade nos horários de atendimento, além de evitar deslocamentos.

Essas particularidades são vantajosas especialmente para crianças em idade escolar, visto que nem sempre encontrar um horário na agenda da criança e dos pais é uma tarefa fácil. Por isso, a terapia na modalidade online facilita as sessões por sua praticidade e dinamismo.

Como escolher uma psicóloga ou um psicólogo infantil

Para escolher uma psicóloga ou psicólogo infantil, alguns cuidados devem ser seguidos. É importante certificar-se sobre as credenciais do profissional. Além disso, conhecer melhor o indivíduo e avaliar custos das sessões são questões que não podem ficar de fora da seleção.

Certifique-se sobre a formação

Para atuar na terapia infantil, o indivíduo deve ser graduado em psicologia e especializado em ludoterapia, além de possíveis outras formações para atender melhor o público pueril. Também é obrigatório o registro no Conselho Regional de Psicologia.

Conheça mais sobre o profissional

Conhecer melhor o psicólogo é indispensável. Portanto, uma boa ideia é reunir as principais dúvidas em uma lista e pedir que sejam esclarecidas no primeiro contato. Assim, é possível avaliar itens como empatia e confiabilidade durante a conversa.

Avalie o custo

Ainda que não seja o principal fator decisivo, é importante avaliar o custo das sessões. Afinal, a terapia infantil requer tempo. Por isso, os pais e responsáveis devem programar-se financeiramente para o tratamento, avaliando as melhores possibilidades diante de seu orçamento.

Como a Valem pode ajudar

Nós, da Valem, somos uma administradora de benefícios. Desse modo, visamos oferecer as melhores soluções para clientes e parceiros por meio da prestação de serviços e preços justos. 

Atualmente, temos como parceiras algumas das melhores e maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, como a Unimed, que dispõe de profissionais especializados no atendimento psicológico para adultos e crianças.

Agora, você já conhece os benefícios da terapia infantil e como ela pode contribuir para o desenvolvimento da criança. Portanto, ao observar comportamentos atípicos, não hesite em buscar ajuda profissional, garantindo assistência de qualidade para seu filho.

Ficou interessado em obter um plano de saúde que atenda toda sua família? Então, conheça a Valem!

O que é carência no plano de saúde? Entenda como funciona

o que é carência: uma médica examinando um bebê no colo da mãe.

Você já precisou esperar um tempão para fazer um exame ou uma cirurgia pelo seu plano de saúde? Essa espera tem nome: carência. Mas você sabe o que é carência no plano de saúde e por que ela existe? 

Preparamos este conteúdo para tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto. Continue a leitura para entender melhor como funciona a carência, quais são os tipos existentes e como lidar em uma situação de urgência.

O que é carência no plano de saúde

Carência é o intervalo de tempo necessário antes de começar a utilizar os serviços do plano de saúde após a contratação. Este período representa uma salvaguarda legal que as operadoras de planos de saúde possuem em relação aos beneficiários, com o objetivo de prevenir a utilização do plano apenas quando necessitam de atendimentos mais dispendiosos ou complexos.

A presença da carência visa garantir o equilíbrio financeiro do sistema, que funciona sob um modelo mutualista. Nesse contexto, diversos indivíduos contribuem para permitir que outros usufruam dos serviços oferecidos.

Os beneficiários pagam uma mensalidade fixa, determinada pelo tipo de cobertura assistencial, faixa etária e rede conveniada. Os custos associados à utilização de procedimentos pelos membros do grupo são, portanto, distribuídos entre os participantes, mantendo a sustentabilidade do sistema.

Tipos de carência no plano de saúde

Para entender o que é carência no plano de saúde, é necessário entender que ela varia conforme o tipo de plano de saúde e o tipo de procedimento que você precisa. Confira, abaixo, as peculiaridades de cada opção.

Carência por plano de saúde

Os prazos de carência podem variar conforme o tipo de plano de saúde, como os individuais ou familiares, os coletivos empresariais e os coletivos por adesão.

Veja cada opção a seguir:

Planos individuais ou familiares: são aqueles que você contrata diretamente com a operadora, sem intermediários. Nesses planos, há aplicação de carência conforme a legislação.

Planos coletivos empresariais: refere-se aos planos de saúde contratados por uma empresa para seus funcionários. Nestes planos, a carência pode ser ajustada de acordo com o porte da empresa. Caso a empresa possua até 29 beneficiários, é possível a aplicação de carência. No entanto, se a empresa contar com 30 ou mais beneficiários, há a isenção de carência, desde que o funcionário solicite a adesão ao plano em até 30 dias após a celebração do contrato ou da sua vinculação à empresa.

Planos coletivos por adesão: referem-se aos planos de saúde contratados por uma entidade de classe, como um sindicato ou uma associação profissional, para seus associados. Nestes planos, a carência pode ser aplicada, mas há isenção nos seguintes cenários: se o beneficiário aderir até 30 dias após a celebração do contrato ou se a adesão ocorrer no aniversário do contrato.

Carência por tipo de procedimento

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece os prazos máximos de carência que as operadoras podem aplicar no caso de procedimentos. São eles:

Urgência e emergência: 24 horas. São os casos de acidentes pessoais ou complicações no processo gestacional que colocam em risco a vida ou a saúde do beneficiário.

Consultas e exames simples: 30 dias. São os procedimentos que não exigem internação, cirurgia ou anestesia, como consultas médicas, exames de sangue, urina, fezes, raio-x, eletrocardiograma, entre outros.

Cirurgia e internação: 180 dias. São os procedimentos que exigem internação hospitalar, cirurgia ou anestesia, como angioplastia, endoscopia, laparoscopia, cesárea, entre outros.

Exames complexos: 180 dias. São os procedimentos que exigem equipamentos ou técnicas especiais, como tomografia, ressonância magnética, ultrassonografia, ecocardiograma, entre outros.

Parto: 300 dias. É o período para a realização de partos a termo, ou seja, que ocorrem após 37 semanas de gestação. Os partos prematuros ou decorrentes de complicações no processo gestacional são considerados casos de urgência e emergência e têm carência de 24 horas.

Doenças preexistentes: 24 meses. São as doenças ou lesões que o beneficiário já possuía quando contratou o plano de saúde e que ele sabia ou deveria saber. Nesses casos, a operadora pode exigir um tempo maior de carência para a cobertura de procedimentos relacionados à doença preexistente, como quimioterapia, hemodiálise, cirurgia bariátrica, entre outros.

Exceções e Isenções

Algumas situações permitem que o beneficiário de um plano de saúde use os serviços e procedimentos cobertos pelo plano sem cumprir o período de carência. Essas situações são:

Portabilidade de plano: quem já possui um plano de saúde e deseja trocar por outro, na mesma operadora ou em outra, pode pedir a portabilidade de carências, isto é, manter o tempo que já pagou no plano anterior e não precisar esperar no novo plano.

Planos coletivos empresariais: quem trabalha em uma empresa que oferece plano de saúde coletivo empresarial pode ficar isento de carência se o contrato tiver 30 ou mais beneficiários, contando os dependentes, e se pedir a entrada no plano em até 30 dias após a assinatura do contrato ou do vínculo com a empresa contratante.

Planos coletivos por adesão: quem participa de uma entidade de classe, como sindicato, associação ou conselho profissional, que oferece plano de saúde coletivo por adesão, pode ficar isento de carência se entrar no plano até 30 dias depois da assinatura do contrato ou no aniversário do contrato.

Casos de urgência e emergência: quem precisar de atendimento médico imediato devido a um acidente pessoal, uma complicação gestacional ou um risco de morte, ou lesões irreparáveis, tem direito a ser atendido pelo plano de saúde em até 24 horas após a contratação, mesmo que ainda esteja no período de carência.

Além dessas formas de isenção de carência, existem também algumas exceções que permitem ao beneficiário de um plano de saúde ter acesso a serviços e procedimentos que não estão previstos no rol de cobertura mínima obrigatória da ANS. Essas exceções são:

  • Medicamentos relacionados ao tratamento do câncer de uso ambulatorial ou hospitalar.
  • Medicamentos administrados durante internação hospitalar.
  • Terapias que não estejam no rol, mas sejam autorizadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e comprovadas cientificamente.
  • Medicamentos de uso que têm indicações diferentes das aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), se houver prescrição médica e evidências científicas de eficácia e segurança.
  • Despesas médicas dedutíveis no Imposto de Renda, como consultas, exames, cirurgias, internações, próteses, órteses e aparelhos ortopédicos, caso sejam comprovadas por meio de recibos, notas fiscais e informes de rendimentos.

Como lidar com a carência no plano de saúde

Na hora de contratar um plano de saúde, não há a opção de não ter carência, com exceção das situações que pontuamos acima. No entanto, dependendo das suas necessidades e urgências, entender o que é carência no plano de saúde e considerar algumas situações pode facilitar a decisão.

Primeiro, avalie o seu perfil de saúde, com base no seu histórico médico, nas condições pré-existentes, na frequência de consultas e no uso de medicamentos. Assim, você pode escolher um plano com a cobertura ideal.

Depois, compare as opções de operadoras e planos de saúde, verificando as coberturas, a rede credenciada, a reputação no mercado e o índice de reclamações. Você pode consultar a ANS para verificar a qualidade e a situação financeira das operadoras.

Em seguida, informe-se sobre os prazos de carência, que são os períodos máximos de espera para cada serviço ou procedimento. Você pode negociar a redução ou a isenção da carência com a operadora, dependendo do tipo de contratação e da portabilidade de carências.

Por fim, leia o contrato com atenção, antes de assinar, e tire todas as suas dúvidas. Confira se as informações estão claras e conforme o combinado. Guarde uma cópia do contrato e dos documentos que comprovem a contratação do plano.

Seguindo esses passos, você pode escolher um plano de saúde que satisfaça as suas necessidades e que não te decepcione quando você mais precisar.

Agora você sabe o que é carência no plano de saúde e entende que ela não é um empecilho, mas sim uma necessidade das operadoras para o equilíbrio financeiro da organização.

Por isso, antes de escolher uma opção, avalie bem suas necessidades, os benefícios e custos da opção desejada e decida pelo que mais se adequa às suas expectativas. Assim, você evita estresse e garante que suas necessidades serão atendidas!

Se ainda tiver dúvidas sobre o assunto, entre em contato conosco. Estamos à disposição para esclarecer todas as questões e ajudar você a tomar as melhores decisões!

Plano de saúde individual e familiar: entenda as diferenças

Casal compreendendo sobre plano de saúde individual e familiar

Ter um plano de saúde é uma decisão correta para quem busca cuidados com a saúde. Contudo, nem sempre é fácil escolher a melhor modalidade. Afinal, você sabe as diferenças entre o plano de saúde individual e familiar?

Antes de decidir, é importante conhecer um pouco mais sobre cada um, entendendo suas características e indicações. Para isso, continue a leitura conosco e confira informações que vão ajudar a escolher entre o plano de saúde individual e familiar!

Qual a diferença entre plano de saúde individual e familiar?

O plano de saúde individual e familiar diferem pela forma de cobertura. Enquanto o modelo individual é ideal para pessoas sem dependentes ou cônjuges, o plano de saúde familiar é indicado para garantir cobertura para cônjuges e filhos.

Como funciona o plano individual?

O plano de saúde individual é destinado àqueles que precisam de assistência médica exclusiva, sendo ideal para pessoas sem dependentes para incluir na cobertura. Portanto, esta é uma opção vantajosa para pessoas solteiras, ou aquelas que não têm a possibilidade de usufruir de um plano de saúde coletivo.

Uma das principais vantagens do plano individual é sua estrutura personalizável. Ele oferece maior autonomia no controle dos aspectos do plano de saúde e permite que os custos sejam trabalhados conforme as necessidades particulares.

Em alguns contextos, esse tipo de plano pode oferecer a opção de coparticipação. Esta é uma característica que possibilita que o titular do plano contribua com uma fração dos custos dos serviços médicos prestados, tornando assim o plano de saúde individual mais acessível financeiramente.

No entanto, é importante observar que, quando comparado com outras modalidades de planos de saúde, o plano individual pode apresentar custos mais elevados.

Como funciona o plano familiar?

Ao contratar o plano familiar e tornar-se titular, a pessoa pode incluir dependentes, sendo parentes até terceiro grau consanguíneos, companheiros ou cônjuges.

Algumas das principais vantagens desse tipo de plano passam pela economia gerada por membros da família. Ou seja, ao compararmos com um plano individual, observa-se que o custo por pessoa é significativamente menor no plano familiar. 

Este tipo de plano também oferece o benefício da praticidade ao permitir que todos os membros da família sejam cobertos por um único plano de saúde.

Para famílias com crianças e dependentes, esse formato de plano de saúde se mostra útil, uma vez que ele contempla coberturas específicas para estas faixas etárias, como vacinações e consultas pediátricas. Portanto, ele permite um cuidado integrado e consistente para toda a família.

Qual plano escolher?

Escolher entre plano de saúde individual e familiar dependerá das suas necessidades. Para ajudar nessa decisão, reunimos alguns detalhes que exigem atenção antes de decidir o modelo de plano.

Entenda qual o tipo de plano para você

A primeira dica é conhecer as diferenças entre o plano individual e familiar e entender qual modelo atende melhor às suas necessidades. Considerando que esse detalhe faz diferença do ponto de vista financeiro, é importante ter atenção.

Para decidir, você deve conhecer as possibilidades de atendimento ambulatorial, hospitalar ou mesmo obstétrico. Além disso, definir se prefere que a abrangência hospitalar seja de apartamento ou enfermaria. Afinal, detalhes como esse alteram o valor.

Certifique-se também de pesquisar se a operadora está de acordo com a legislação e atende as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Observe se a cobertura envolve serviços como:

  • consultas;
  • exames;
  • tratamentos;
  • hospitais;
  • laboratórios;
  • próteses.

Fique atento a mensalidade

A definição do valor mensal a ser pago por uma operadora de plano de saúde individual ou familiar é a idade do beneficiário. Desse modo, é importante estar atento a esses detalhes. É comum que as operadoras exijam um valor pré-determinado pela idade, independente do uso.

Entretanto, é necessário conhecer as condições dos planos com coparticipação. Afinal, com o indivíduo pagando taxas em relação às consultas, exames e procedimentos, o valor mensal desse modelo é menor.

Confira o reembolso e carência

Antes de contratar o plano de saúde, conheça o processo de reembolso e o período de carência. Verifique se o processo para reembolso é fácil, se o valor é coerente aos preços praticados de forma justa. Já em relação à carência, é o período em que o beneficiário não pode fazer uso do plano logo após a assinatura do contrato.

As operadoras costumam estabelecer um tempo para realizar a reserva de recursos e garantir que as necessidades do usuário sejam atendidas. Segundo a Agência Nacional de Saúde, o prazo máximo aguardado após a contratação de um plano de saúde individual ou familiar deve ser:

  • 24 horas em casos de urgência;
  • 300 dias para obstetrícia (partos prematuros e complicações são tratados como emergenciais);
  • 24 meses para doenças já conhecidas pelo usuário antes de contratar o plano;
  • 180 dias para demais casos.

Visto que esse é o tempo máximo previsto, as operadoras podem estipular um intervalo igual ou menor ao indicado, conforme estabelece a legislação.

Verifique a existência de alguma doença preexistente

As doenças preexistentes são aquelas que o usuário já tinha conhecimento antes de assinar o contrato. A legislação não permite que uma operadora se recuse a aceitar a contratação de um indivíduo.

No entanto, é permitido a operadora não autorizar que o contratante realize procedimentos relacionados à doença por um certo período, ou adicione um valor mensal ao plano, desde que seja proporcional ao problema de saúde.

Conheça a Valem

Nós, da Valem, somos uma administradora de benefícios. Dessa forma, visamos oferecer as melhores soluções para clientes e parceiros por meio de uma excelente prestação de serviços e preços justos e vantajosos no mercado de plano de saúde.

Por meio de orientação completa e especializada, contribuímos para a qualidade de vida de todos, sendo parceira das melhores e maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, como a Unimed.

Agora, você já conhece as diferenças entre o plano de saúde individual e familiar. Se continua em dúvida em qual modelo escolher, conte com uma administradora especializada em identificar as necessidades e vantagens de cada adesão, como a Valem! Ficou interessado? Então, conheça os planos individuais e familiares que a Valem oferece!

Janeiro Branco: o mês do cuidado com a saúde mental

Janeiro Branco

A saúde mental é um estado de bem-estar no qual um indivíduo pode lidar com os estressores do dia a dia, trabalhar de forma produtiva, atingir seu pleno potencial e contribuir para sua comunidade. O Janeiro Branco é o mês da conscientização sobre questões relacionadas à saúde mental. Vamos entender mais sobre esse assunto? Boa leitura!

O que é o Janeiro Branco

Desde 2014, o Janeiro Branco vem se consolidando como a maior campanha do mundo em prol da construção de uma cultura de Saúde Mental na humanidade. Profissionais liberais, instituições sociais, políticos, artistas, líderes religiosos e cidadãos sensíveis à causa abraçaram a Campanha e sua proposta de psico educação das pessoas.

Muitas pessoas confundem saúde mental com doença mental, porém, ter uma mente sã não está relacionado à ausência de nenhuma doença, mas sim a uma série de fatores, implicando diretamente na sensação de bem-estar. 

Em poucas palavras, ter saúde mental é estar bem consigo mesmo e com os que estão ao seu redor. Além disso, saber lidar e aceitar não só as exigências da vida, mas também as emoções e reconhecer seus limites, buscando ajuda quando necessário.

A Vida Pede Equilíbrio

A campanha do Janeiro Branco deste ano de 2023 tem como tema “A Vida pede Equilíbrio”. Assim, busca instigar a reflexão e a apresentação de novos hábitos e pensamentos. A campanha tem como finalidade alertar para os cuidados com a saúde mental das pessoas para prevenir doenças geradas a partir do estresse cotidiano

E, claro, controlar e amenizar os transtornos mentais mais comuns, como a depressão, ansiedade e crises de pânico. “A vida pede equilíbrio”, pois reafirma a necessidade de mudança e renovação para saber lidar com os tempos acelerados que vivemos.

Por que o mês de janeiro é dedicado à saúde mental?

Idealizada pelo psicólogo Leonardo Abrahão, a campanha ganhou vida em janeiro de 2014, quando profissionais de saúde da área de psicologia de Uberlândia, Minas Gerais, foram às ruas, instituições e mídia da cidade para conversar com a população sobre saúde mental e saúde emocional.

Nesse sentido, foram abordados temas como o sentido da vida, a qualidade de vida e a harmonia nas relações humanas. E janeiro remete ao início de um novo ciclo, pois é o primeiro mês do ano em que as pessoas estão mais emotivas e cheias de planos e metas.

A importância das campanhas de conscientização

Independentemente de alguém sofrer ou não de um problema de saúde mental, o Mês de conscientização sobre saúde mental ajuda as pessoas a reconhecer as maneiras pelas quais a doença mental afeta suas vidas, educa as pessoas sobre os serviços disponíveis e destaca maneiras de advogar.

O reconhecimento e a educação são formas importantes de remover o estigma associado à doença mental. O Mês de Conscientização sobre Saúde Mental cria um tempo e espaço para iniciar uma conversa. Falar abertamente sobre saúde mental pode reduzir os equívocos e o estigma, encorajando aqueles que sofrem a procurar ajuda e encontrar uma rede de apoio.

Como a Saúde Mental impacta nossas vidas

O Mês de Conscientização sobre Saúde Mental — Janeiro Branco — ajuda as pessoas com uma condição a superar o estigma e a ter acesso ao tratamento. Ajuda seus amigos, familiares e entes queridos a entender melhor sua condição e se conectar com redes de apoio. 

Nas relações familiares

A saúde mental pode afetar muito as relações familiares, o comportamento e até a saúde física. Da mesma forma, muitos estudos mostram que as relações sociais, particularmente as relações familiares, podem ter efeitos de longo e curto prazo na saúde mental de uma pessoa.

Nas relações afetivas

Nesse mesmo sentido, a saúde mental também pode afetar as relações afetivas, como amigos e relacionamento. Logo, quando as relações familiares e afetivas são estáveis ​​e empáticas, uma pessoa que sofre de problemas ou distúrbios de saúde mental pode responder melhor ao tratamento.

No trabalho

Locais de trabalho com políticas precárias de saúde e segurança podem diminuir a saúde mental dos funcionários, perder bons profissionais e reduzir a lucratividade. Um ambiente de trabalho estressante pode te deixar desmotivado com suas atividades, afetam sua produtividade e, além disso, influencia negativamente nas suas tomadas de decisão. Por isso, é fundamental ter um ambiente de trabalho onde você possa se sentir protegido e cuidado.

Hábitos que te ajudam a cuidar da saúde mental

Embora pessoas diferentes possam ter necessidades diferentes, criar hábitos saudáveis ​​pode ajudar a manter ou melhorar a saúde mental. Inclusive, esses novos hábitos podem ser atitudes simples, como reunir a família e amigos, conversar com colegas de trabalho, caminhar, dormir bem, se desconectar das redes sociais e muito mais. Confira!

Se afaste um pouco das redes sociais

Tirar um tempo do celular e das redes sociais é uma forma de se afastar do ambiente tóxico que pode ser a internet. Por isso, em vez de ficar o dia inteiro em frente à tela do seu smartphone, experimente deixar o celular um pouco de lado e prezar por fazer coisas que realmente podem contribuir para a sua saúde mental.

Notícias diárias podem ser um problema

Sabe quando você liga a televisão e é bombardeado por eventos trágicos e notícias ruins? Isso pode afetar grandemente sem que você perceba, visto que podem mexer com seu humor e te deixar triste, angustiado e estressado. 

Por isso, tente não ficar o tempo todo acompanhando as notícias. E, claro, é fundamental estar antenado aos acontecimentos do mundo, mas também é importante criar e estabelecer limites para que as coisas não te afetem mais do que o necessário.

Cultive bons relacionamentos

Uma das partes mais importantes e principais da vida de qualquer pessoa são os relacionamentos cultivados durante a nossa trajetória. Então, é crucial conseguir manter bons relacionamentos, sejam eles familiares ou afetivos. Formar conexões com outras pessoas pode ajudá-lo a combater os estresses que surgem diariamente.

Pratique alguma atividade física

O exercício é uma das recomendações mais comuns para melhorar a saúde mental. De acordo com vários estudos, o exercício regular demonstrou não apenas ajudar na aptidão física, mas também aliviar o estresse, melhorar o sono e diminuir os sintomas de ansiedade e depressão.

Explorar a relação corpo e mente

Com o tempo, o estresse pode se acumular em seu corpo e causar danos na sua saúde mental. Nesse sentido, busque combater isso treinando sua mente ativamente para relaxar. 

Por exemplo, você pode tirar um tempo para se autoconhecer — fazendo algum tipo de terapia — ou até mesmo praticar ioga e outros tipos de meditação e conexão do corpo e da mente. Essas práticas podem reduzir os níveis de estresse, a pressão arterial e a tensão muscular. 

Procure dormir melhor

Você sabia que sono consegue afetar seu humor? O sono é parte fundamental da rotina, pois é ele que permite que seu corpo descanse e sua mente se reinicie. Se você não está se permitindo descansar bastante à noite, pode ficar facilmente irritado e sua saúde física pode se deteriorar com seu bem-estar mental. 

Busque ajuda profissional

As pessoas escolhem fazer terapia por diversos motivos, e há muitos benefícios em consultar um psicólogo. A terapia pode aumentar as habilidades de comunicação e ajudar os pacientes a desenvolver estratégias de enfrentamento. 

A capacidade de enfrentar e superar esses desafios de maneira saudável, positiva e construtiva é essencial para curar e aliviar os sintomas associados aos problemas de saúde mental. 

A Saúde Mental no trabalho

Apoiar a saúde mental no local de trabalho não é mais algo bom de se ter, mas uma necessidade. Criar soluções de bem-estar para ajudar seus funcionários a prosperar é o primeiro passo. Da mesma forma, os funcionários também podem incentivar seus empregadores a oferecer programas de saúde mental no trabalho.

E, claro, não é segredo que fatores de risco relacionados ao trabalho podem afetar negativamente a saúde mental. A saúde mental positiva é importante porque permite que os indivíduos enfrentem desafios e contratempos em suas vidas, tanto no trabalho quanto em casa. 

Uma mente saudável é muito positiva no trabalho, visto que ajuda as equipes a permanecerem ágeis ao mudar de funções e responsabilidades. Também, ajuda os colaboradores a prosperar em suas atividades, gerenciar o estresse e aumentar a resiliência. Em última análise, permite que cada indivíduo alcance seu maior potencial.

Nesse sentido, oferecer um plano de saúde para seu funcionário é um dos benefícios mais importantes e valiosos para alguém que busca uma boa oportunidade de emprego. Isso porque impacta diretamente na diminuição do risco de desenvolvimento de doenças que podem atrapalhar a produtividade de uma equipe.

💡 Leia Mais: O que é Medicina Preventiva e por que você deve implantar essa filosofia na sua empresa

Planos de Saúde com cobertura para saúde mental

Todos os transtornos mentais listados na Classificação Internacional de Doenças (CID) têm cobertura garantida. Dessa maneira, os beneficiários de planos de saúde têm direito a cobertura de tratamento psicológico, psicoterápico e psiquiátrico. 

A Valem e os planos Unimed

A Valem é uma administradora de benefícios que busca oferecer as melhores soluções para os seus clientes e parceiros por meio de uma excelente prestação de serviços e preços vantajosos no mercado de plano de saúde. A Valem presta orientação completa e especializada, contribuindo para a qualidade de vida de todos os clientes.  

Além disso, nossa rede conta com diversas modalidades de planos Unimed com valores que cabem no seu bolso. Basta conhecer, escolher o que mais combina com a sua necessidade e garantir mais qualidade de vida para você, sua família ou seus colaboradores. 

💡Saiba mais: Como escolher o melhor Plano Unimed

Ao longo do conteúdo, falamos sobre o Janeiro Branco e a importância de aplicar a medicina preventiva em sua empresa, para garantir a qualidade de vida dos seus funcionários em todo o momento. Não se trata de cuidar da saúde apenas diante do surgimento de doenças, mas sempre. 

O zelo pela saúde organizacional da sua empresa é um fator muito importante e um grande diferencial da retenção de mão de obra qualificada. Nós ficamos por aqui. Lembre-se de acessar o blog da Valem para conferir nossas dicas e promover a saúde e segurança na sua empresa da melhor forma. Até a próxima!

Plano de Saúde para PME: o que é importante saber?

Plano de Saúde PME: o que é importante saber

A importância da saúde dos funcionários não pode ser subestimada, visto que ela vai muito além das operações rotineiras do exercício das funções. Para um negócio ser mais produtivo, seja ele pequeno ou grande, sua equipe precisa estar mental e fisicamente saudável. Por isso, a importância dos planos de saúde PME.

Nesse conteúdo, iremos abordar as especificidades dessa modalidade de plano de saúde coletivo, as vantagens da sua adesão para a saúde coletiva, melhorias no clima organizacional da empresa e, além disso, como podemos te ajudar nesse processo. Siga a leitura para entender tudo sobre o assunto. Vem com a gente!

O que é um Plano de Saúde PME?

É muito comum pensar que oferecer um plano de saúde empresarial é uma realidade apenas para grandes empresas. No entanto, esse cenário vem mudando cada vez mais. Atualmente, pequenas e médias empresas podem – e devem – oferecer planos de saúde empresariais para seus colaboradores.  

O plano de saúde PME é especializado em coberturas de assistência médica para pequenas e médias empresas. Lembrando que pequenas empresas são aquelas que empregam de 10 a 49 funcionários e as grandes empresas, de 50 a 99, de acordo com o Sebrae. Entretanto, vale ressaltar que os planos de saúde para essa categoria possuem uma cobertura para, no máximo, 29 vidas.

Nesse sentido, para essa categoria, a quantidade de funcionários é avaliada para que a adesão possa ser feita. Se sua empresa se encaixa nesse perfil, então o plano PME é ideal para você. Com essa opção, você pode ter acesso a um convênio com características da modalidade individual a mensalidades com valor inferior ao dos planos coletivos.

Quais as vantagens de um Plano de Saúde PME?

Apesar do plano de saúde ser um benefício concedido pelas empresas, não é obrigatório por lei. Justamente por isso que se chama benefício, é uma compensação oferecida pela empresa para cuidar do bem estar físico e mental de seus funcionários. Por esse motivo, é sempre uma vantagem competitiva no mercado de hoje em dia.

Nessa linha, selecionamos algumas vantagens da adoção da política de oferta de planos de saúde empresariais na sua empresa. Acompanhe!

Economia

Quando a pauta é financeira, podemos dizer que a oferta de planos de saúde aos empregados pode ter vantagens significantes. Isso quer dizer que o oferecimento de planos de saúde PME ou o custeio de outros materiais de natureza médica que sejam utilizados pelo empregado não sofrerão encargos trabalhistas e previdenciários.

Logo, o custo benefício desse tipo de incentivo corporativo é de grande valia para qualquer gestor. Ao comparar o valor de consultas esporádicas e planos de saúde, a segunda opção é muito mais benéfica para o usuário. Isso porque o valor pago mensalmente já é estabelecido pelo plano e não haverá surpresas caso o colaborador adoeça.  

Colaboradores mais engajados

Não dá para negar: colaboradores mais saudáveis produzem mais, são mais felizes no seu ambiente de trabalho e mais engajados com o cumprimento de metas estabelecidas pela empresa. Trabalhadores com plano de saúde tendem a ser mais saudáveis e a se afastarem menos por doenças, promovendo a redução da taxa de turnover. 

Retenção de talentos

E é claro, a oferta de planos de saúde, além de ser um grande diferencial competitivo e uma forma de prezar pela saúde e bem estar dos funcionários, é uma excelente forma de reter talentos. Ou seja, os benefícios corporativos de uma empresa podem garantir a contratação e permanência de profissionais mais qualificados e que sabem o valor da sua mão de obra.

Logo, se você quer ter na sua equipe profissionais competentes e motivados a entregar bons resultados e cooperar para o fortalecimento do seu negócio, uma coisa é certa: está na hora de investir em um plano de saúde PME e organizar uma estratégia para que os seus objetivos sejam alcançados. 

Como fazer um Plano de Saúde com CNPJ

Fazer um CNPJ pode não ser benéfico apenas para regulamentar o seu negócio, mas também pode oferecer uma série de vantagens para que você possa contratar um plano de saúde. Além disso, as regras para a adesão são mais simples e flexíveis nessa modalidade. 

Você também pode incluir outras pessoas –  menos filhos ou cônjuges  – assim como é feito em grandes empresas. E, claro, os valores podem variar dependendo de fatores como idade dos beneficiários, condições de saúde, entre outros. No mais, os planos de saúde com CNPJ ou MEI podem ter até 30% de desconto se comparados com outros tipos de plano.

Agora, para fazer um plano de saúde com CNPJ, você deve apresentar alguns documentos. São eles: 

  • RG
  • CPF
  • Número do CNPJ
  • Comprovante de residência
  • Contrato Social 

Vale lembrar que os Microempreendedores Individuais (MEI) também precisam ter um CNPJ ativo por, pelo menos, 6 meses.

Quais os planos de saúde PME a Valem oferece?

Os planos de saúde empresariais da Valem são voltados para organizações profissionais cuidarem da saúde dos seus colaboradores. 

Então, aderindo ao nosso plano, todos os funcionários e/ou associados podem contar com as vantagens de um plano de saúde que atendam às suas principais necessidades. Além disso, um plano de saúde empresarial oferecido por uma administradora de benefícios conta com a possibilidade de ofertar planos mais acessíveis para os interessados.  

A Valem oferece um modelo de plano de saúde empresarial, que é perfeito para pequenas e médias empresas. Para isso, basta que você tenha um CNPJ de qualquer natureza e pelo menos dois indivíduos cobertos pelo plano.  Então, é só entrar em contato com a Valem e firmar o contrato que melhor se encaixa nos objetivos do seu negócio. 

Grande parte dos planos possibilita a extensão desse benefício aos familiares do trabalhador e determina quem pode ser dependente no plano de saúde empresarial.  Além disso, cônjuges ou companheiros em situação de união estável também podem ser incluídos nessa lista. 

Algumas taxas extras podem ser cobradas para inclusão dos dependentes, mas, na maioria dos casos, existe a possibilidade desse benefício ser estendido de maneira gratuita durante a negociação com a operadora. 

Nós ficamos por aqui. Esperamos que você tenha entendido tudo sobre plano de saúde PME e saiba como aplicar esse benefício na sua empresa. Antes de ir, fale com um Consultor da Valem e tire suas dúvidas. Até mais!

Convênio Médico e Plano de Saúde: você sabe a diferença?

Na imagem, observamos um medidor de frequência cardíaca, uma máscara descartável e corações de papel

Os planos de saúde e o convênio médico são usados como sinônimos no dia a dia e são facilmente confundidos. Apesar de serem parecidos, essas duas modalidades têm grandes diferenças.

Por isso, nesse post iremos destrinchar esses termos, entender como cada um funciona e analisar qual é o tipo de assistência médica ideal para você.

Siga a leitura do conteúdo para entender tudo acerca do assunto!

O que é um Convênio Médico?

O convênio médico é um serviço oferecido por empresas para que os colaboradores tenham acesso a consultas e exames médicos com descontos e preços mais acessíveis. Nesse sentido, os convênios podem ser contratados por empresas de forma individual ou familiar.

Além disso, também pode ser contratado em caráter coletivo por meio de uma associação de pessoas ou sindicato. Assim, todos os grupos envolvidos podem se beneficiar de um plano de assistência médica de qualidade por um menor preço.

💡Leia Mais: Plano de saúde empresarial Unimed: como funciona?

Qual a diferença entre Convênio Médico e Planos de Saúde

Mas vamos à pergunta que todos sempre se fazem: plano de saúde e convênio médico são a mesma coisa? A resposta é não!

Esses termos podem parecer sinônimos para algumas pessoas, no entanto, é importante ressaltar algumas diferenças entre essas duas modalidades de assistências médicas.

Confira abaixo as diferenças entre convênio médico e plano de saúde!

Cobertura

Uma das principais diferenças entre os planos de saúde e os convênios médicos é a cobertura. Podemos dizer que os planos, de forma geral, tem uma cobertura maior em relação aos convênios que, geralmente, são limitados a uma cobertura regional.

Logo, os planos de saúde apresentam tipos de cobertura mais amplas, sendo em nível estadual ou até mesmo nacional. Assim, os planos são indicados para pessoas que necessitam de uma assistência de saúde mais completa e dispor de assistência hospitalar. 

Adesão

Uma outra forma de diferenciar o plano de saúde do convênio é por meio do processo de adesão, que se refere à contratação do benefício. Então, de que forma funciona esse processo para ambas as modalidades? Vamos entender isso com mais clareza!

O processo de adesão de um convênio é bem mais simples que o de um plano de saúde comum. Para realizar a contratação, é necessário somente apresentar informações de cadastro e escolher a opção de incluir dependentes ou não.

Geralmente, os planos de saúde requerem a leitura e assinatura de um termo de compromisso com cláusulas contratuais. Nessas cláusulas constam especificidades como doenças preexistentes, abrangência da cobertura (estadual ou nacional) e o tipo de plano que será adotado.

Qualidade do serviço

Os convênios, geralmente, não tem uma abrangência de cobertura tão grande e nem redes hospitalares credenciadas. Se você precisa desses benefícios de uma forma mais ampla, talvez essa não seja a melhor opção para você.

Além disso, convênios não fazem reembolso de consultas e exames específicos e o plano de saúde, sim. Portanto, para um auxílio completo e maior segurança e suporte, os planos de saúde garantem maior tranquilidade.

Esses fatores influenciam na qualidade do serviço prestado e, nesse sentido, podemos dizer que os planos de saúde conferem uma maior segurança e qualidade para seus associados. Esteja atento a essas características na hora de decidir qual a melhor opção para você!

Por que é importante investir em um plano de saúde?

Antes de tudo, vamos esclarecer que convênio médico e plano de saúde são serviços oferecidos por empresa privada que disponibiliza uma rede de atendimento médico. Logo, realizam parcerias com laboratórios, redes hospitalares e consultórios para garantir uma rede de apoio para os beneficiários. 

Nesse sentido, investir em um plano de saúde pode ser um grande diferencial. Imagina não ter mais preocupações quando algum problema de saúde vier à tona? Os planos de saúde são uma grande segurança para que você consiga cuidar da sua família.

No mesmo sentido, a adoção de benefício de plano de saúde na esfera do trabalho também é uma excelente forma de prezar pelo bem-estar e conforto dos seus colaboradores e prevenir doenças relacionadas ao trabalho, como a Síndrome de Burnout.

Por isso, além de ser um incentivo corporativo, também pode elevar os níveis da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT)  e oferecer um ambiente mais harmônico e produtivo na empresa.

💡 Saiba Mais: Incentivos corporativos podem engajar os colaboradores da sua empresa

A partir da diferenciação entre convênio médico e plano de saúde, podemos dizer que ambas as partes têm seus respectivos pontos positivos. E, além disso, a escolha da adesão de algum deles vai depender de você e das suas necessidades pessoais, familiares ou corporativas. 

Portanto, leve em consideração o histórico de doenças na sua família, a quantidade de pessoas que pretende incluir e, claro, o tipo de cobertura que você acha necessária na hora de fazer a escolha. Esses são os fatores fundamentais que precisam ser pensados antes de tomar a decisão.

A Valem

A Valem é uma administradora de benefícios apta para te ajudar na escolha do plano de saúde ideal. Nesse sentido, trabalhamos com o objetivo de identificar as melhores opções para nossos clientes, visando sempre atender as necessidades de cada perfil. 

A Valem, portanto, é responsável por intermediar o relacionamento entre operadora e beneficiário, colocando os seus interesses em primeiro plano e fornecendo informações seguras aos clientes.

Gostou desse artigo? Esperamos que sim!

Para mais informações acerca do universo da saúde, recomendamos o acesso ao Blog da Valem para que você possa ler mais dos nossos conteúdos.

Até mais!

O que é Remissão no Plano de Saúde e como utilizar

As burocracias dos planos de saúde podem gerar muitas dúvidas para as pessoas. Isso acontece, muitas vezes, pela falta de informação de como proceder. Um assunto muito delicado e que muitos não sabem como solicitar é a remissão no plano de saúde.

Estar assegurado e ter a garantia de um bom atendimento em emergências médicas é o desejo da maioria das pessoas. Isso porque ter a certeza que você e sua família serão bem assistidos é um grande alívio.

Mesmo que o Brasil seja um dos países pioneiros no mundo em fornecer um sistema de saúde público, a busca por convênios médicos tem crescido bastante, desde planos familiares a planos empresariais.

Porém, com o interesse em aderir a um convênio vêm as inseguranças de lidar com as burocracias, mas não se preocupe, a Valem pode te ajudar! Hoje vamos te explicar como funciona a remissão no plano de saúde. Então, continue a leitura.

O que é Remissão

A remissão no plano de saúde é uma cláusula que garante que os dependentes tenham acesso aos serviços de saúde após a morte do titular do plano, sem a cobrança de mensalidades. Esse tempo pode variar entre 1 e 5 anos.

Dessa forma, o intuito é garantir uma assistência à família do falecido, uma vez que dependiam financeiramente, pelo menos para ter acesso a uma boa saúde. 

Portanto, a remissão é uma maneira de não interromper repentinamente o recurso aos serviços de saúde, assim proporcionando um período para a família se readequar.

Como solicitar a remissão

A cláusula da remissão é garantida por contrato desde o momento da adesão ao plano. Quando ocorre a situação da morte do titular, a família deve comunicar o falecimento à operadora do plano para formalizar a remissão.

Após essa formalização, os dependentes continuam tendo acesso à assistência médica pelo período estabelecido no contrato, que, como dito anteriormente, pode variar entre 1 e 5 anos. Depois desse tempo, o plano será encerrado.

Vale ressaltar que as cláusulas estabelecidas no contrato de adesão ao plano continuam em vigência durante o período de remissão, o que muda é apenas a suspensão do pagamento da mensalidade.

É possível incluir novos dependentes?

O contrato de adesão continua em vigência durante o período de remissão do plano de saúde então todas as cláusulas são válidas, como a inclusão de dependentes

Dessa forma, durante a remissão poderá ser incluído como dependente um filho, por exemplo, se a mãe estiver grávida quando o titular do plano morrer, ela poderá incluir o bebê no plano após o nascimento.

Como fica o período de carência após a remissão

O período de carência é o tempo em que o segurado aguarda para começar a ter acesso e a utilizar todos os serviços fornecidos pelo convênio de saúde. Esse tempo é estabelecido no contrato, então pode variar de plano para plano.

De modo geral, o prazo máximo permitido para o período de carência segue as seguintes regras:

  • 24 Horas: cobertura de urgência e emergência, como casos de lesões graves, complicações na gestação, entre outras situações de risco à vida;
  • 30 dias: cobertura de consultas e exames de baixa complexidade, como é o caso de consultas eletivas e exames de rotina;
  • 180 dias: demais coberturas, incluindo casos de partos prematuros;
  • 300 dias: cobertura de partos a partir da 38ª semana de gestação;
  • 24 meses: cobertura de doenças ou lesões preexistentes.

Contudo, durante o período de remissão do plano de saúde as operadoras não podem solicitar novos comprimentos de carência, a cobertura deve permanecer a mesma estabelecida na contratação do plano.

Remissão no Plano Coletivo Empresarial

O plano de saúde coletivo empresarial é fornecido pela empresa a seus funcionários e seus dependentes. Nesse caso, o titular do plano é aquele que possui vínculo trabalhista com a empresa.

Se o titular vier a falecer, o vínculo empregatício será encerrado e os dependentes terão direito a remissão caso esse recurso esteja estabelecido no contrato. 

Por outro lado, após o prazo da remissão os dependentes podem solicitar a portabilidade de plano de saúde para outra operadora com o abatimento do período de carência já cumprido.

Remissão no Plano Coletivo por Adesão

A situação no caso dos Planos Coletivos por Adesão é semelhante ao que acontece no empresarial. Uma vez que o titular falece, o benefício será encerrado. Isso acontece porque, nesses casos, é necessário que o titular possua vínculo com a instituição contratante. 

Entretanto, ainda existe a possibilidade de manter o plano de saúde dos dependentes. A ANS garantiu o direito a uma contratação de um novo plano, desde com a mesma operadora, de modo que não haja um novo período de carência.

Essa solicitação deve ser feita até 30 dias após o término do tempo de remissão do plano de saúde.

Depois da leitura ficou mais fácil entender como funciona essa burocracia da remissão no plano de saúde? Então, acesse o blog da Valem para mais conteúdos, dicas e informações sobre saúde, bem-estar e burocracia dos convênios.

Plano de Saúde para Entidades de Classe: como escolher?

Para quem não possui um convênio médico empresarial, o plano de saúde para entidades de classe é uma ótima solução. 

Porém, para escolher o melhor plano é importante entender as vantagens que ele tem a oferecer. Mas se você não sabe como fazer isso, a Valem te ajuda!

Confira tudo que você precisa saber sobre este tipo de plano de saúde e dicas para escolher o convênio ideal.

O que é um Plano de Saúde para Entidades de Classe

Uma entidade de classe é uma associação em que seus membros fazem parte da mesma categoria. Ou seja, ela tem a função de representar um grupo de trabalhadores.

na foto observamos um médico em uma mesa olhando para um computador. Do outro lado da mesa há um paciente
Um plano de saúde para entidades de classe oferece cobertura para membros de uma mesma categoria

Já o plano de saúde para entidades de classe é um convênio feito especificamente para esta associação. Em outras palavras, estamos falando de plano de saúde coletivo por adesão.

Ele se difere do plano empresarial pois não contempla apenas pessoas associadas a empresas, mas sim todos os vinculados àquela determinada instituição da classe trabalhadora.

O principal benefício deste convênio é o seu preço, que é bem mais baixo em relação ao plano individual. Isto acontece porque o valor é repartido entre muitas pessoas.

Outra vantagem é que a entidade de classe fica responsável por representar os interesses dos filiados. 

Como escolher o plano de saúde ideal para entidades de classe

No entanto, para escolher um bom plano de saúde para entidades de classe é necessário seguir alguns passos. Afinal, há diversos fatores que devem ser levados em consideração antes de contratar um convênio médico. 

Saiba quais pontos devem ser analisados:

Analise a cobertura do plano

Para começar, é essencial saber o que o plano cobre e o que ele deixa de fora. Dessa forma, entender a abrangência da cobertura do convênio é o primeiro ponto que deve ser analisado. 

Além de saber quais tipos de exames, consultas e cirurgias estão inclusos no serviço, também é importante conhecer os hospitais e clínicas que aceitam o plano. 

Outro tópico que precisa ser visto é se o convênio oferece cobertura para a sua região. Caso o plano cubra apenas atendimentos na cidade, avalie se isso é o ideal para você.

Conheça suas necessidades

Para entender se a cobertura do convênio é boa, primeiro é preciso entender as necessidades de quem irá utilizá-lo.

No caso do plano de saúde para entidades de classe muitas pessoas serão contempladas com o serviço. Por isso, é importante conhecer o perfil dos associados e avaliar quais benefícios são indispensáveis e irão agradar a todos.

Entenda sobre o período de carência

A carência é o tempo em que o beneficiário deve aguardar antes de poder utilizar os serviços do plano. 

Logo, antes de contratar qualquer convênio, é indispensável tirar todas as dúvidas sobre este período. Uma vez que cada operadora possui regras próprias sobre a carência.

Conheça as operadoras

No mercado não faltam opções de operadoras de saúde

A Unimed, por exemplo, é um plano de saúde completo e reconhecidamente como uma das melhores do setor, o que faz dela uma excelente alternativa. 

Assim, para escolher a melhor é preciso de bastante pesquisa. 

Uma boa forma de avaliar a reputação da empresa é ouvindo quem já utilizou os seus serviços. Assim, uma dica útil é procurar reclamações e entender como a operadora lidou com o problema. 

A internet é a ferramenta perfeita para auxiliar nestes casos, por meio dela é possível ter acesso a plataformas como o Reclame Aqui, que reúne avaliações de clientes de todo o país.

Além disso, há um ranking da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que avalia os serviços prestados por estas empresas. Vale a pena conferir a classificação.

Considere uma administradora de benefícios

Para facilitar a vida de quem deseja contratar um plano de saúde para entidades de classe (ou qualquer outra modalidade de plano), existem as administradoras de benefícios.

na foto observamos uma moça trabalhando em uma mesa, ela está mexendo em um computador e falando ao telefone
Uma administradora de benefícios facilita a contratação de um plano de saúde

Portanto, a entidade que está com dificuldades para realizar este tipo de acordo, pode considerar a contratação de uma administradora.

Por que contar com uma administradora de benefícios

Uma administradora de benefícios é uma empresa que atua orientando seus clientes na hora de contratar um plano de saúde. 

Logo, ela identifica os melhores planos disponíveis para o perfil de cada pessoa ou associação. Levando sempre em conta as características de todos. Isto facilita muito na hora de adquirir o plano.

Após a contratação do convênio, ela ainda fica responsável por intermediar a relação entre beneficiário e operadora. Portanto, cabe a ela defender o contratante perante qualquer problema com a operadora.

A Valem é uma administradora de benefícios com bastante reconhecimento no mercado. Nossa empresa está sempre trabalhando para oferecer os melhores serviços aos nossos clientes.
Portanto, se você deseja contratar um plano de saúde para entidades de classe, a Valem  pode te ajudar. Entre em contato com um dos nossos consultores e saiba mais!