Confira 10 estratégias para conciliar trabalho e família

trabalho e família: A imagem mostra uma família em um ambiente doméstico. No centro da imagem, há um homem de pele negra, com expressão de concentração e preocupação, escrevendo em papéis e utilizando um notebook. Ao seu lado, uma mulher também de pele negra, com expressão atenta e acolhedora, coloca a mão no ombro dele, mostrando apoio e cuidado.

Conciliar trabalho e família nem sempre é uma tarefa fácil. Esse desafio parece ainda maior diante da rotina corrida que vivemos atualmente. Contudo, com algum planejamento e estratégias corretas, isso é possível. 

Para ajudá-lo a melhorar sua vida pessoal e profissional, reunimos algumas dicas importantes que vão contribuir para sua qualidade de vida e relacionamentos. Continue a leitura conosco para conferir!

Por que buscar o equilíbrio entre trabalho e família?

O trabalho traz sensação de utilidade, motivação, além de ser a forma de sustento. No entanto, deve ser priorizado de maneira equilibrada na vida do indivíduo. 

Além disso, conviver com quem se ama é fundamental para a felicidade, equilíbrio emocional e apoio. Por isso, saber conciliar trabalho e família é essencial.

Como conciliar trabalho e família?

Considerando as vantagens de uma vida profissional e pessoal em harmonia e uma rotina saudável, algumas estratégias contribuem para que essa relação seja equilibrada. 

Veja quais você deve aplicar para conciliar trabalho e família.

1. Distribua as funções

É comum sentir-se sobrecarregado, seja no trabalho ou em família. Falar com seu superior sobre a possibilidade de ter mais flexibilidade é uma alternativa. 

Por sua vez, se você for o responsável pelas funções, considere delegar tarefas aos colaboradores

Já na vida pessoal, é importante evitar fazer tudo sozinho. Divida as responsabilidades domésticas e familiares com seu cônjuge, irmãos ou outros familiares que possam contribuir.

2. Determine quais são as suas prioridades

É importante determinar se seus principais objetivos estão voltados para dedicar-se mais à família ou ao trabalho. Com base nessa informação, é possível orientar suas escolhas. Não há certo ou errado nessa decisão. Contudo, é uma escolha que requer cuidado.

Isso porque, o equilíbrio começa quando identificamos o que é prioridade. Assim, conseguimos dizer “não” a outras atividades naquele momento, gerenciando o tempo com base no que é essencial.

3. Conte com uma rede de apoio

Tenha uma rede de apoio para ajudá-lo a cumprir suas atividades é uma importante estratégia para conciliar família e trabalho. 

Por isso, converse com seus familiares e explique a importância do cumprimento dos horários. Do mesmo modo, tenha alguém no trabalho para quem possa delegar tarefas ou alternar horários, quando necessário.

4. Use a tecnologia a seu favor

Uma grande aliada para a organização e gestão do tempo é a tecnologia. Você pode usufruir de ferramentas desde agendas até técnicas de produtividade, contando com aplicativos para tudo.

Se necessário, mantenha seus compromissos agendados, com lembretes programados. Considere também o uso de técnicas como a Pomodoro, que divide seu tempo de trabalho e descanso, aumentando a produtividade.

Com tantas opções, vale a pena pesquisar e explorar com atenção. Afinal, isso ajudará no rendimento do trabalho, mantendo suas funções em ordem e contribuindo para ter mais tempo livre.

5. Tenha horários bem definidos

É importante ter horários estabelecidos, com divisões de período de trabalho e tempo para desfrutar da família. Considere o tempo necessário para concluir suas tarefas no trabalho, mantendo sua rotina equilibrada. 

O fundamental é respeitar esse cronograma rigorosamente, iniciando e encerrando as atividades no horário determinado.

6. Aprenda a dizer não

Para manter um equilíbrio saudável e conciliar trabalho e família é indispensável aprender a dizer não. Isso se aplica a qualquer situação. Pode ser recusando passar mais tempo em casa ou negando um projeto que consumirá seu tempo em família.

7. Organize a sua rotina

Não é porque você decidiu dedicar mais tempo ao trabalho, seja por estar começando um novo empreendimento, buscando uma promoção, ou outro motivo, que irá descuidar dos seus familiares.

A estratégia é manter uma rotina organizada, com horários rigorosamente definidos para o trabalho e também junto aos entes queridos. Desse modo, você poderá reduzir a sobrecarga de tarefas e tornar seus dias mais produtivos.

8. Tenha momentos de pausas

Momentos de descanso podem parecer simples, mas são essenciais para equilibrar trabalho e vida familiar, promovendo uma vida saudável e sucesso em todas as áreas. Isso traz mais tranquilidade durante a semana.

Muitos empreendedores acreditam que passar mais tempo trabalhando resultará em melhores resultados. No entanto, manter um equilíbrio é importante para preservar a saúde mental e ampliar as oportunidades de sucesso.

9. Cuide da sua saúde mental

Ter momentos de descanso é algo que pode auxiliar a equilibrar os setores da vida, preservando a saúde mental e física. 

Contudo, é essencial também estar atento a cada sinal visível ao longo dos dias, como dores de cabeça, dor na coluna ou alterações emocionais, por exemplo.

A síndrome de Burnout é um distúrbio causado por altos níveis de estresse e tensão relacionados ao trabalho, podendo atingir profissionais de diferentes áreas. 

Entre os sintomas estão esgotamentos físico e mental, dores musculares, enxaqueca, pressão alta, insônia e cansaço.  

Para evitar que isso aconteça, é preciso manter exames e consultas de rotina em dia, visando cuidar da saúde física e mental.

10. Pare de perseguir a perfeição

Algumas pessoas almejam perfeição em todas as áreas de sua vida. Entretanto, esse nível de exigência pode resultar em insatisfação, estresse e prolongamento das atividades

Por esse motivo, é importante diminuir a autocrítica e aceitar que nem sempre as coisas sairão como desejado. 

Respeitar os próprios limites e reconhecer as falhas é mais benéfico do que buscar a perfeição e contribuir para um equilíbrio saudável sem comprometer a produtividade.

Conciliar trabalho e família pode ser um desafio. Portanto, lembre-se de aplicar as estratégias apresentadas para garantir equilíbrio entre sua vida pessoal e profissional. Desse modo, com o planejamento adequado, você poderá gerir melhor seu tempo em casa e no trabalho.

Gostou deste conteúdo? Veja também quais são as principais doenças relacionadas ao trabalho!

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Atividades físicas para idosos: quais são indicadas?

A frase apresenta alguns pequenos erros de ortografia e gramAtividades físicas para idosos: uma mulher idosa sorrindo e muito feliz fazendo atividade física na praça com seu bambolê azul.

Praticar exercícios é importante em todas as fases da vida, mas se torna ainda mais essencial com o passar dos anos, para prevenir e combater os efeitos do envelhecimento no corpo e na mente. Nesse sentido, as atividades físicas para idosos são indispensáveis para manter a qualidade de vida, independência e, principalmente, a saúde.

Um estudo feito na USP com pessoas acima de 65 anos mostrou que a mortalidade é quase 63 vezes maior em mulheres com pouca massa magra nos membros, reforça essa teoria. Entre os homens, o aumento foi de 11,4 vezes. Esses dados foram obtidos por meio de um exame de composição corporal por densitometria.

Ou seja, ficar parado não é uma opção! Por isso, neste artigo, você vai descobrir os benefícios das atividades físicas para os idosos, quais são as mais indicadas e como praticá-las de forma segura e adequada. Continue lendo e saiba mais!

Qual a importância da atividade física para idosos?

Ter uma vida ativa é importante para a saúde e a qualidade de vida das pessoas em qualquer idade, mas especialmente para os idosos. Isso porque, com o passar dos anos, ocorrem diversas alterações no nosso organismo, como:

  • diminuição da força muscular;
  • redução da densidade óssea;
  • perda de flexibilidade;
  • menor resistência cardiovascular;
  • declínio das funções cognitivas.

Essas mudanças podem aumentar o risco de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes, osteoporose, câncer, depressão e demência, além de comprometer a autonomia, a independência e o bem-estar dos idosos.

Quais os benefícios das atividades físicas para idosos?

As atividades físicas para idosos regulares podem proporcionar benefícios para a saúde física e mental. Dentre eles, podemos citar:

  • prevenção e controle de doenças cardiovasculares, metabólicas, ósseas e neurológicas;
  • fortalecimento muscular, ósseo e articular, melhorando a postura, o equilíbrio, a coordenação e a agilidade;
  • aumento da capacidade respiratória e da circulação sanguínea, favorecendo a oxigenação dos tecidos e a eliminação de toxinas;
  • melhora do apetite, do sono, da digestão e do funcionamento intestinal;
  • estímulo ao sistema imunológico, aumentando a defesa contra infecções e inflamações;
  • melhora da autoestima, da autoconfiança, da autoimagem e da autoaceitação, reduzindo o estresse, a ansiedade e a depressão;
  • melhora da memória, da atenção, da concentração, do raciocínio e do foco, prevenindo o declínio cognitivo e a demência;
  • ampliação dos vínculos sociais, da interação e da comunicação com outras pessoas, promovendo a integração e a participação social.

Quais são as atividades físicas recomendadas para idosos?

As atividades físicas para idosos mais recomendadas são aquelas que podem se adequar às condições físicas e limitações de cada indivíduo, visando maximizar os benefícios e minimizar os riscos.

A seguir, separamos algumas das atividades físicas para idosos mais recomendadas. Confira!

Caminhada

Caminhar é uma das atividades físicas para idosos mais simples e acessíveis. Ela pode ser feita em qualquer lugar, a qualquer hora, e sem a necessidade de equipamentos especiais.

A caminhada proporciona diversos benefícios, como o fortalecimento dos músculos e das articulações, melhora o ritmo cardíaco e a circulação sanguínea, previne a obesidade e o diabetes, reduz o estresse e a depressão, e estimula a memória e a cognição.

Mas não dá para sair andando quilômetros de uma vez. É recomendado começar por trajetos curtos e ir aumentando a distância e a duração gradativamente, até fazer caminhadas de 30 a 60 minutos, cerca de três vezes por semana.

Antes e depois das caminhadas, é muito importante alongar para aquecer e relaxar os músculos.

Musculação

Ao contrário do que muitos podem pensar, a musculação é super indicada e benéfica para os idosos, principalmente para ajuda a prevenir e combater a sarcopenia, que é a perda de massa muscular relacionada ao envelhecimento, e a osteoporose, que é a perda de densidade óssea, que aumenta o risco de fraturas.

A musculação também melhora a postura, a flexibilidade, o equilíbrio, a coordenação, a autoestima, o humor, e a capacidade funcional dos idosos, ou seja, a habilidade de realizar as atividades do cotidiano, como subir escadas, carregar sacolas, levantar objetos, entre outras.

Para praticar musculação, é indispensável ter a orientação de um profissional de educação física, que irá prescrever os exercícios, cargas, repetições, séries, e intervalos adequados para cada pessoa, segundo o seu nível de condicionamento, limitações e seus objetivos.

Ioga

A ioga é outra das atividades físicas para idosos muito indicada por promover o bem-estar físico, mental e emocional, além de prevenir e aliviar diversas doenças e problemas de saúde comuns nessa faixa etária. Entre os benefícios, podemos citar:

  • postura;
  • digestão;
  • memória;
  • equilíbrio;
  • criatividade;
  • flexibilidade;
  • coordenação;
  • concentração;
  • função cardíaca;
  • mobilidade articular;
  • circulação sanguínea;
  • capacidade respiratória;
  • melhora do sono;
  • aumento da força;
  • e muito mais.

Para praticar ioga, é recomendado procurar um instrutor qualificado, que adapte as posturas e as técnicas de acordo com as necessidades e as possibilidades de cada aluno. Ela pode ser feita diariamente, ou pelo menos duas vezes por semana, por cerca de 30 a 60 minutos por sessão.

Alongamento

Práticas regulares de alongamento são essenciais para manter a flexibilidade muscular e a amplitude de movimento das articulações, aspectos que tendem a diminuir com a idade.

Os exercícios de alongamento ajudam a prevenir lesões, reduzir dores musculares e melhorar a postura

Além disso, são uma excelente forma de relaxamento e podem ser facilmente incorporados na rotina diária. Eles podem ser feitos todos os dias, ou pelo menos três vezes por semana, de 10 a 15 minutos por sessão.

Pilates

A prática regular de Pilates ajuda a melhorar a postura, fortalecer o core (músculos do abdômen, lombar e pelve), aumentar a estabilidade articular e prevenir lesões.

Além disso, é uma das atividades físicas para idosos mais adaptáveis, atendendo às necessidades e limitações individuais. Isso a torna uma opção segura e eficaz para essa faixa etária.

Dança

A dança é uma atividade física alegre e estimulante, que oferece diversos benefícios para os idosos. Além de ser uma excelente forma de exercício cardiovascular, a dança ajuda a melhorar a coordenação, o equilíbrio e a flexibilidade.

Participar de aulas de dança também proporciona oportunidades sociais, ajudando a combater a solidão e a depressão, e promove a expressão criativa, contribuindo para o bem-estar emocional.

Por que é importante realizar atividade física para idosos com acompanhamento profissional?

Um profissional de educação física ou de saúde pode auxiliar os idosos a escolherem as atividades mais apropriadas para o seu perfil, levando em conta fatores como idade, condição física, histórico de saúde, preferências e objetivos.

Além disso, o profissional ensina a execução dos exercícios corretamente, respeitando o ritmo, a intensidade e a duração adequados, evitando movimentos que possam causar dor ou desconforto. 

Isso inclui, também, o monitoramento dos sinais vitais, como pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, para intervir em caso de qualquer alteração ou emergência.

Com o acompanhamento profissional, os idosos podem se sentir mais seguros, motivados e confiantes para praticar atividade física, e assim aproveitar todos os seus benefícios.

Em resumo, a inclusão de atividades físicas para idosos na rotina pode trazer significativos benefícios para a saúde. É crucial, contudo, que cada atividade seja adaptada às capacidades e limitações do indivíduo e sob acompanhamento de um profissional.

Antes de ir, confira também outro artigo 7 cuidados para a prevenção de doenças na terceira idade para cuidar bem dos idosos da sua convivência, garantindo que eles tenham uma vida mais plena e feliz!

Crédito de imagem: freepik

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Pressão no trabalho: quais são os tipos e como lidar

Pressão no trabalho: uma mulher com a mão no rosto com a expressão de cansada.

Conforme um estudo feito pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), a pressão no trabalho é a terceira principal causa de afastamento de profissionais. Afinal, é comum o enfrentamento de diferentes tipos de pressões no ambiente laboral atual.

Seja para alcançar metas, cumprir prazos ou atender expectativas, a pressão no trabalho quando não enfrentada corretamente pode causar desequilíbrio na vida pessoal e profissional, gerando impactos negativos ao indivíduo. 

Por isso, a seguir você vai conhecer mais sobre o assunto e conferir algumas dicas sobre como lidar com a pressão no trabalho. Acompanhe.

O que significa pressão no trabalho?

A pressão no trabalho consiste em tudo o que excede o normal, resultando em situações de pressão e tensão ao profissional. As cobranças exageradas são exemplos, assim como prazos curtos demais, metas inatingíveis, entre outros.

Tais problemas afetam a saúde e segurança dos trabalhadores, aumentando risco para doenças, transtornos psíquicos e acidentes de trabalho. 

O Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente, (Ipom), aponta que cerca de 43% dos trabalhadores relacionam a pressão ao ambiente de trabalho ruim, enquanto 38% da pressão está relacionada à cobrança dos chefes.

Quais são os tipos de pressão no trabalho?

Conhecer os tipos de pressão que os colaboradores enfrentam no ambiente de trabalho é fundamental para lidar com a situação e identificar os prejuízos causados para a empresa. Conheça as 4 definições de pressão no trabalho.

Pressão do tempo

A pressão do tempo é aquela relacionada à percepção de que o período é insuficiente para atender as demandas exigidas. Isso pode levar ao estresse, ansiedade e impactar na saúde do profissional negativamente.

Auto-exigência elevada

Essa pressão psicológica resulta da autocobrança em fazer o melhor trabalho para não sofrer punição dos superiores ou de colegas caso os resultados não sejam atingidos.

Pressão de familiares e amigos

Muitas vezes, o trabalho além da jornada para atender cobranças e alcançar resultados gera ausência no âmbito familiar. Por sua vez, o colaborador se sente na obrigação de suprir essas cobranças para garantir o sustento da família.

Pressão por resultados

Nesse tipo de pressão no trabalho, o profissional fica tenso para cumprir metas e objetivos estipulados. Isso ocorre mesmo que não existam recursos humanos ou financeiros para a execução planejada.

Como lidar com pressão no trabalho?

A pressão é parte do dia a dia de grande parte dos trabalhadores. Por isso, é importante aprender a lidar com ela. Assim, é possível evitar o desenvolvimento de problemas, doenças e distúrbios ocupacionais. A seguir, confira algumas dicas para lidar com pressão no trabalho.

Identifique a fonte da pressão no trabalho

Para solucionar ou minimizar um problema, é necessário identificar sua origem. O mesmo acontece com o estresse no trabalho. É importante identificar as causas da pressão e considerar as opções para solucioná-las.

Evite levar problemas do trabalho para casa

Para aliviar a pressão no trabalho, o profissional também deve saber quando impor limites. Por isso, evitar levar os problemas do ambiente de trabalho para casa é outra forma de lidar com o problema. Algumas ressalvas podem ocorrer. Contudo, trabalhar aos finais de semana e após o expediente de forma constante pode afetar a vida pessoal, e deve ser evitado.

Saiba estabelecer limites e pedir ajuda

A pressão no trabalho pode acontecer não por meio do excesso de cobranças, como também o excesso de ajuda aos outros, ignorando o limite. Trabalhar em equipe é fundamental para o sucesso de qualquer profissão.

Contudo, é preciso saber quando estabelecer limites, evitando o esgotamento mental e físico. Além disso, saber quando pedir ajuda é importante, visto que ninguém deve lidar com algo sozinho, principalmente quando sob pressão.

Faça pausas curtas

Realizar algumas pausas ao longo do dia ajuda a manter a mente limpa e focada no trabalho. Um período curto, entre 10 a 15 minutos, já é suficiente.

Contudo, para suprir a demanda e evitar maiores atrasos, muitos profissionais pulam esse momento de autocuidado. Dessa forma, o esgotamento torna-se inevitável.

Desenvolva sua inteligência emocional

A Inteligência emocional implica em reconhecer os sentimentos dos outros e de si, visando desenvolver consciência e, consequentemente, dominar suas emoções. 

Assim, a inteligência emocional se apoia em autoconhecimento, controle emocional, automotivação, relações interpessoais e reconhecimento das emoções alheias. 

Dominar essa técnica auxilia no controle da pressão no trabalho, ajudando a lidar com ansiedade, estresse, expectativas e perspectivas dos outros.

Faça exercícios, durma e coma bem

Cuidar da saúde contribui para o bem-estar e tem impacto direto na produtividade e motivação. É difícil manter-se saudável, produtivo e lidar bem com a pressão e estando esgotado.

Desse modo, alguns fatores como sedentarismo, falta de alimentação equilibrada, desidratação e sono inadequado tornam-se prejudiciais. 

A alimentação, por exemplo, oferece as vitaminas e minerais que o organismo exige para produzir energia, melhorando a concentração e disposição para o trabalho.

Peça ajuda quando necessário

Por fim, não deixe de pedir ajuda sempre que necessário. Muitas vezes, o prazo para a entrega ou conclusão de uma tarefa pode ser estendida, assim como alterada. 

Por isso, avalie o cenário e escolha a melhor forma para solucionar o que está causando a pressão no trabalho. Além disso, invista em outras formas de ajuda para cuidar da saúde mental. Não hesite em buscar ajuda profissional de um psicólogo.

Lidar com pressão no trabalho pode ser algo comum atualmente. Contudo, é indispensável evitar que esse problema seja frequente, resultando no desenvolvimento de doenças, transtornos psíquicos e até mesmo causando acidentes. 

Por isso, aplique as técnicas para o controle da pressão e busque soluções que possam contribuir para sua saúde mental e física.

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Alimentação na gravidez: guia para uma gestação saudável

alimentação na gravidez: uma mulher grávida com uma tigela de saladas.

A alimentação na gravidez garante o desenvolvimento saudável do bebê e a manutenção da saúde da mãe. Por isso, é fundamental incluir o consumo de alimentos ricos em nutrientes, como frutas, legumes, proteínas, grãos, entre outros.

Do mesmo modo, a alimentação de gestante deve evitar alimentos que representam risco para saúde durante esse período, como carnes cruas ou mal cozidas, queijos não pasteurizados, alimentos processados e peixes com alto teor de mercúrio.

Continue a leitura para conferir nosso guia para alimentação saudável na gestação!

Qual é a alimentação ideal para uma gestante

A alimentação na gestação deve incluir itens que são fonte de nutrientes. Afinal, são essenciais para o desenvolvimento saudável do bebê. Além disso, a gestante deve evitar a ingestão de processados, comida rica em açúcar e com baixo valor nutricional.

Desse modo, é indicado introduzir em sua dieta alimentos que são fonte de ácido fólico, cálcio, ferro, zinco, magnésio, vitaminas, ômega, entre outros.

Ácido fólico

Os alimentos que contêm ácido fólico são:

  • cereais integrais, como arroz, pães e massas;
  • leguminosas, como feijão, ervilha e grão-de-bico;
  • flocos de aveia;
  • flocos de milho;
  • beterraba.

Cálcio

As melhores fontes de cálcio são:

  • leite e derivados, como iogurte, queijo e tofu;
  • pão de centeio integral;
  • couve;
  • salmão;
  • quiabo;
  • brócolis;
  • gergelim.

Ferro

A suplementação de ferro muitas vezes é necessária. Mas, também deve ser feita a ingestão de alimentos como:

  • fígado;
  • carnes vermelhas;
  • ovo;
  • cereais, como aveia, trigo e quinoa;
  • espinafre;
  • rúcula;
  • brócolis.

Zinco

Os principais alimentos fontes de zinco, são:

  • carnes e peixes;
  • leites e derivados;
  • castanhas;
  • amêndoas;
  • sementes de linhaça.

Magnésio

Os alimentos ricos em magnésio, são:

  • feijão;
  • abacate;
  • espinafre;
  • castanhas;
  • cereais integrais;
  • tofu;
  • banana.

O que não deve comer durante a gravidez

Algumas comidas devem ser evitadas durante a gravidez. Porque, não contribuem para o organismo e prejudicam a saúde da mãe e do bebê. Portanto, a alimentação na gravidez deve excluir pratos crus ou mal cozidos, peixes com alto teor de mercúrio, café e bebidas cafeinadas, alimentos processados, laticínios não pasteurizados e bebidas alcoólicas.

Quais as refeições para combater náuseas e desconfortos

As principais queixas das gestantes são episódios de náuseas e constipação. Por isso, a alimentação na gravidez deve contribuir para a redução do mal-estar e desconforto. Assim, para diminuir as crises de enjoo, recomenda-se a ingestão de alimentos gelados e cítricos, visto que são mais tolerados.

A mulher deve optar pela ingestão de água gelada com limão, abacaxi gelado, picolés de frutas cítricas com água, entre outros.

Já em relação à constipação, além do aumento no consumo de água, a mulher deve consumir frutas, verduras e legumes como melancia, espinafre, pepino e abacaxi. Afinal, são ricos em líquidos.

É necessário inserir fibras, como cereais integrais, e evitar doces, massas brancas, banana, goiaba e repolho durante toda a alimentação na gravidez.

A alimentação na gravidez na gestão do ganho de peso

O ganho de peso durante a gravidez é normal devido ao crescimento da criança, do útero, placenta, aumento do líquido amniótico, volume sanguíneo e acúmulo de gordura. 

Porém, o ganho excessivo de peso pode apresentar o risco para complicações na gravidez e parto, assim como para o desenvolvimento de problemas de saúde no futuro.

Dessa forma, a mulher deve seguir as orientações do médico, adotando uma alimentação de gestante e conciliando-a com exercícios físicos. O peso adequado para uma gestante com IMC (índice de massa corporal) entre 18,5 e 24,9, deve ganhar 1,6 kg no primeiro trimestre e 0,4 kg por semana nos outros trimestres.

Como manter a hidratação adequada

A hidratação na gestação é indispensável para evitar a retenção de líquidos, auxiliar a produção de líquido amniótico, melhorar funções digestivas e intestinais, e manter a pele e mucosa hidratadas.

A alimentação na gravidez deve ser associada à ingestão de, pelo menos, oito copos de água por dia. Inclusive o consumo de frutas e verduras ricas em água e abandono de bebidas com cafeínas que provocam efeito diurético.

Planejamento de refeições e lanches

Uma forma de evitar desconfortos gastrointestinais é não se manter por longos períodos sem alimentação na gravidez. Assim, a gestante deve fracionar suas refeições ao longo do dia. Além disso, intercalar cada refeição com três pequenos lanches.

Quando a suplementação deve ocorrer

Em algumas gestantes, pode ocorrer a necessidade de suplementação para garantir desenvolvimento saudável do feto. No entanto, deve ser indicada pelo médico e feita segundo suas orientações. Afinal, nem todas as mulheres precisam dos mesmos nutrientes, e as quantidades podem variar de uma para outra.

Entre os suplementos mais comuns exigidos na gravidez estão o ácido fólico, ferro, cálcio e ômega 3. A recomendação médica é indispensável para evitar exceder doses recomendadas, tornando a suplementação prejudicial.

Exercício como complemento à alimentação saudável

Aliado à alimentação na gestação, os exercícios físicos contribuem para manter a mulher saudável. Porque, a prática de atividades permite controlar o peso, reduzir risco para pressão alta e diabete gestacional.

Da mesma forma, evita que o bebê nasça com sobrepeso. As atividades físicas recomendadas para gestantes são hidroginástica, pilates, caminhada, ioga e musculação. Entretanto, devemos lembrar que qualquer exercício deve ser feito após liberação médica.

Alimentação no pós-parto

No período pós-parto a alimentação não difere da realizada na gestação. Contudo, algumas considerações devem ser feitas. A mulher deve manter uma dieta saudável, equilibrada e variada.

Assim, deve-se introduzir alimentos que auxiliam na cicatrização, ricos em ferro, colágeno, vitaminas e proteínas. Portanto, a mãe deve incluir no cardápio carnes magras, ovos, grãos, berinjela, laranja, tomate, cenoura e abacaxi.

Considerando que a maior parte dos alimentos consumidos é ofertado ao bebê por meio da amamentação, a mulher deve ter maior cuidado com a dieta. É importante evitar o consumo de bebidas alcoólicas, cafeína, alimentos industrializados, ricos em corantes, conservantes e aromatizantes.

A alimentação na gravidez deve ser feita considerando o bem-estar da gestante e da criança. Afinal, uma dieta equilibrada e saudável ajuda a prevenir complicações durante a gestação e contribui para o desenvolvimento adequado do bebê.

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Doença de Alzheimer: quais são os sintomas e como prevenir?

doença de alzheimer: um senhor andadndo com um andador e uma médica o acompanhando.

A doença de Alzheimer é um tipo de demência que afeta a memória, o raciocínio e o comportamento de milhões de pessoas no mundo. No Brasil, estima-se que 1,2 milhão pessoas vivem com alguma forma de demência e 100 mil novos casos são diagnosticados por ano. Essa doença não tem cura, mas pode ser tratada com medicamentos e cuidados especiais.

Por isso, é importante saber como prevenir e reconhecer o Alzheimer, bem como buscar ajuda médica e apoio especializado

Neste artigo, vamos explicar quais são os fatores de risco, como é feito o diagnóstico e o tratamento, e quais são as dicas para manter a mente saudável. Continue lendo e descubra como cuidar melhor da sua saúde mental e da de quem você ama!

O que é a doença de Alzheimer?

A doença de Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo que afeta principalmente a memória, a linguagem, o raciocínio e outras funções cognitivas.

Ela ocorre quando células nervosas no cérebro se degeneram e formam proteínas anormais que causam inflamação, atrofia e perda de conexões entre os neurônios.

Essa doença é a forma mais comum de demência, representando de 60% a 80% de todos os casos. Ela é mais frequente em pessoas com mais de 65 anos, mas também pode acontecer em idades mais jovens, especialmente se houver histórico familiar da doença.

O que acontece com o cérebro?

O Alzheimer afeta diferentes áreas do cérebro, dependendo do estágio da doença. Em geral, podemos dividir a doença em três estágios: inicial, intermediário e avançado.

Estágio inicial

Nesse estágio, o Alzheimer afeta principalmente o hipocampo, o córtex entorrinal e o neocórtex, que são áreas relacionadas à formação e à recuperação da memória. 

Por isso, os sintomas mais comuns nesse estágio são a perda de memória recente, a dificuldade para aprender coisas novas, a desorientação temporal e espacial e a alteração do humor.

Estágio intermediário 

O Alzheimer se espalha para outras áreas do cérebro, como o núcleo basal, o lócus coeruleus e os núcleos da rafe, que são áreas envolvidas no controle das emoções, da atenção, da linguagem e do movimento. 

Por isso, os sintomas mais comuns nesse estágio são a perda de memória de fatos passados, a dificuldade para reconhecer pessoas e objetos, a confusão mental, a agitação, a apatia, a afasia, a apraxia e a agnosia.

Estágio avançado

No estágio avançado, o Alzheimer atinge o tronco cerebral, que é a área responsável pelas funções vitais do organismo, como a respiração, a circulação e a digestão. 

Por isso, os sintomas mais comuns nesse estágio são a perda de peso, a incontinência urinária e fecal, a dificuldade para engolir, a infecção e a desidratação.

Qual é a causa da doença de Alzheimer?

A causa exata da doença de Alzheimer ainda não é conhecida, mas existem alguns fatores que podem influenciar o seu desenvolvimento, como:

Genética

Algumas alterações nos genes podem aumentar o risco de Alzheimer, especialmente nos casos familiares que ocorrem em pessoas mais jovens. 

Por exemplo, mutações nos genes APP, PSEN1 e PSEN2 podem afetar o metabolismo de proteínas no cérebro e causar inflamação.

Acúmulo de proteínas no cérebro

As proteínas beta-amiloide e tau se acumulam entre e dentro dos neurônios, respectivamente, formando as placas amiloides e os emaranhados neurofibrilares. Essas estruturas prejudicam a comunicação e a função dos neurônios, levando à sua morte.

Diminuição do neurotransmissor acetilcolina

A acetilcolina é uma substância química que facilita a transmissão de informações entre os neurônios. Ela está envolvida em processos como aprendizado, memória e atenção. No Alzheimer, há uma diminuição da produção e da liberação de acetilcolina pelos neurônios, o que compromete essas funções cerebrais.

Fatores ambientais e de estilo de vida

Alguns fatores que podem afetar a saúde do cérebro e aumentar o risco de Alzheimer são: idade avançada, histórico familiar, depressão, surdez, tabagismo, diabetes, hipertensão, colesterol alto, obesidade, sedentarismo, baixa escolaridade, traumatismo craniano e infecção pelo vírus HSV-1.

Quais os fatores de risco?

Saber quais são os fatores de risco pode nos ajudar a entender melhor essa doença e, quem sabe, reduzir as chances de desenvolvê-la. Aqui estão alguns pontos importantes:

  • Envelhecimento: à medida que envelhecemos, especialmente depois dos 65 anos, o risco de ter Alzheimer aumenta. A partir dessa idade, a cada cinco anos, as chances dobram, afetando cerca de 40% das pessoas com mais de 85 anos.
  • Histórico familiar: se você tem familiares diretos que tiveram Alzheimer, suas chances de desenvolver a doença podem ser maiores. Isso indica que genes, como o APOE4, podem influenciar o risco.
  • Saúde vascular: manter uma boa saúde dos vasos sanguíneos é crucial. Condições como pressão alta, diabete, colesterol alto, fumar e não se exercitar podem afetar negativamente o fluxo sanguíneo para o cérebro.
  • Depressão: existe uma ligação entre a depressão, especialmente após os 50 anos, e um aumento no risco de Alzheimer. Isso pode estar relacionado a mudanças nos neurotransmissores e hormônios.

Como prevenir o Alzheimer?

Agora, você pode estar se perguntando: é possível prevenir a doença de Alzheimer? Embora não exista uma garantia de prevenção, algumas ações podem ajudar a reduzir o risco ou atrasar o aparecimento da doença:

  • Desafie sua mente: atividades que fazem você pensar, como ler, estudar ou jogar jogos de estratégia, que podem fortalecer seu cérebro.
  • Seja ativo fisicamente: exercícios, como caminhar ou dançar, não só melhoram sua saúde física, mas também beneficia seu cérebro.
  • Alimente-se bem: uma dieta rica em frutas, verduras, peixes e grãos integrais pode nutrir seu cérebro e protegê-lo.
  • Durma bem: uma boa noite de sono é essencial para a saúde do seu cérebro.
  • Mantenha-se socialmente ativo: interagir com outras pessoas pode estimular seu cérebro e seu bem-estar emocional.

Quais são os sintomas?

Os sintomas da doença de Alzheimer variam conforme o estágio da doença, mas geralmente envolvem:

  • Perda de memória: é o sintoma mais característico e inicial do Alzheimer, e se refere à dificuldade de lembrar de fatos recentes, como nomes, datas, lugares, conversas, compromissos, etc. Com o tempo, a perda de memória se agrava e afeta também fatos mais antigos, como a história pessoal, o reconhecimento de familiares e amigos, etc.
  • Problemas de linguagem: dificuldade para se expressar, compreender, ler e escrever, esquecendo palavras, trocando termos, repetindo frases, usando uma linguagem vaga ou incompreensível, etc. A comunicação se torna cada vez mais prejudicada e limitada.
  • Desorientação: se perder facilmente em ambientes conhecidos ou desconhecidos, não sabendo onde está, como chegou ou como voltar. Também pode se confundir com o tempo, não sabendo a data, o dia da semana, o mês ou o ano em que vive.
  • Dificuldade para realizar tarefas: como se vestir, se alimentar, tomar banho, usar o telefone, pagar contas, etc. Também pode ter problemas para planejar, organizar, resolver problemas e tomar decisões.
  • Alterações de comportamento e personalidade: mudanças bruscas de humor e de personalidade, ficando mais irritado, agressivo, ansioso, apático, deprimido, desconfiado, etc. Também pode ter alucinações, delírios, agitação, insônia, incontinência, etc.

Como obter o diagnóstico da doença de Alzheimer?

O diagnóstico da doença de Alzheimer é feito por meio de uma avaliação clínica, que inclui:

Entrevista médica

O médico, geralmente um neurologista ou um geriatra, faz perguntas ao paciente e aos familiares sobre os sintomas, o histórico pessoal e familiar, os medicamentos em uso, os hábitos de vida, para obter uma anamnese completa e identificar possíveis causas ou fatores de risco para o Alzheimer.

Exame físico e neurológico

O médico examina o paciente para verificar o seu estado geral de saúde, a sua pressão arterial, a sua frequência cardíaca, os seus reflexos, a sua força muscular, a sua coordenação motora, a sua sensibilidade, para descartar outras condições que afetem o cérebro.

Testes cognitivos

O psicólogo ou o médico aplica testes padronizados para avaliar as funções cognitivas do paciente, como a memória, atenção, linguagem, raciocínio e orientação. Um dos testes mais usados é o Mini Exame do Estado Mental (MEEM), que consiste em perguntas simples sobre o tempo, o espaço, o cálculo e a escrita.

Exames complementares

O médico pode solicitar exames de sangue, urina, imagem (como tomografia ou ressonância magnética) ou de liquor, para investigar outras possíveis causas de demência, como infecções, tumores, derrames, deficiências vitamínicas, alterações hormonais etc. Esses exames também podem ajudar a confirmar ou a descartar o Alzheimer, mas não são definitivos

O diagnóstico do Alzheimer é por exclusão, ou seja, é feito quando se eliminam outras possibilidades. Não há um teste específico ou um marcador biológico que identifique a doença com certeza. O único método definitivo é a análise do tecido cerebral, que só pode ser feita após a morte do paciente.

Como é feito o tratamento?

O tratamento da doença de Alzheimer é feito com medicamentos e outras abordagens não farmacológicas, que visam controlar os sintomas, retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida do paciente e dos cuidadores.

Ele é individualizado e deve ser orientado por uma equipe multidisciplinar, que pode incluir médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, entre outros.

Se você quiser saber mais sobre a doença de Alzheimer ou outras doenças, você pode contar com a Valem. Somos sua aliada na prevenção, no diagnóstico e no tratamento de diversas condições de saúde, com segurança, praticidade e conforto. Acesse o site da Valem e conheça os nossos serviços e benefícios.

Como diminuir o estresse: confira 12 dicas práticas

como diminuir o estresse: uma mulher jovem com o tom de pele negro, sentada no chão com as mãos sobre a cabeça.

Já passou por aquele momento do dia em que tudo o que você quer é gritar ou descontar sua frustração em algo (ou alguém)? Pois é, todos enfrentamos esses instantes de tensão. Mas você sabe como diminuir o estresse e tornar seu dia a dia mais leve?

Viver na correria e no automático pode levar ao acúmulo de uma série de emoções negativas que afetam a saúde física e mental, e isso mexe com o bem-estar e as atividades rotineiras. Por isso, é importante adotar algumas práticas simples, mas eficazes, para evitar o excesso de estresse e manter o equilíbrio emocional.

Neste artigo, vamos compartilhar 12 dicas com pequenos ajustes e hábitos que, pode acreditar, podem mudar totalmente a sua forma de lidar com as pressões do dia a dia. Confira!

Quando o estresse não é normal?

O estresse é uma reação natural do corpo diante de situações que exigem mudança ou adaptação. Em pequenas doses, o estresse pode ser benéfico, pois nos motiva a enfrentar os desafios e a superar os obstáculos.

Porém, quando o estresse se torna crônico ou excessivo, ele pode prejudicar a nossa saúde física e mental, causando sintomas como dores de cabeça, ansiedade, depressão, irritabilidade, problemas digestivos, insônia, entre outros. Por isso, é fundamental saber como lidar com o estresse e reduzir os seus efeitos negativos.

Como diminuir o estresse?

Existem diversas estratégias que podem ajudar a diminuir o estresse. A seguir, apresentaremos algumas delas. Confira!

1. Pratique exercícios físicos

Os exercícios físicos são uma das formas mais eficazes de combater o estresse, pois eles liberam endorfinas — as substâncias químicas que nos dão uma sensação de bem-estar e prazer.

Além disso, a atividade física melhora a capacidade respiratória, a circulação sanguínea, a força muscular e a autoestima. Escolha a modalidade que mais agrada você, seja caminhar ou mesmo dançar. O importante é se movimentar regularmente, pelo menos três vezes por semana, no mínimo 30 minutos cada sessão.

2. Identifique o agente estressor

O agente estressor é o fator que desencadeia a resposta de estresse. Pode ser uma situação, uma pessoa, um objeto, um pensamento, uma emoção, entre outros.

Nem sempre é fácil identificar esse agente, por isso, preste atenção aos sinais que o corpo e a mente dão. Alguns exemplos são:

  • tensão muscular;
  • taquicardia;
  • sudorese;
  • nervosismo;
  • medo;
  • raiva.

Uma vez identificado, você pode tentar eliminá-lo, modificá-lo ou se adaptar a ele, conforme as possibilidades e limitações.

3. Evite se preocupar com o que não pode ser controlado

Muitas vezes, o estresse surge quando nos preocupamos com situações fora do nosso alcance ou que não dependem exclusivamente de nós. Por exemplo, o trânsito, o clima, a opinião dos outros, o futuro…

Essas preocupações podem consumir energia e tempo, sem trazer nenhum benefício. Por isso, é melhor focar no que pode ser controlado. Assim, você sentirá mais confiança, tranquilidade e satisfação naquilo que faz.

4. Medite

A meditação é uma prática milenar que consiste em concentrar a atenção no presente, sem julgar, analisar ou reagir aos pensamentos e sentimentos. Ela ajuda a relaxar, respirar melhor, acalmar a mente e, consequentemente, reduzir o estresse.

Existem vários tipos de meditação. Você pode experimentar diferentes técnicas e encontrar a que mais lhe convém. O ideal é meditar todos os dias, por pelo menos 10 minutos, em um ambiente silencioso e confortável.

5. Alimente-se corretamente

Você pode não perceber, mas a alimentação tem um papel fundamental na nossa saúde e bem-estar. Uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, proteínas magras e gorduras boas, fornece os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo.

Além disso, alguns alimentos têm propriedades que ajudam a combater o estresse. Por exemplo:

  • chocolate amargo: contém antioxidantes e estimula a produção de serotonina, o hormônio da felicidade;
  • chá-verde: contém teanina, um aminoácido que promove o relaxamento;
  • nozes: contém ômega-3, um ácido graxo que melhora o humor e a memória.

Por outro lado, deve-se evitar ou moderar o consumo de alimentos que podem aumentar o estresse, como o café, o álcool, o cigarro, o açúcar, a gordura saturada e os alimentos processados.

6. Não se cobre tanto

Muitas vezes, somos os nossos próprios inimigos, pois nos cobramos demais, nos comparamos com os outros, nos criticamos e nos culpamos. Essas atitudes podem gerar frustração, insatisfação, baixa autoestima e estresse.

Por isso, seja mais gentil e compreensivo consigo mesmo, reconhecendo seus valores, talentos, esforços e progressos. Também é importante ter metas realistas e flexíveis, que sejam coerentes com a sua capacidade e possibilidades.

7. Aprenda a dizer “não”

Saber dizer “não” é uma habilidade essencial para preservar a saúde e o bem-estar. Em alguns momentos, aceitamos fazer coisas que não queremos, gostamos ou podemos, por medo de desagradar, de magoar, de perder e errar.

Isso pode ser muito estressante. Então, aprenda a dizer “não” quando necessário, sem culpa, vergonha, mas de uma maneira passiva. Dizer “não” significa dizer “sim” para você, respeitar seus limites, prioridades e valores. Também significa respeitar os outros, pois você está sendo honesto e claro com eles.

8. Encontre um hobby de que goste

Ter um hobby pode ajudar a diminuir o estresse ao permitir que você escape da rotina, libere a criatividade e desenvolva habilidades. Escolha o hobby que mais lhe agrade, como:

  • ler;
  • escrever;
  • pintar;
  • cozinhar;
  • tocar um instrumento;
  • aprender um idioma.

O importante é dedicar um tempo para si, para fazer algo que lhe faça bem.

9. Programe pausas diárias

As pausas diárias são importantes para prevenir e aliviar o estresse. Você pode programar conforme a sua rotina, mas o ideal é que elas sejam frequentes e curtas, por exemplo, a cada hora, por 10 minutos.

Aproveite esse momento para fazer algo que lhe agrade, como comer uma fruta, ouvir uma música, conversar com um colega, brincar com o seu pet, caso trabalhe de home office etc.

10. Durma bem

Dormir bem permite restaurar o corpo e a mente. Isso diminui o estresse ao proporcionar um descanso adequado e aumento da disposição. Para melhorar a qualidade do seu sono, siga as seguintes dicas:

  • tenha uma rotina regular de horários;
  • evite estimulantes como café, álcool e cigarro;
  • não deixe as luzes e ruídos no ambiente que irá dormir;
  • faça atividades relaxantes como ler, ouvir música, meditar etc;
  • evite usar aparelhos eletrônicos antes de dormir.

11. Evite sobrecarga

A sobrecarga pode ocorrer em diferentes áreas da nossa vida, como no trabalho, nos estudos, na família, nos relacionamentos. Para evitar essa situação, não assuma mais responsabilidades do que pode cumprir.

Outra dica é planejar seu tempo, organizar suas atividades, delegar o que puder, priorizar o que é mais importante, eliminar o que é desnecessário, entre outras.

12 Procure ajuda de profissional especializado

Por fim, se perceber que seu nível de estresse está excessivamente elevado, ao ponto de impactar sua saúde, é essencial buscar o suporte de um profissional especializado, como psicólogo, psiquiatra ou terapeuta.

Esses especialistas são capacitados para compreender as origens, sintomas e impactos do seu estresse, fornecendo orientações personalizadas para o seu caso

Eles podem propor um plano de tratamento individualizado, que pode incluir terapia, medicação, técnicas de relaxamento, entre outras abordagens, visando à sua saúde e bem-estar.

Resumindo, o estresse é uma realidade que faz parte da nossa vida, mas que não precisa nos dominar. Podemos aprender como diminuir o estresse adotando hábitos saudáveis, buscando apoio e cuidando de nós mesmos

Antes de ir, confira também outro artigo do nosso blog: O que é Burnout? Entenda esse problema comum entre os jovens.

Saúde mental na adolescência: o papel dos pais na prevenção

Saúde mental: uma criança sentada com a expressão facial de triste.

A saúde mental na adolescência é um assunto que merece atenção e cuidado. Entenda como os pais podem promover e proteger a saúde mental dos adolescentes.

A saúde mental na adolescência é um tema de grande relevância, pois nessa fase da vida ocorrem diversas mudanças físicas, emocionais e sociais que podem afetar o bem-estar psicológico dos jovens.

De acordo com um estudo do Instituto Cactus, 50% das condições de saúde mental começam até os 14 anos e 75% até os 24 anos. Nesse sentido, os pais têm um papel fundamental na identificação e prevenção de problemas emocionais nos seus filhos adolescentes.

Por estarem mais próximos, podem oferecer apoio, compreensão, orientação e afeto, além de estarem atentos aos sinais de alerta que indicam que algo não vai bem.

Então, se você tem um filho nessa idade, continue neste artigo. Aqui, abordaremos os principais aspectos da saúde mental na adolescência e como você pode contribuir para a promoção de uma vida saudável e feliz para os seus filhos.

Quais são as mudanças típicas da adolescência?

O período da adolescência é marcado por mudanças físicas e emocionais, que vão desde o crescimento dos seios — nas meninas —, até a acne, mudança de voz dos meninos e sentimentos intensos e variados. 

Sendo assim, é uma fase da vida que traz muitas transformações, tanto no corpo quanto na mente. É um período de adaptação, descoberta e busca de identidade, que pode gerar dúvidas, inseguranças e conflitos.

Mudanças físicas

As mudanças físicas na adolescência são causadas pelo aumento na produção de hormônios, que levam ao desenvolvimento das características sexuais secundárias, como o crescimento dos seios e dos quadris nas meninas, e da voz e dos pelos no rosto e no corpo dos meninos. Aumento da fome, acne e a necessidade de dormir por mais horas também são características físicas pelas quais passam os adolescentes. 

Além disso, ocorre o início da menstruação nas meninas e das emissões noturnas de fluido seminal nos meninos, que marcam a capacidade reprodutiva dos adolescentes.

Essas mudanças podem acontecer em ritmos diferentes para cada pessoa, o que pode causar problemas de saúde mental na adolescência, gerando comparações, ansiedade e baixa autoestima. Por isso, é importante que os adolescentes recebam informações corretas e apoio dos pais e dos profissionais de saúde sobre as transformações que ocorrem em seus corpos e que isso é normal e saudável.

Mudanças emocionais

As mudanças emocionais na adolescência são influenciadas pelos fluxos hormonais, pelo desenvolvimento cognitivo e pelas relações sociais. Os adolescentes podem experimentar sentimentos intensos e variados, que vão da tristeza à alegria, da raiva ao amor, da timidez à rebeldia. Eles também podem se preocupar muito com a sua aparência física, como os outros os veem e com a sua identidade.

Nessa fase, os adolescentes começam a se separar dos pais e a buscar mais autonomia e independência. Eles também se aproximam mais dos amigos, que se tornam um vínculo importante para o seu desenvolvimento.

Os adolescentes podem se identificar com grupos que compartilham os mesmos interesses, valores e estilos de vida, como os esportistas, os nerds, os roqueiros, etc.

Qual é o papel dos pais na promoção e proteção à saúde mental na adolescência?

Você já pensou em como os pais influenciam a saúde mental na adolescência? Eles são as primeiras pessoas a ensinar sobre a vida e os sentimentos, desenvolvendo um papel fundamental na promoção e proteção da saúde mental de seus filhos.

Por isso, é crucial criar um ambiente de apoio, acolhimento, respeito e confiança para os jovens. Dessa maneira, eles crescem de maneira saudável, se sentindo bem consigo mesmos, seguros, independentes e capazes de superar as dificuldades.

Mas como fazer isso? Uma forma é estar sempre presentes na vida deles, demonstrando interesse pelo que necessitam, sentem, pensam e desejam, sem julgamentos, críticas ou desvalorizações.

Outra maneira é incentivá-los a expressar suas emoções de maneira adequada, reconhecendo e validando seus sentimentos, sem minimizá-los ou reprimi-los. Os pais também podem ajudá-los a lidar com frustrações, conflitos e desafios da vida, ensinando-os a buscar soluções, aprender com os erros e adaptar-se às mudanças.

E, é claro, cuidar da própria saúde emocional. Se enfrentam problemas emocionais, como ansiedade, depressão, estresse ou violência, isso pode afetar negativamente o bem-estar e o comportamento dos filhos.

Importância da comunicação aberta

Comunicar-se bem com os filhos é criar um espaço seguro, livre e respeitoso para trocar ideias e emoções, sem julgar, criticar ou desvalorizar. É, também, ouvir e falar com curiosidade e interesse, reconhecendo e validando os sentimentos dos filhos, sem diminuir ou reprimir.

Uma boa comunicação entre pais e filhos traz muitos benefícios para a saúde mental na adolescência e vida familiar. Eles se sentem respeitados e valorizados, sabem que suas ideias e emoções são importantes, que podem contar com os pais em qualquer situação.

Isso aumenta a autoestima, a segurança, a autonomia e a resiliência dos jovens, que ficam mais preparados para enfrentar os desafios, se relacionar com os outros e construir seus projetos de vida.

Como os pais podem ajudar os adolescentes a desenvolverem resiliência emocional? 

Por meio da resiliência emocional, os pais podem auxiliar os filhos a cuidarem da sua saúde mental. A resiliência emocional é a capacidade de se recuperar e se adaptar diante das adversidades e dos desafios da vida. Existem diversas formas de desenvolver a resiliência emocional, como:

  • ser um exemplo de como lidar com desafios e frustrações, demonstrando habilidades de enfrentamento saudáveis;
  • cuidar da própria saúde emocional, pois os pais são modelos para os filhos;
  • proporcionar um ambiente seguro, livre e respeitoso para trocar ideias e emoções;
  • estabelecer conexões, demonstrar interesse pelos hobbies e interesses do adolescente e buscar desenvolver conversas sobre esses assuntos;
  • usar perguntas abertas, que estimulem o adolescente a expressar sua opinião e seus sentimentos, sem impor ou criticar;
  • demonstrar compreensão, empatia, paciência e respeito em todas as interações;
  • não economizar nos abraços, o contato físico e o sorriso transmitem amor, confiança e acolhimento;
  • respeitar as escolhas dos filhos, permitindo que eles expressem suas preferências, gostos, sonhos, sem impor ou ridicularizar, orientando-os quando necessário. Incentivar a autonomia, a criatividade e a cooperação.

Recursos e apoio profissional

Esteja atento aos sinais de que seus filhos podem estar sofrendo com algum problema de saúde mental, como:

  • alterações de humor, apetite, sono ou energia;
  • isolamento, tristeza, irritabilidade ou ansiedade;
  • baixa autoestima, culpa ou vergonha;
  • dificuldade de concentração, aprendizagem ou memória;
  • perda de interesse ou prazer em atividades que antes gostavam;
  • pensamentos negativos, pessimistas ou suicidas;
  • comportamentos de risco, como uso de álcool, drogas, automutilação ou violência.

Se você perceber algum desses sintomas, não hesite em procurar ajuda especializada. Existem diversos recursos e profissionais que podem oferecer apoio e tratamento adequado para a saúde mental dos adolescentes, como:

  • terapia individual e acompanhamento psicológico com um profissional da área;
  • terapias coletivas em ambientes familiares e escolares;
  • prática recorrente de atividades físicas, que já é considerada por muitos especialistas o melhor remédio para depressão e ansiedade;
  • serviços ou canais de ajuda em saúde mental, como o Pode Falar e o Topity, que oferecem acolhimento, orientação e autoestima de forma anônima e gratuita;
  • Centros de Referência em Assistência Social (Cras), Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e escolas, que podem oferecer suporte e encaminhamento para outros serviços de saúde mental.

Lembre-se que a promoção da saúde mental na adolescência e a prevenção de transtornos são fundamentais para auxiliar os adolescentes a prosperar.

Portanto, converse com seu filho, escute suas angústias, respeite suas diferenças, incentive seus sonhos e fortaleça seus vínculos afetivos. Assim, você estará contribuindo para o bem-estar e a felicidade de toda uma geração.

Se você gostou deste artigo e quer ficar por dentro de mais assuntos como esse, siga o nosso Instagram. Lá você encontrará dicas, informações e novidades sobre saúde mental, educação, gestão e muito mais!

Resumindo 

Quais são as mudanças típicas da adolescência?

A adolescência é marcada por mudanças físicas (crescimento, acne) e emocionais (intensidade de sentimentos). Hormônios influenciam essas transformações, variando entre indivíduos. Apoio e informações corretas são cruciais para a saúde mental. Nesse período, busca-se autonomia, amizades ganham importância, e a identificação com grupos é comum.

Qual é o papel dos pais na promoção e proteção à saúde mental na adolescência?

Os pais têm um papel crucial na saúde mental dos adolescentes, influenciando seu desenvolvimento emocional. Criar um ambiente de apoio, respeito e confiança é essencial, incentivando a expressão emocional e auxiliando os jovens a lidar com desafios. 

Como os pais podem ajudar os adolescentes a desenvolverem resiliência emocional? 

Os pais são fundamentais para desenvolver a resiliência emocional dos adolescentes, sendo exemplos de enfrentamento saudável e promovendo um ambiente de apoio. Observar sinais de problemas de saúde mental e buscar ajuda profissional são práticas essenciais para garantir o bem-estar emocional dos jovens.

Vida ativa na terceira idade: 5 dicas para manter-se saudável

Vida ativa na terceira idade: dois idosos ao ar livre práticando atividade física.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil será o sexto país no mundo com maior número de idosos até 2025. O aumento da expectativa média de vida exige mudanças para o envelhecimento ser saudável. Por isso, ter uma vida ativa na terceira idade é fundamental.

Afinal, para que esse aumento na idade seja acompanhado de qualidade de vida e bem-estar, é preciso incluir alguns hábitos à rotina. Para conhecer quais são eles e entender a importância da saúde na terceira idade, continue a leitura!

O que é ser um idoso ativo?

Ser um idoso ativo é aderir a práticas que contribuem para melhorar a qualidade de vida à medida que o indivíduo envelhece. O envelhecimento ativo permite que as pessoas notem o potencial para conquistar o bem-estar físico, social e mental. O objetivo é aumentar a expectativa de vida e ter saúde na terceira idade, inclusive para pessoas fisicamente incapacitadas, que exigem cuidados.

Qual a importância de ter uma vida ativa na terceira idade?

O processo de envelhecimento traz diversas mudanças para o organismo. É natural o surgimento de limitações que antes não existiam. Para que essas transformações não prejudiquem o bem-estar, é importante ter uma vida ativa na terceira idade.

Quando o idoso não aceita sua nova realidade e as mudanças naturais, aumenta-se a chance de isolamento, comprometimento da capacidade física, intelectual e emocional. Por isso, é indispensável a adoção de práticas que contribuam não só para seu físico, mas também para o estímulo mental e cognitivo.

5 dicas para manter-se saudável e ter saúde na terceira idade

Uma vida ativa na terceira idade permite que o envelhecimento ocorra com qualidade, mantendo o indivíduo longe de doenças. 

Entre os principais benefícios para a adoção de hábitos saudáveis estão o controle de peso, aumento da produção de energia, melhora no humor, prevenção de enfermidades, quedas, doenças incapacitantes e outros prejuízos à saúde. 

Para que você tenha uma vida ativa na terceira idade, separamos 5 dicas para manter-se saudável. Confira.

1. Pratique atividades físicas

A prática de exercícios físicos leves e regularmente ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, osteoporose, entre outras. Durante as atividades, o organismo libera a serotonina, hormônio responsável pela regulação do humor e prevenção da depressão e estresse.

Assim, é importante realizar exercícios como caminhada, alongamento, pilates, hidroginástica, natação e dança. Contudo, antes de iniciar qualquer prática é necessário consultar um médico para fazer uma avaliação. Dessa forma, pode-se identificar qual a melhor forma de se exercitar conforme o quadro.

2. Alimente-se de forma saudável

Devido ao processo de envelhecimento, é natural que o metabolismo e as funções hormonais mudem e afetem as necessidades nutricionais. Manter uma alimentação equilibrada e saudável é importante para preservar e fortalecer a musculatura afetada pelo avanço da idade.

Além disso, a ingestão de alimentos ricos em vitaminas, ferro, proteínas, carboidratos e outros nutrientes estimula a imunidade e controla doenças como a diabetes e hipertensão arterial.

Outra dica é diminuir o consumo de sal e açúcar e melhorar a ingestão de frutas, legumes, verduras, fibras e tubérculos. Assim, é possível regular o funcionamento do organismo e manter o corpo saudável.

3. Mantenha a socialização

Para ter uma vida ativa na terceira idade é preciso manter a socialização. Nessa faixa etária, transtornos mentais, como a depressão, acabam se tornando mais frequentes. Isso porque, muitas vezes, o indivíduo não aceita as mudanças naturais do envelhecimento. Dessa forma, desenvolve sentimentos como angústia, tristeza, solidão e dependência.

Para que isso seja evitado, é importante buscar atividades de socialização como forma de minimizar as consequências, evitando também o isolamento. A prática de atividades e exercícios coletivos é uma excelente alternativa.

Por isso, sempre que puder, faça viagens, visite parques, entre em aulas de dança, pintura, clubes de leitura, jogos, e outras atividades realizadas em grupos. Desse modo, quando menos se espera, é possível ter saúde e relacionamentos saudáveis e duradouros com pessoas de diferentes idades.

4. Adapte a casa para evitar quedas

Uma dica indispensável para ter saúde na terceira idade é aceitar as mudanças naturais do corpo. Dito isso, é preciso entender que o ambiente que antes era comum, agora pode apresentar riscos.

As quedas são muito comuns em pessoas com mais idade e podem causar graves complicações. Dessa forma, é necessário realizar algumas adaptações nos lugares mais frequentados pelo idoso para evitá-las. Veja algumas maneiras de tornar a casa mais segura:

  • retire tapetes dos cômodos;
  • aumente a iluminação;
  • evite pisos irregulares e escorregadios;
  • instale corrimão para apoio em banheiros;
  • use calçados fechados e evite chinelos que possam sair dos pés;
  • retire móveis que diminuam a circulação nos espaços.

5. Faça check-ups regularmente

Por fim, manter a vida ativa na terceira idade também exige realizar cuidados periódicos com a saúde. O ideal é iniciar o acompanhamento com um geriatra. Assim, o indivíduo poderá fazer as avaliações necessárias para sua faixa etária, com exames apropriados.

Esse acompanhamento é importante para a prevenção de doenças e também diagnósticos precoces, melhorando as chances de tratamento e diminuindo riscos à saúde. Uma boa alternativa é contar com um plano de saúde.

Você pôde perceber neste conteúdo que a vida ativa na terceira idade contribui para afastar doenças, diminuir limitações e riscos. Além disso, também garante a qualidade de vida e bem-estar durante o processo de envelhecimento. Se você ainda não aplicou os hábitos acima em sua rotina, coloque-os em prática e tenha os melhores anos de sua vida, com disposição e saúde na terceira idade.

Quer acompanhar mais dicas como estas? Então, siga nossas redes sociais! Estamos no Instagram e LinkedIn!

7 cuidados para a prevenção de doenças na terceira idade

prevenção de doenças na terceira idade: uma senhora negra sorrindo de blusa rosa.

Na jornada da vida, a terceira idade é uma fase que muitos almejam vivenciar com saúde, vitalidade e plenitude e, para isso, a prevenção de doenças na terceira idade é fundamental. O envelhecimento não deve ser automaticamente associado a doenças e incapacidades. Pelo contrário, pode ser um período de descobertas, realização de sonhos e novas conquistas.

Contudo, para alcançar esse objetivo, é preciso adotar uma perspectiva proativa. Envelhecer com saúde e vigor requer uma abordagem de prevenção de doenças na terceira idade, valorizando a importância de cuidar do corpo e da mente ao longo de toda a vida.

Neste artigo, entenda a importância dos cuidados preventivos na terceira idade e adotar hábitos para uma melhor qualidade de vida. Acompanhe!

Qual a importância dos cuidados preventivos com a saúde do idoso?

Os cuidados preventivos com a saúde do idoso são de extrema importância para garantir uma melhor qualidade de vida e evitar o desenvolvimento de doenças crônicas, complicações e declínio neurológico e funcional.

À medida que envelhecemos, nosso corpo passa por mudanças naturais e se torna mais suscetível a uma série de condições de saúde. Portanto, é crucial adotar abordagens proativas para manter a saúde e evitar problemas futuros.

Assim, os cuidados para prevenção de doenças na terceira idade visam permitir que os idosos desfrutem de uma vida ativa e satisfatória por mais tempo, aumentando sua qualidade de vida. Isso inclui a promoção de hábitos saudáveis, como uma dieta equilibrada, atividade física regular e a manutenção de relações sociais.

Para isso, manter a independência significa não apenas evitar doenças, mas também abordar questões de saúde mental, como depressão e isolamento social. A prevenção de problemas de saúde mental, o apoio a atividades sociais e a promoção do envolvimento em comunidades ajudam a manter a autonomia e a sensação de propósito na vida dos idosos.

Além disso, muitas doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e osteoporose, têm maior incidência em idades avançadas. Por meio de exames de rastreamento regulares, como medição da pressão arterial, exames de sangue e densitometria óssea, é possível identificar essas condições precocemente. Isso possibilita o início do tratamento e o controle adequado das condições, minimizando complicações futuras.

Os 3 níveis de prevenção

A prevenção de doenças na terceira idade pode ser divida em três níveis:

  • Prevenção Primária: envolve a promoção da saúde e a prevenção de doenças antes que ocorram por meio da promoção de hábitos saudáveis, como dieta equilibrada, exercícios físicos, vacinação e a eliminação de fatores de risco, como o tabagismo.
  • Prevenção Secundária: concentra-se na detecção precoce de doenças e na intervenção para evitar que elas progridam. Exemplos incluem exames de rastreamento, que podem identificar doenças precocemente, e o acompanhamento de condições crônicas.
  • Prevenção Terciária: destina-se a reduzir complicações e a reabilitar pacientes que já possuem uma doença crônica ou deficiência. Envolve o tratamento adequado, gestão de condições crônicas, cuidados paliativos e reabilitação para manter ou melhorar a qualidade de vida.

Quais são as doenças mais frequentes na terceira idade?

Na terceira idade, algumas das doenças mais frequentes incluem:

  • Doenças cardiovasculares, como hipertensão e AVC;
  • Diabetes;
  • Doenças respiratórias crônicas, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC);
  • Osteoartrite e osteoporose;
  • Doenças neurológicas, como Alzheimer e Parkinson;
  • Câncer, especialmente de próstata, mama, pulmão e cólon;
  • Problemas de visão, como catarata e degeneração macular;
  • Depressão e outros distúrbios de saúde mental;
  • Doenças infecciosas, como gripe e pneumonia.

Quais os cuidados para a prevenção de doenças na terceira idade?

1. Hábitos alimentares saudáveis

É essencial consumir uma variedade de alimentos ricos em nutrientes, como frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras para a prevenção de doenças na terceira idade. Além de reduzir a ingestão de sal, açúcar e gorduras saturadas ajuda a controlar a pressão arterial e o peso.

Por fim, não esqueça de ingerir a quantidade de água indicada, pois a desidratação pode ter sérias consequências, como problemas renais e cognitivos.

2. Atividades físicas regulares

A prática regular de exercícios físicos é crucial para manter a força muscular, a flexibilidade e a saúde cardiovascular. Atividades aeróbicas, como caminhada, natação e ciclismo, melhoram a circulação sanguínea e a capacidade pulmonar.

Os exercícios de fortalecimento muscular ajudam a prevenir a perda de massa muscular comum com o envelhecimento, e o alongamento ajuda a manter a flexibilidade e reduz o risco de lesões.

3. Vacinação em dia

Manter as vacinas atualizadas é uma medida importante na prevenção de doenças infecciosas, como a gripe e a pneumonia. Essas doenças podem ser particularmente perigosas para os idosos, e a vacinação reduz significativamente o risco de complicações graves.

4. Manter a mente estimulada

Estimular o cérebro é essencial para prevenir doenças cognitivas, como Parkinson e doença de Alzheimer. Atividades como quebra-cabeças, jogos de tabuleiro, leitura, aprendizado de novas habilidades e a participação em grupos de discussão ou aulas ajudam a manter a mente ativa e saudável.

5. Boa rotina de sono

O sono de qualidade desempenha um papel fundamental na saúde, assim, manter uma rotina regular de sono, com horários consistentes, contribui para um sono mais reparador.

Para isso, é indicado evitar estimulantes, como cafeína e dispositivos eletrônicos, antes de dormir, além de criar um ambiente propício para uma boa noite de sono.

6. Ter convívio social

Manter conexões sociais é vital para a saúde emocional e mental na terceira idade. Por isso, interagir com amigos, familiares e participar de grupos ou clubes promove o bem-estar.

O suporte social ajuda a reduzir o risco de depressão e solidão, proporcionando um senso de pertencimento e propósito.

7. Acompanhamento médico regular e especializado

Consultar regularmente um médico é essencial para monitorar a saúde geral e identificar problemas de saúde precocemente. Além disso, idosos devem procurar especialistas de acordo com suas necessidades, como cardiologistas, geriatras, oftalmologistas e outros, para garantir um acompanhamento médico especializado e personalizado.

Adotar essas práticas de cuidados de prevenção de doenças na terceira idade pode fazer uma diferença significativa na saúde e no bem-estar, promovendo uma qualidade de vida mais elevada à medida que envelhecemos.

Agora que você já sabe algumas dicas de cuidados para prevenção de doenças, continue acompanhando conteúdos sobre cuidados com a saúde na terceira idade e durante toda a vida em nossas redes sociais. Estamos no Instagram e LinkedIn!

Como aumentar a imunidade infantil? 7 hábitos essenciais

Menino que aprendeu como aumentar a imunidade infantil

A fragilidade da imunidade na infância pode levar a ocorrências de alergias, infecções e viroses, especialmente em momentos de mudança de estações ou quando estão cercados por outras crianças. Nesses momentos, é comum que pais e responsáveis questionem “como aumentar a imunidade infantil?”.

Neste artigo, entenda como o sistema imunológico das crianças funciona, o que faz a imunidade baixar e como aumentar a imunidade infantil. Continue a leitura!

Como a imunidade infantil funciona?

A imunidade infantil é o sistema de defesa do corpo das crianças, responsável por protegê-las contra infecções e doenças. Esse sistema imunológico é complexo e envolve componentes que trabalham juntos para defender o corpo contra patógenos, como bactérias, vírus, fungos e outros invasores.

Existem dois tipos de imunidade, a inata e a adaptativa. O inato está presente desde o nascimento e fornece defesas gerais, sendo a primeira linha de defesa do corpo. Ela inclui barreiras físicas, como a pele e as membranas mucosas, bem como células do sistema imunológico, como neutrófilos e macrófagos, que atuam rapidamente para combater infecções.

Já a imunidade adaptativa é mais específica e desenvolve-se ao longo do tempo à medida que a criança é exposta a diferentes patógenos. Ela envolve a produção de anticorpos e a criação de células de memória que podem lembrar infecções passadas e proteger contra futuras infecções do mesmo tipo.

Para isso, a vacinação é essencial, pois expõem o sistema imunológico da criança a uma forma enfraquecida ou inativa de um patógeno, permitindo que o corpo desenvolva uma resposta e crie memória imunológica. Isso ajuda a proteger a criança contra doenças perigosas.

Nos primeiros anos de vida, os anticorpos do bebê são fornecidos, majoritariamente, pelo leite materno, que garantem uma proteção temporária contra infecções — fundamental para o desenvolvimento saudável na primeira infância.

No entanto, a imunidade infantil pode variar de criança para criança, com fatores como nutrição, genética e exposição a infecções. Portanto, medidas de prevenção, como a vacinação e a boa higiene, são essenciais para manter as crianças saudáveis.

O que faz a imunidade infantil ficar baixa?

É comum que crianças na primeira infância, especialmente quando frequentam creches ou escolas, tenham infecções virais com uma certa frequência. Isso porque estão frequentemente em contato com outras crianças, o que aumenta a probabilidade de exposição a vírus e bactérias.

Essa exposição constante é uma parte natural do desenvolvimento do sistema imunológico e ajuda a criar defesas contra infecções futuras.

Entretanto, a maioria dessas infecções é classificada entre leve a moderada e geralmente envolve sintomas como febre, coriza, tosse e dor de garganta. Casos de baixa imunidade são menos frequentes, mas podem incluir infecções graves ou persistentes, atrasos no crescimento e desenvolvimento, bem como outros sintomas que requerem avaliação e diagnóstico por um médico pediatra.

Como aumentar a imunidade infantil?

A seguir, entenda como aumentar a imunidade infantil com algumas dicas!

Hábitos básicos de higiene

Ensinar e incentivar as crianças a seguirem práticas de higiene adequadas desde cedo podem prevenir infecções e baixas na imunidade. Assim, a lavagem frequente das mãos, especialmente antes de comer e após o uso do banheiro, é uma das medidas mais eficazes para prevenir a propagação de germes e infecções.

Além disso, é importante ensinar às crianças a cobrirem a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, usando um lenço de papel ou a parte interna do cotovelo, para evitar a disseminação de gotículas que podem conter vírus ou bactérias.

Também converse sobre a higiene bucal, como a escovação regular dos dentes, banhos regulares, a troca de roupas limpas e cuidados com a higiene pessoal para prevenir a proliferação de bactérias na pele.

Vacinação em dia

Garantir que as vacinas estejam em dia é uma das melhores maneiras de aumentar a imunidade infantil e proteger seus filhos contra uma variedade de doenças graves. As vacinas têm um histórico comprovado de segurança e eficácia, devido a rigorosos testes clínicos antes de serem aprovadas para uso.

As vacinas protegem não apenas a criança vacinada, mas também contribuem para a proteção de toda a comunidade. Quando uma porcentagem significativa da população é vacinada, a disseminação da doença é interrompida, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por razões médicas e assegurando uma saúde coletiva.

Além disso, no Brasil, a vacinação infantil é obrigatória tanto para proteger a saúde e o sistema imunológico dos pequenos quanto para assegurar a erradicação de doenças infecciosas.

Alimentação balanceada

Uma alimentação balanceada permite o fortalecimento da imunidade infantil, fornecendo as vitaminas e minerais essenciais que o sistema imunológico precisa para funcionar adequadamente, como:

  • Vitamina C: conhecida por fortalecer o sistema imunológico, ajudando na produção de células de defesa.
  • Vitamina D: importante para a saúde dos ossos, podendo ser obtida por meio da exposição ao sol.
  • Vitamina A: essencial para a saúde da pele e das mucosas.
  • Vitamina E: antioxidante que ajuda a proteger as células do sistema imunológico contra danos.
  • Vitamina B6: importante para a produção de anticorpos e para a resposta imunológica.
  • Vitamina B12: importante para a produção de glóbulos vermelhos e melhora da função imunológica.

Zelar pelo sono

O sono desempenha um papel crucial na regeneração do sistema imunológico. Durante o sono, o corpo produz proteínas essenciais para combater infecções e reparar o tecido danificado.

Certifique-se de que as crianças tenham um horário de sono consistente, adequado à sua idade. Bebês precisam de mais horas de sono do que crianças mais velhas. Crie um ambiente propício para dormir tranquilamente, com um quarto escuro e silencioso.

Estabelecer uma rotina de sono consistente ajuda as crianças a terem um sono de melhor qualidade. Isso pode incluir um horário regular de dormir, uma rotina relaxante antes de deitar e limitar dispositivos eletrônicos antes de dormir.

Banho de sol

A exposição ao sol é a principal fonte de vitamina D, que desempenha um papel importante na regulação do sistema imunológico. A vitamina D ajuda o corpo a reconhecer e combater patógenos.

É importante garantir que as crianças tenham exposição ao sol, mas sem exageros. Evite a exposição direta nos horários de pico de radiação solar e use protetor solar.

Estimular atividades ao ar livre

O exercício regular ajuda a melhorar a função do sistema imunológico, tornando-o mais eficaz na defesa contra infecções. Além disso, as atividades ao ar livre promovem a saúde mental e reduzem o estresse.

Ainda, brincar ao ar livre muitas vezes envolve interações sociais, o que é importante para o desenvolvimento emocional e psicológico das crianças.

Acompanhamento médico regular

Consultas regulares com um pediatra permitem o acompanhamento do desenvolvimento da criança e a detecção precoce de problemas de saúde. É também o momento ideal para garantir que as vacinas estejam em dia.

Cada criança é única, e um médico pode oferecer orientações específicas com base nas necessidades de saúde individuais. Isso inclui abordagens para fortalecer a imunidade, como aconselhamento sobre vacinação e suplementação, quando necessário. Agora que você já sabe como aumentar a imunidade infantil, que tal continuar acompanhando conteúdo sobre a saúde das crianças em nossas redes sociais? Estamos no Instagram e LinkedIn, te esperamos por lá!