Fadiga crônica: sintomas e quando procurar ajuda

Mulher debruçada em mesa com semblante de cansaço, que é um dos sintomas da fadiga crônica.
Mulher debruçada em mesa com semblante de cansaço, que é um dos sintomas da fadiga crônica.
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Sentir-se constantemente cansado pode ir além do excesso de atividades ou noites mal dormidas. A fadiga crônica, por exemplo, é uma condição médica séria que, muitas vezes, é confundida com outras doenças. E isso dificulta o diagnóstico e a busca por tratamento adequado. 

Para entender mais sobre essa síndrome e como identificá-la, continue a leitura e descubra como cuidar da sua saúde de forma mais eficiente.

O que é a fadiga crônica?

A fadiga crônica, também conhecida como encefalomielite miálgica, é uma condição de saúde que causa cansaço extremo e prolongado, mesmo após repouso. Esse cansaço não tem explicação aparente e interfere diretamente nas atividades diárias

É importante destacar que esse problema não tem relação com esforços físicos intensos e está associado a um conjunto de sintomas que variam de caso para caso.

Ainda pouco compreendida, sua causa pode envolver fatores imunológicos, neurológicos ou desencadeantes ambientais, e até eventos estressantes como infecções virais. Apesar disso, muitas pessoas não reconhecem os sinais, o que torna a conscientização sobre a síndrome essencial para um diagnóstico precoce e preciso.

Quais são os sintomas da fadiga crônica?

A fadiga crônica vai muito além de um simples cansaço que desaparece com uma boa noite de sono. Esse quadro, que ainda intriga especialistas, pode impactar a rotina de forma significativa e influencia tanto a saúde física quanto emocional. 

Com sintomas variados e, muitas vezes, difíceis de associar à condição, é fundamental entender os sinais que podem indicar a síndrome. Aqui, apresentamos os principais sintomas, abordando cada aspecto de forma acolhedora e clara.

Cansaço persistente e exaustão

Imagine um cansaço que não passa, mesmo depois de horas de descanso. Esse é um dos principais sinais da fadiga crônica: uma sensação permanente de exaustão que parece drenar toda a energia do corpo

A pessoa pode se sentir limitada nas atividades mais simples do dia a dia, como fazer compras ou subir escadas. Esse tipo de cansaço não está relacionado ao nível de esforço físico realizado, e torna a rotina diária um verdadeiro desafio.

Dificuldade de concentração (névoa cerebral)

A mente fica confusa, como se estivesse envolta em uma névoa que dificulta lembrar informações simples ou manter o foco. Essa sensação, muitas vezes chamada de névoa cerebral, acompanha quem sofre de fadiga crônica e torna até as tarefas intelectuais mais simples um obstáculo. 

Problemas de memória ou raciocínio podem aparecer de forma súbita. Para muitos, é como se o cérebro simplesmente não estivesse funcionando como antes.

Distúrbios do sono (insônia, sono não reparador)

Mesmo após uma noite inteira de sono, a pessoa acorda sentindo-se cansada, como se não tivesse dormido. Esse sono que não revigora é outro sinal comum da síndrome. 

Sem contar que a insônia pode ser uma constante e dificultar o sono profundo e interrupto. Isso acaba criando um ciclo em que a falta de descanso adequado amplifica outros sintomas, como dores e cansaço, deixando o corpo e a mente ainda mais vulneráveis.

Dores musculares, articulares e de cabeça

A fadiga crônica pode trazer dores espalhadas pelo corpo, afetando músculos e articulações, mesmo sem origem aparente. Essas dores costumam vir acompanhadas de uma sensação de peso ou tensão muscular

As dores de cabeça também são frequentes, podendo variar de leves incômodos a fortes enxaquecas. Esses sinais físicos tornam o cotidiano ainda mais desafiador.

Problemas digestivos e outros sintomas físicos

Além do cansaço e das dores, a fadiga crônica pode afetar o sistema digestivo. É comum que pacientes relatem desconfortos como náuseas, constipação ou diarreia. 

Esse impacto no sistema digestivo é mais um reflexo do desafio que a síndrome impõe, mostrando como a condição atinge diferentes áreas do corpo. Outros sintomas incluem febre baixa, visão turva e até dor de garganta persistente.

Sensibilidade a estímulos como luz e som

Ambientes iluminados ou barulhentos podem se tornar insuportáveis para quem enfrenta a fadiga crônica. 

Muitos desenvolvem uma sensibilidade exagerada a estímulos sensoriais, como luz e som. Sons altos ou luzes intensas tendem a agravar a sensação de mal-estar e exaustão, o que leva a necessidade de buscar lugares mais calmos e escuros.

Quando procurar ajuda médica?

Permanecer por semanas ou meses apresentando os sintomas mencionados pode ser indicativo de algo mais complexo. Se, após descansar e ajustar hábitos, o cansaço persistir ou outros sintomas surgirem, é hora de buscar orientação médica. 

Quanto antes o diagnóstico for feito, maior a chance de melhorar a qualidade de vida e afastar complicações ligadas à fadiga crônica.

É importante ter atenção: sintomas que interferem consideravelmente na rotina devem ser tratados com cuidado. Não esperar demais para procurar um especialista é decisivo para prevenir o agravamento da condição.

Como é feito o diagnóstico da fadiga crônica?

Diagnosticar a síndrome envolve principalmente excluir outras doenças que podem causar sinais semelhantes, como depressão, hipotireoidismo e fibromialgia. O processo é minucioso e inclui:

O diagnóstico é baseado em critérios como a presença de fadiga persistente por pelo menos seis meses e a coexistência de outros sintomas característicos. 

O médico pode também investigar se houve desencadeantes recentes, como uma infecção viral. Esse acompanhamento cuidadoso garante mais segurança e clareza no diagnóstico.

É possível tratar a síndrome da fadiga crônica?

Embora a fadiga crônica não tenha cura definitiva, o tratamento busca reduzir sintomas e melhorar a qualidade de vida. Muitas vezes, ele é multidisciplinar, e envolve especialistas que ajudam a desenvolver estratégias personalizadas. 

Entre as abordagens estão técnicas para melhorar o sono, terapias físicas e medicamentos direcionados aos sintomas mais incapacitantes.

Mudanças no estilo de vida também podem contribuir bastante, especialmente quando o paciente passa a observar suas limitações e ajustar rotinas. O apoio psicológico é igualmente importante para lidar com alterações emocionais decorrentes da síndrome.

A fadiga crônica desafia tanto física quanto emocionalmente. Mas, com acompanhamento médico constante, é possível alcançar mais equilíbrio e melhorar o bem-estar. 

Descartar doenças que podem ser facilmente confundidas é um dos passos mais importantes para chegar ao diagnóstico correto. Quanto mais cedo se buscar orientação, mais rápido se pode viver com mais autonomia e menos desconforto.

Se você quer acesso a especialistas disponíveis 24 horas para cuidar sempre da sua saúde, conheça os planos de saúde da Valem. Com nossa parceria exclusiva com a Unimed, oferecemos qualidade e suporte contínuo para mais de 55 mil clientes espalhados pelo Brasil. Experimente simular o seu plano individual online e descubra como cuidar de você pode ser acessível.


Fontes: 

https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/sindrome-da-fadiga-cronica/

https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-da-fadiga-cronica-encefalomielite-mialgica/

https://hospitalsiriolibanes.org.br/blog/reumatologia/fibromialgia-e-sindrome-da-fadiga-cronica

https://amb.org.br/files/_BibliotecaAntiga/fadiga-cronica-diagnostico-e-tratamento.pdf

Saúde ocular: conheça 10 dicas para proteger sua visão

Doutora examinando olhos de paciente em consultório especializado em cuidados com a saúde ocular.
Doutora examinando olhos de paciente em consultório especializado em cuidados com a saúde ocular.
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A saúde ocular merece atenção em todas as fases da vida. Nossa visão não só conecta a gente ao mundo, mas também influencia qualidade de vida, produtividade e até mesmo momentos simples, como aproveitar uma paisagem ou ler um livro. 

E manter cuidados preventivos é uma ótima maneira de evitar problemas visuais. Problemas como catarata, glaucoma e até o temido olho seco podem ser prevenidos ou tratados com alguns hábitos simples. 

Quer saber por onde começar? Confira as dicas práticas que preparei e descubra como cuidar da sua visão no dia a dia.

Por que a saúde ocular deve ser uma prioridade?

A visão é um dos sentidos mais valorizados pelas pessoas — e com razão. Imagine como seria desafiador realizar atividades do dia a dia, como dirigir, estudar ou usar o celular, sem enxergar bem. 

Mas a saúde dos olhos é muitas vezes é negligenciada, mesmo com o impacto direto que exerce sobre a nossa rotina. 

Glaucoma, por exemplo, é uma condição silenciosa que progride lentamente, e pode levar à perda irreversível de visão, se não tratada. Já a catarata, muito comum em idosos, interfere na nitidez da visão e requer cirurgia em casos avançados para recuperar a qualidade visual.

Mesmo problemas aparentemente simples, como vermelhidão, coceira ou sensação de areia nos olhos, podem esconder questões maiores, caso sejam ignorados. 

Outra preocupação crescente são os danos causados pela exposição excessiva às telas, levando a sintomas como fadiga ocular e dificuldade de foco. Por isso, a saúde ocular vai além de enxergar: é sobre proteger a independência, o conforto e o bem-estar.

Quando procurar um oftalmologista?

Às vezes, a gente nem percebe quando a visão começa a dar sinais de mudança, mas existem alguns alertas que pedem uma consulta com o oftalmologista. 

Está com a visão embaçada, dificuldade para enxergar de perto, olhos vermelhos constantemente, dores nos olhos ou até vendo flashes de luz? Pode ser que algo esteja fora do lugar e é hora de investigar.

Mesmo quem não sente nenhum incômodo aparente precisa dedicar um tempo para fazer exames regulares — principalmente depois dos 40 anos, que é quando as chances de doenças como o glaucoma aumentam. 

E olha, as crianças também merecem atenção! Problemas como olhos desalinhados, dificuldade de acompanhar a leitura na escola ou até dor de cabeça frequente podem ser sinais de algo mais sério.

Para os idosos, qualquer diferença na visão — seja central ou periférica — precisa de ainda mais cuidado, porque isso pode afetar tarefas simples do dia a dia. Quanto antes um problema é encontrado, maiores as chances de resolver bem e rápido.

10 dicas para preservar a saúde ocular

Cuidar da saúde ocular é mais simples do que você imagina! Pequenas mudanças na rotina podem fazer uma grande diferença a longo prazo. 

É hora de entender os cuidados indispensáveis para manter seus olhos protegidos e saudáveis, não importa a etapa da vida. Afinal, enxergar bem é qualidade de vida, não é mesmo?

1. Proteja os olhos contra a luz solar

Os raios UV são vilões invisíveis que podem trazer prejuízos cumulativos à sua visão. Além de aumentar o risco de catarata, a exposição sem proteção pode levar a lesões oculares graves. 

Para evitar qualquer risco, aposte em óculos escuros de alta qualidade com proteção UV certificada — vale lembrar que aquele modelo da feirinha pode não oferecer a proteção real que seus olhos precisam. 

E não subestime o poder de chapéus e bonés em dias de sol forte; eles são aliados simples e práticos!

2. Mantenha hábitos de higiene ocular

Sabia que seus olhos são super vulneráveis a bactérias e germes? Por isso, lavar bem as mãos antes de tocar nos olhos é mais do que um cuidado básico — é uma barreira importante contra infecções como conjuntivite. 

Além disso, não dormir com maquiagem deveria ser a regra número 1 quando o assunto é autocuidado. Dormir sem retirar a make não só pode piorar casos de alergia ou irritação, mas também aumentar drasticamente o risco de problemas mais sérios.

3. Cuide da alimentação

Você já ouviu aquele ditado que diz “você é o que você come?” Seus olhos acreditam fielmente nisso! Aposte em alimentos como cenoura, salmão, nozes, espinafre e ovos, ricos em nutrientes como vitamina A, ômega-3 e antioxidantes

Esses compostos têm um papel direto no fortalecimento da retina e no combate ao envelhecimento precoce das células oculares. Seu prato colorido pode ser o melhor aliado da sua visão!

4. Evite o consumo de bebida alcoólica

Exagerar no álcool não é só prejudicial para o organismo todo, mas também afeta diretamente seus olhos. A desidratação causada pelo consumo excessivo pode piorar o ressecamento ocular, deixando os olhos irritados e com sensação de areia

A longo prazo, doenças como neuropatia óptica podem surgir e trazer sérias limitações à visão. Prefira manter a hidratação com o que seus olhos amam: água!

5. Reduza o tempo de exposição a telas

Seu celular, computador ou tablet são inimigos ocultos da saúde ocular. Passar horas ininterruptas encarando telas pode levar à temida fadiga visual, além de sintomas como dor de cabeça e dificuldade de focar

Aqui vai uma dica infalível: aplique a regra 20-20-20. É simples: a cada 20 minutos de uso de tela, foque em algo a pelo menos 6 metros de distância por 20 segundos. Pequenas pausas fazem maravilhas pelos seus olhos!

6. Durma 8 horas por dia

Dormir bem é tão importante para os olhos quanto para o resto do corpo. Enquanto você descansa, os olhos se regeneram do uso intenso durante o dia

Noites bem dormidas ajudam a reduzir irritações e minimizam aquela aparência de olhos cansados ao acordar. Que tal criar um ritual relaxante antes de dormir, como evitar telas ou tomar um chá quentinho? Seus olhos vão agradecer!

7. Tenha atenção ao tempo seco

Seus olhos são sensíveis às mudanças no ambiente, e um clima seco pode ser um desafio — especialmente em épocas de baixa umidade ou com o uso constante de ar-condicionado

Caso sinta desconforto ou ressecamento, aplique lubrificantes oculares (as famosas lágrimas artificiais) e abuse da hidratação com água ao longo do dia. O cuidado é simples, mas o alívio é imediato.

8. Use óculos de grau, caso necessário

Esquecer dos óculos ou ignorar o uso deles nos momentos necessários é um grande erro. Essa falta de atenção pode sobrecarregar seus olhos e piorar problemas já existentes. 

Siga à risca as recomendações do seu oftalmologista e, se necessário, invista em armações confortáveis que se encaixem no seu estilo. Tudo pelo bem-estar dos seus olhos no dia a dia!

9. Cuidado com o uso de cosméticos na região ocular

Quem ama maquiagem sabe como é essencial escolher produtos que respeitem a delicadeza dos olhos. Opte por itens hipoalergênicos e lembre-se de checar a validade dos cosméticos. 

Máscaras de cílios e delineadores vencidos podem acumular bactérias e colocar sua saúde ocular em risco. Além disso, retire a maquiagem com atenção redobrada antes de dormir para minimizar a chance de irritação.

10. Agende consultas regulares com um oftalmologista

O check-up anual com um oftalmologista é um dos passos mais importantes para uma visão saudável. Além de identificar doenças em estágio inicial, o médico orienta sobre os cuidados mais adequados para cada fase da vida.

Mas, se a preocupação for com custos, saiba que a Valem, em parceria exclusiva com a Unimed, oferece planos de saúde acessíveis para cuidar de você e dos seus em todos os momentos. 

São opções completas, pensadas para atender às necessidades de quem busca qualidade e segurança em cada consulta.

Saúde ocular: um convite ao autocuidado

Manter a visão saudável é um compromisso diário que reflete carinho consigo mesmo. Experimente colocar em prática essas dicas e perceba como pequenas mudanças podem trazer grandes benefícios.

E, para cuidar ainda melhor da saúde de toda a família, que tal simular hoje mesmo um plano de saúde com a Valem? Acesse o site, conheça as opções disponíveis e garanta um futuro com mais qualidade e tranquilidade para os seus olhos e os de quem você ama!


Fontes: 

https://bvsms.saude.gov.br/saude-ocular/

https://www.gov.br/casacivil/pt-br/assuntos/noticias/2022/julho/saude-ocular-cuidados-com-olhos-podem-evitar-a-perda-da-visao

https://bvsms.saude.gov.br/7-dicas-para-manter-a-saude-ocular/

https://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ultimas-noticias/saude-ocular-diagnostico-precoce-evita-desenvolvimento-de-problemas-de-visao/

https://www.valem.com.br/beneficios-para-voce-e-sua-familia/

Saiba como tirar cárie do dente com segurança

Mulher sendo examinada em consultório odontológico para saber como tirar a cárie do dente.
Mulher sendo examinada em consultório odontológico para saber como tirar a cárie do dente.
créditos da imagem: Freepik

A cárie dentária está entre os problemas bucais mais comuns e pode causar dor e complicações graves se não for tratada corretamente. Muitas pessoas buscam soluções caseiras para remover cáries, mas essa prática não é segura. Portanto, é necessário saber como tirar cárie do dente da maneira certa para manter a saúde bucal em dia. 

Entenda como funciona o tratamento e quais são as melhores formas de prevenção.

O que é a cárie dentária e como ela se forma?

A cárie é uma doença bucal causada pelo acúmulo de bactérias na superfície dos dentes. Quando restos de alimentos ricos em açúcar ficam na boca, as bactérias presentes no biofilme dental produzem ácidos que corroem o esmalte dentário. 

Com o tempo, surgem pequenas cavidades que podem aumentar se não houver tratamento adequado. Se não for removida, a cárie pode atingir camadas mais profundas do dente, provocando dor, infecções e até a necessidade de um tratamento de canal.

É possível tirar cárie do dente em casa?

Muitas pessoas acreditam que é possível eliminar cáries com métodos caseiros, mas isso é um mito. Aplicar substâncias como limão, bicarbonato de sódio ou óleo de coco pode causar mais danos ao esmalte dentário e agravar o problema. 

Nenhuma solução caseira é capaz de remover uma cárie já instalada, pois a estrutura do dente já foi comprometida. Somente um dentista pode diagnosticar corretamente o estágio da cárie e indicar o tratamento mais adequado para restaurar o dente de maneira segura.

Como é feito o tratamento da cárie no consultório?

O tratamento para remover a cárie deve ser realizado por um profissional, que avalia o estágio da doença e escolhe a melhor abordagem para restaurar o dente. O procedimento pode variar conforme o grau de comprometimento do dente e a profundidade da lesão, para garantir que a saúde bucal seja preservada.

Avaliação do dentista

O primeiro passo é a análise da cárie. O dentista examina o dente visualmente e pode utilizar radiografias para identificar a profundidade da lesão. Essa etapa é fundamental para determinar a extensão do problema e definir o melhor tratamento. 

O profissional também avalia a saúde gengival e verifica se há outras cáries não visíveis a olho nu. Dependendo do caso, um escaneamento digital pode ser utilizado para oferecer uma visão mais detalhada da estrutura dentária.

Remoção da cárie

Após a avaliação, o dentista remove a parte comprometida do dente. O procedimento pode ser feito com brocas odontológicas, laser ou instrumentos manuais, dependendo do caso.

Essa remoção garante que a infecção não se espalhe e permite a restauração adequada da estrutura dentária. Durante essa etapa, é essencial preservar ao máximo o tecido do dente, para evitar desgastes desnecessários. 

Alguns casos podem necessitar do uso de anestesia local para garantir conforto ao paciente durante o procedimento.

Restauração do dente

Com a cárie removida, o dentista preenche a cavidade com resina composta, amálgama ou outro material adequado. O objetivo é devolver ao dente sua forma original e garantir estética e funcionalidade.

Em casos mais avançados, pode ser necessária a instalação de uma coroa para reforçar a estrutura do dente comprometido. 

O profissional também pode recomendar tratamentos complementares, como a aplicação de selantes dentários para prevenir novas lesões ou o uso de flúor para fortalecer o esmalte dental. 

Esse processo garante que o dente restaurado tenha durabilidade e continue desempenhando sua função mastigatória sem comprometer a saúde bucal geral.

Como prevenir o aparecimento de cáries?

Agora que você já sabe como tirar cárie do dente com segurança, é importante entender também que a prevenção é a melhor estratégia para evitar cáries e manter a saúde bucal em dia

Pequenos hábitos diários fazem toda a diferença na proteção dos dentes. Cuidar da alimentação, manter a higiene bucal adequada e visitar o dentista regularmente são atitudes fundamentais para evitar problemas mais graves no futuro.

Mantenha uma boa higiene bucal

A escovação correta elimina a placa bacteriana e evita o acúmulo de restos de alimentos nos dentes. O uso do fio dental é indispensável, pois remove resíduos que a escova não alcança. 

Escolher um creme dental com flúor para reforçar o esmalte dos dentes também contribui para a prevenção da cárie. Além disso, enxaguantes bucais podem complementar a higienização, auxiliando na eliminação de bactérias e proporcionando um frescor prolongado.

Outra prática importante é evitar o uso excessivo de escovas de cerdas duras, que podem desgastar o esmalte dentário e causar retração gengival. A escovação deve ser feita após cada refeição para garantir que não haja resíduos alimentares que favoreçam o crescimento de bactérias.

Faça consultas regulares ao dentista

As visitas periódicas ao dentista ajudam a identificar e tratar problemas bucais antes que se agravem. Durante a consulta, o profissional pode realizar a profilaxia dental, procedimento que remove a placa bacteriana e fortalece os dentes com a aplicação de flúor. Esse cuidado reduz o risco de desenvolvimento de cáries.

Além da limpeza profissional, o dentista também pode indicar aplicações de selantes nos sulcos dos dentes para protegê-los contra cáries. Esse procedimento é especialmente recomendado para crianças e adolescentes, mas também pode beneficiar adultos com maior propensão a desenvolver cáries.

Outra vantagem das visitas regulares é que o dentista pode orientar sobre técnicas adequadas de higienização e produtos específicos para cada tipo de necessidade bucal. 

O acompanhamento frequente também permite detectar precocemente outros problemas, como gengivite e desgaste dentário, e assim, evitar tratamentos mais invasivos no futuro.

Tenha uma dieta equilibrada

A alimentação influencia diretamente a saúde dos dentes. Reduzir o consumo de açúcares e alimentos ácidos diminui a formação da placa bacteriana. Incluir alimentos ricos em cálcio, como leite e derivados, fortalece a estrutura dentária. 

Beber água frequentemente também é essencial, pois estimula a produção de saliva, que auxilia na limpeza dos dentes e neutraliza ácidos nocivos.

Alimentos fibrosos, como maçãs, cenouras e pepinos, ajudam a remover placas e resíduos alimentares, funcionando como uma “limpeza natural” para os dentes. O consumo de oleaginosas, como castanhas e amêndoas, também é benéfico, pois contêm minerais que fortalecem o esmalte dentário.

Ainda, vale ressaltar que evitar o consumo excessivo de refrigerantes, sucos industrializados e bebidas alcoólicas é essencial para manter a saúde bucal. Isso porque essas bebidas contêm substâncias ácidas que desgastam os dentes ao longo do tempo, tornando-os mais suscetíveis às cáries e a outros problemas bucais.

Quer saber mais sobre bem-estar, prevenção e qualidade de vida? Aqui no blog da Valem, você encontra outros artigos sobre saúde em geral, com informações confiáveis e dicas para manter seu corpo e mente sempre equilibrados. Confira!

Dermatite atópica (eczema): o que é e como tratar

Mulher coçando o braço acometido por dermatite atópica.
Mulher coçando o braço acometido por dermatite atópica.
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A dermatite atópica, também conhecida como eczema, é uma condição inflamatória crônica da pele que afeta entre 15% e 25% das crianças e cerca de 7% dos adultos no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia

Caracterizada por períodos de surtos e melhora, a doença interfere na qualidade de vida com sintomas como coceira, vermelhidão e ressecamento da pele. Quer entender mais sobre esse problema e como tratá-lo? Acompanhe as próximas informações.

O que é a dermatite atópica?

A dermatite atópica é uma doença crônica que compromete a barreira cutânea e, assim, deixa a pele mais vulnerável a irritações e infecções. Frequentemente, os sintomas surgem na infância, mas adultos também podem desenvolver a condição. 

Além de ser associada a fatores genéticos, a dermatite está ligada a outras manifestações atópicas, como asma e rinite alérgica. Ainda que não tenha cura, é possível controlar suas manifestações com o tratamento adequado.

Quais são os principais sintomas da dermatite atópica?

Os sinais da dermatite atópica podem variar em intensidade e frequência, mas existem sintomas que se destacam em praticamente todos os casos. Esses sintomas muitas vezes afetam diferentes regiões do corpo e têm potencial de comprometer a qualidade de vida dos pacientes.

Coceira intensa

A coceira é o sintoma mais recorrente e também o que causa maior desconforto. Quando a pele é coçada, podem surgir feridas que aumentam a suscetibilidade a infecções secundárias e agravam o quadro clínico. Essa coceira pode se tornar mais severa durante a noite, prejudicando o sono e interferindo no descanso adequado do indivíduo.

Vermelhidão e inflamação

A inflamação característica da dermatite atópica resulta em áreas avermelhadas, sensíveis e frequentemente inchadas. Esses sinais inflamatórios tendem a piorar durante os surtos e podem atingir múltiplas regiões do corpo, dependendo da extensão e da gravidade da doença. 

A sensação de calor e desconforto na pele inflamada é bastante comum e pode dificultar as atividades diárias.

Pele seca e descamativa

O ressecamento é outro fator notável e que reflete o comprometimento da barreira natural da pele. A perda excessiva de água deixa a pele suscetível à descamação. 

Essa condição tende a intensificar o desconforto e favorecer a manifestação de outros sintomas, como coceira e vermelhidão, criando um ciclo de agravamento que, sem cuidados apropriados, pode dificultar a recuperação.

Fissuras e feridas em casos graves

Nos casos mais severos, onde a manutenção da hidratação e os tratamentos indicados não são realizados de maneira adequada, a pele pode desenvolver fissuras que causam dor e, por vezes, levam a sangramentos. 

A formação de crostas também é frequente nesses cenários e requer intervenções mais elaboradas para minimizar os danos e acelerar a reparação cutânea.

O que causa a dermatite atópica?

A dermatite atópica é uma condição de caráter multifatorial, originada pela interação entre fatores genéticos, ambientais e alterações fisiológicas no organismo

Cada um desses elementos exerce influência no desenvolvimento e na persistência dos sintomas, o que torna o entendimento da doença essencial para manejo e prevenção eficazes.

Fatores genéticos

Indivíduos com histórico familiar de doenças alérgicas, como asma e rinite, apresentam maior predisposição a desenvolver a dermatite atópica. 

Esse risco pode estar associado a alterações hereditárias que comprometem a função da barreira protetora da pele, deixando-a mais vulnerável a agentes externos e à desidratação. 

Essas alterações genéticas tornam a pele menos capaz de preservar sua integridade natural, o que facilita o surgimento de inflamações e irritações recorrentes.

Exposição a alérgenos

O contato com substâncias como ácaros, pólen, poeira e determinados alimentos, como leite e ovos, pode desencadear crises em pessoas predispostas. 

Nessas situações, o sistema imunológico tende a reagir de forma exagerada, o que contribui diretamente para a intensificação dos sintomas da dermatite atópica. 

Esse quadro alérgico é particularmente agravado diante da exposição contínua aos desencadeadores, tornando o controle ambiental um passo decisivo para a redução de crises.

Alterações na barreira cutânea

A barreira cutânea de indivíduos com dermatite atópica apresenta menor eficiência na retenção da umidade natural e no bloqueio de substâncias irritantes e microrganismos.

Esse comprometimento facilita a perda de água, aumenta o ressecamento da pele e favorece o surgimento de coceiras, descamações e inflamações

Sem contar que a fragilidade da barreira expõe o organismo a infecções bacterianas ou fúngicas, que podem piorar o quadro clínico.

Clima e estresse emocional

Mudanças climáticas, especialmente em estações mais frias e secas, acentuam o ressecamento da pele e agravam os sintomas de dermatite atópica. Além disso, fatores psicológicos, como o estresse, estão diretamente associados à piora das manifestações da doença. 

A relação entre o sistema imunológico e os aspectos emocionais explica por que períodos de maior tensão tendem a intensificar o desconforto cutâneo, interferindo na qualidade de vida do paciente.

Como tratar a dermatite atópica?

Embora uma cura definitiva para a dermatite atópica não esteja disponível, o tratamento correto é eficaz na redução dos sintomas e na prevenção de novos surtos. O acompanhamento de uma rotina terapêutica estruturada é indispensável para que os cuidados tenham o resultado esperado e ofereçam alívio aos pacientes.

Uso de hidratantes

A utilização frequente de hidratantes é essencial para o tratamento básico, assegurando a manutenção da proteção natural da pele e prevenção do ressecamento. 

Esses produtos têm um papel importante no fortalecimento da barreira cutânea, o que contribui para a redução dos sintomas mais leves e para a manutenção da saúde da pele de quem convive com a doença.

Pomadas e cremes tópicos com corticosteroides

Para quadros moderados, o uso de pomadas ou cremes contendo corticosteroides é uma prática comum recomendada para controlar a inflamação cutânea. 

No entanto, a aplicação precisa ser supervisionada por um médico para evitar complicações e combater possíveis efeitos adversos que podem surgir com o uso inadequado desses produtos.

Tratamentos orais ou biológicos para casos graves

Em situações mais graves, quando as manifestações são intensas e recorrentes, podem ser prescritos medicamentos orais, como imunossupressores, ou tratamentos biológicos mais avançados. 

Essas alternativas visam controlar as inflamações sistêmicas e reduzir a frequência das crises, oferecendo melhora relevante na qualidade de vida do paciente ao longo do tempo.

Cuidados gerais no dia a dia

Algumas práticas diárias são decisivas para minimizar os sintomas. Evitar banhos longos e muito quentes diminui o ressecamento da pele, enquanto o uso de roupas de tecidos mais leves, como o algodão, contribui para o conforto, e, assim, reduz o atrito e a irritação.

Também é recomendável manter distância de agentes irritantes, como produtos químicos que possam causar reações adversas na pele mais sensível. 

Tratar a dermatite atópica é fundamental para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Com o suporte de especialistas, é possível reduzir surtos e prevenir complicações.

Para quem busca informações e assistência médica confiável, a Valem oferece serviços de saúde de alta qualidade, conectando eficiência e cuidado. Conheça nossos planos e descubra como podemos ajudar a cuidar de você.

Fontes:

Check-up médico anual: por que fazer?

Idoso sentado em clínica enquanto realiza o check-up médico anual com um profissional da saúde.
Idoso sentado em clínica enquanto realiza o check-up médico anual com um profissional da saúde.
créditos da imagem: Freepik

O check-up médico anual é essencial para manter a saúde em dia. Ele permite prevenir problemas graves, identificar condições silenciosas e acompanhar fatores de risco de forma personalizada. Incorporar essa rotina à sua vida pode fazer a diferença entre tratar algo precocemente ou enfrentar complicações no futuro. 

Entenda mais sobre como o check-up médico anual pode contribuir para sua qualidade de vida e por que vale a pena incluí-lo na sua agenda.

O que é e como funciona um check-up médico? 

Um check-up médico é uma avaliação abrangente da saúde, que inclui exames laboratoriais, consultas com especialistas e análise de hábitos de vida. O objetivo é identificar possíveis problemas de saúde, mesmo antes que apresentem sintomas. 

O processo começa com uma anamnese detalhada, onde o médico coleta informações sobre histórico pessoal e familiar, condições preexistentes e estilo de vida. Com base nessas informações, os exames são solicitados e o acompanhamento adequado é planejado.

Por que fazer o check-up médico todo ano? 

Identificação precoce de doenças 

Muitas condições são assintomáticas em estágios iniciais, como hipertensão, diabetes ou colesterol elevado. Quando não diagnosticadas a tempo, essas doenças podem evoluir de maneira silenciosa e levar a complicações graves que impactam diretamente a qualidade de vida. 

Assim, o check-up médico é ideal para identificar essas condições em estágios iniciais, permitindo que o tratamento comece imediatamente. Além disso, ele possibilita um monitoramento contínuo para avaliar o progresso e garantir que os cuidados estejam sendo eficazes. 

Essa abordagem aumenta as chances de controle e previne danos maiores, o que reduz os riscos associados a condições crônicas ou de evolução acelerada.

Prevenção e acompanhamento de fatores de risco 

Fatores como obesidade, tabagismo ou histórico familiar de doenças exigem uma atenção constante para evitar o surgimento de complicações. Durante o check-up, o médico não apenas avalia essas questões, mas também propõe mudanças no estilo de vida, orientações nutricionais e até mesmo ajustes em tratamentos em curso. 

Essa abordagem integrada permite uma redução nos riscos e, consequentemente, promove um estilo de vida mais saudável. Além disso, a revisão periódica de fatores de risco torna o processo de prevenção muito mais acertado, especialmente em indivíduos com predisposição genética para determinadas condições.

Acompanhamento personalizado para cada fase da vida 

As necessidades de saúde evoluem ao longo dos anos, e o check-up médico se adapta a cada etapa da vida. Jovens adultos geralmente têm como foco exames que avaliam a saúde geral e a adoção de hábitos saudáveis, enquanto a meia-idade pode trazer a necessidade de monitorar condições específicas como o colesterol e a pressão arterial.

Para os idosos, os exames passam a incluir avaliações mais detalhadas de condições comuns à idade, como osteoporose, doenças cardiovasculares e diabetes. 

Essa abordagem personalizada também considera o histórico de saúde e os fatores hereditários, para garantir um cuidado preventivo e direcionado em todas as etapas da vida e, assim, fortalecer a confiança na manutenção do bem-estar.

Quais exames são comuns no check-up médico? 

Os exames mais realizados em um check-up incluem hemograma completo, glicemia, colesterol, funções hepáticas e renais, assim como testes específicos como eletrocardiograma, ultrassonografias e exames hormonais. 

Para mulheres, além do papanicolau e mamografia, ultrassom transvaginal pode ser indicado, dependendo da idade e das condições específicas. Homens, especialmente a partir dos 40 anos, devem realizar exames de próstata, como o PSA, e em casos específicos, ultrassom abdominal para avaliação de órgãos internos.

Adicionalmente, testes como curva glicêmica, dosagem de vitaminas e minerais e exames de imagem mais detalhados, como tomografias, podem ser recomendados para quem apresenta fatores de risco ou histórico familiar de doenças. 

A seleção varia conforme idade, histórico médico, condições de saúde existentes e recomendações do profissional de saúde.

Quem deve fazer um check-up médico anual? 

O check-up médico anual é altamente recomendado para todas as pessoas, independentemente da idade ou de condições de saúde aparentes. 

Em crianças e adolescentes, essas avaliações periódicas são essenciais para monitorar o crescimento, detectar possíveis deficiências nutricionais e garantir que o desenvolvimento físico e mental está dentro do esperado. 

Para adultos saudáveis, o check-up é uma oportunidade de identificar fatores de risco, como colesterol elevado ou hipertensão, antes que evoluam para problemas mais graves.

Em idosos, ele se torna uma ferramenta indispensável para o controle de condições crônicas, como diabetes ou doenças cardiovasculares, além de promover ajustes em tratamentos ou medicamentos conforme necessário. Esse cuidado abrangente contribui para a manutenção da qualidade de vida em todas as etapas da vida.

Como se preparar para um check-up médico? 

Preparar-se para um check-up médico exige alguns passos simples, mas fundamentais, para garantir resultados precisos e uma consulta eficiente:

  • Reúna seu histórico médico e exames anteriores;
  • Liste todos os medicamentos em uso e condições de saúde existentes;
  • Prepare-se para esclarecer dúvidas e relatar sintomas ao médico;
  • Evite aplicar cremes, pomadas ou gel na região do peito e abdômen antes do check-up;
  • Respeite o jejum de aproximadamente oito horas, caso exigido pelos exames;
  • Suspenda o consumo de bebidas alcoólicas pelo menos 72 horas antes;
  • Para exames ginecológicos, não utilize produtos específicos e mantenha abstinência sexual por até 48 horas;
  • Garanta um bom plano de saúde, adequado às suas necessidades para que você não deixe de fazer o check-up anual completo.

O check-up médico anual é essencial para prevenir problemas de saúde e garantir cuidados personalizados. Com um bom plano de saúde, você tem acesso fácil a consultas e exames. Por isso, acesse o site da Valem, simule um plano e comece a cuidar da sua saúde hoje mesmo.

Cuidados com a pele no verão: como evitar queimaduras e o envelhecimento precoce

Mulher na praia passando protetor solar nas costas de outra mulher, ressaltando a importância dos cuidados com a pele no verão.
Mulher na praia passando protetor solar nas costas de outra mulher, ressaltando a importância dos cuidados com a pele no verão.
créditos da imagem: Freepik

Os cuidados com a pele no verão são indispensáveis para prevenir danos causados pela intensa exposição ao sol. Durante essa estação, os raios solares se tornam mais intensos, o que aumenta os riscos de queimaduras, manchas e o envelhecimento precoce. 

Adotar uma rotina de proteção e hidratação é a chave para manter a saúde e a beleza da pele. Descubra como proteger sua pele para ter um verão seguro e tranquilo.

Por que a pele exige cuidados especiais no verão?

No verão, a radiação solar alcança níveis mais elevados que impactam diretamente a pele. A exposição excessiva aos raios ultravioleta (UV) danifica a estrutura cutânea, o que favorece o surgimento de queimaduras, manchas e até mesmo o câncer de pele. 

Além disso, o contato prolongado com o sol acelera o processo de envelhecimento, causando a perda de elasticidade e o surgimento de rugas precoces. Por isso, é essencial investir em medidas de proteção adequadas durante toda a estação.

Como prevenir queimaduras solares?

Use protetor solar

O protetor solar é indispensável para blindar a pele contra os raios UV. Escolha um produto com Fator de Proteção Solar (FPS) adequado ao seu tipo de pele, aplicando-o generosamente antes de sair de casa. Reaplique a cada duas horas ou após mergulhos e transpiração excessiva para garantir uma proteção eficaz durante todo o dia.

Evite exposição ao sol nos horários de pico

Entre 10h e 16h, os raios solares são mais intensos e perigosos. Sempre que possível, permaneça em locais sombreados ou utilize proteção adicional. Planeje suas atividades ao ar livre para os períodos de menor intensidade solar.

Roupas e acessórios de proteção

Usar chapéus de abas largas, óculos de sol com proteção UV e roupas com tecidos contra raios UV auxilia na proteção da pele. Esses elementos criam uma barreira física eficaz contra os danos causados pelo sol.

Como combater o envelhecimento precoce causado pelo sol?

Hidrate a pele com frequência

Manter a hidratação adequada ajuda a reparar os danos e fortalece a barreira cutânea. Opte por hidratantes ricos em ingredientes nutritivos que promovam a retenção de água na pele, principalmente após exposição solar. 

Durante o verão, é recomendável reforçar a aplicação desses produtos, especialmente à noite, para potencializar o processo de recuperação e nutrição.

Consuma alimentos que ajudam na saúde da pele durante o verão

Uma dieta rica em antioxidantes, como o betacaroteno presente em cenouras e abóboras, ajuda a combater os radicais livres gerados pela radiação UV. Alimentos com alto teor de água, como melancia e pepino, também auxiliam na hidratação interna. 

Considere incluir também alimentos ricos em vitamina C e E, que contribuem para a formação de colágeno e para a proteção contra os danos solares, deixando a pele mais resistente e radiante.

Tenha uma rotina de cuidados noturnos para a pele

Durante a noite, invista em produtos que favoreçam a renovação celular, como cremes com ácido hialurônico ou retinol. Esses ingredientes ajudam a reparar os danos causados pelo sol e promovem uma pele mais uniforme e saudável. 

Aproveite para incluir séruns e óleos faciais enriquecidos com ativos antioxidantes, que aceleram o processo de regeneração enquanto você descansa, garantindo um aspecto renovado ao despertar.

Utilize produtos antienvelhecimento com proteção solar

Produtos multifuncionais que combinam proteção UV com ação antienvelhecimento são aliados importantes. Eles oferecem uma camada extra de cuidado enquanto previnem os sinais de envelhecimento. 

Escolher produtos com ingredientes como niacinamida e resveratrol pode potencializar os efeitos protetores e rejuvenescedores, além de ajudar a manter o tônus e a firmeza da pele a longo prazo.

O que fazer em caso de queimaduras solares?

Acalme a pele com compressas frias

Aplicar compressas frias é uma forma eficiente de aliviar a dor e reduzir a inflamação. Use panos umedecidos com água fria para acalmar as áreas afetadas, trocando-os regularmente para manter a temperatura adequada. 

Evite o uso de água gelada ou gelo diretamente sobre a pele, pois isso pode causar irritação adicional. Compressas com infusões de camomila também podem ser utilizadas para potencializar o alívio e promover um efeito calmante.

Use pomadas para queimaduras

Produtos para queimaduras ajudam a hidratar e a regenerar a pele danificada. Escolha pomadas com propriedades calmantes e cicatrizantes, como aloe vera ou calamina, e aplique com cuidado sobre a pele limpa. 

Reforce a hidratação nas áreas afetadas, evitando esfregar ou pressionar excessivamente durante a aplicação. Essas pomadas também atuam como uma barreira protetora contra agentes externos e previnem infecções.

Evite a exposição ao sol durante a recuperação

Evitar novos danos é essencial para que a pele se regenere. Proteja a área queimada com roupas leves, preferencialmente de algodão, que permitem a respiração da pele. Durante esse período, a exposição direta ao sol deve ser totalmente evitada. 

Usar um creme com alta proteção solar sobre as áreas não lesionadas é uma boa prática para prevenir novas queimaduras enquanto o restante da pele se recupera.

Procure orientação médica em casos graves

Para queimaduras mais severas, consultar um médico é fundamental. Empresas como a Valem oferecem suporte especializado em planos de saúde, que garantem acesso a profissionais qualificados e tratamentos eficazes. 

A Valem trabalha para oferecer soluções vantajosas e seguras na contratação de planos individuais, familiares e empresariais para promover o bem-estar e a qualidade de vida dos clientes.

Cuidar da pele no verão é essencial para aproveitar a estação com segurança e confiança. E se você quer garantir acesso a profissionais de saúde de excelência, visite o site da Valem e simule um plano de saúde ideal para suas necessidades.

Referências:

https://www.sbd.org.br/cuidados/cuidados-com-a-pele-no-verao/

https://bvsms.saude.gov.br/dicas-de-verao-cuidados-com-a-pele/

https://www.natura.com.br/blog/pele/cuidados-com-a-pele-no-verao

https://drauziovarella.uol.com.br/dermatologia/cuidados-com-a-pele-no-verao-entenda-por-que-eles-sao-essenciais

Virose: sintomas, duração e tratamento

Mulher com mão no rosto e expressão de agonia, sua outra mão segura um lenço de papel, em alusão aos sintomas de uma virose.
créditos da imagem: Freepik

A virose é aquele incômodo que pega todo mundo de surpresa, seja com sintomas leves ou mais intensos. Comum em qualquer época do ano, afeta milhões de pessoas, e entender como ela funciona é o primeiro passo para se proteger e evitar que pequenos problemas se tornem algo maior.

Se você já enfrentou uma virose ou quer saber como se prevenir, este artigo vai te guiar pelos principais sintomas, explicar os tipos mais comuns e mostrar como se cuidar da forma certa. Então, fique por aqui e descubra como se manter longe dessas encrencas virais!

O que é virose?

Virose é o termo usado para infecções causadas por vírus. Esses vírus são micro-organismos bem pequenos que entram no corpo humano e usam as células para se multiplicar. 

A transmissão pode ocorrer de várias maneiras, como pelo ar, por contato direto com uma pessoa infectada ou por meio de superfícies contaminadas.

O corpo, ao detectar a presença desses vírus, ativa o sistema imunológico para combatê-los. As viroses podem variar bastante, desde aquelas que causam sintomas leves, como um resfriado, até doenças mais graves, como a dengue. No entanto, na maioria dos casos, os sintomas são leves, e a recuperação ocorre de forma espontânea.

Quais os principais tipos de virose?

Existem vários tipos de viroses, e elas podem afetar diferentes partes do corpo. Aqui, falaremos sobre as mais comuns: gastrointestinais, respiratórias e exantemáticas.

Virose gastrointestinal

A virose gastrointestinal afeta o sistema digestivo, e os principais sintomas são diarreia, náusea, vômito e dores na barriga. Um exemplo comum desse tipo de virose é a infecção pelo rotavírus, que atinge principalmente crianças pequenas. A transmissão geralmente acontece por meio de alimentos ou água contaminados.

Virose respiratória

As viroses respiratórias são aquelas que atingem o sistema respiratório, causando sintomas como tosse, dor de garganta, coriza e febre. Os exemplos mais conhecidos são o resfriado e a gripe, que costumam aparecer mais no inverno, quando o clima está mais frio e seco.

Virose exantemática

As viroses exantemáticas são conhecidas por provocarem manchas vermelhas na pele, que a gente chama de exantemas. Doenças como sarampo, rubéola e dengue são exemplos desse tipo de virose. Muitas dessas doenças podem ser prevenidas com vacinas, mas ainda existem lugares onde o número de pessoas vacinadas é baixo, o que aumenta o risco.

O que causa a virose?

As viroses são causadas por diferentes tipos de vírus, que podem entrar no corpo de várias maneiras. Muitas vezes, a transmissão acontece pelo contato direto com alguém infectado ou por tocar em superfícies contaminadas e depois levar as mãos ao rosto. Alguns vírus também podem ser transmitidos pelo ar, quando uma pessoa infectada espirra ou tosse.

Além disso, vírus presentes em alimentos ou água contaminada também podem ser a causa de muitas viroses, especialmente as gastrointestinais. Por isso, manter uma boa higiene, lavar as mãos com frequência e evitar locais mal ventilados são formas importantes de prevenir.

Quais são os sintomas da virose?

Os sintomas de virose podem variar bastante, dependendo do tipo de vírus que está causando a infecção. No geral, os sintomas mais comuns incluem:

  • Febre: é uma resposta natural do corpo para combater o vírus;
  • Cansaço: o corpo gasta muita energia tentando lutar contra a infecção, o que nos faz sentir mais fracos;
  • Dores musculares: também é uma resposta comum em muitos tipos de virose;
  • Dor de cabeça: bastante frequente, especialmente em viroses respiratórias;
  • Problemas gastrointestinais: diarreia, náusea e vômito são mais comuns nas viroses que afetam o sistema digestivo.

Esses sintomas podem aparecer de forma isolada ou combinada, e a intensidade varia de pessoa para pessoa. Geralmente, desaparecem sozinhos em alguns dias.

Como diagnosticar a virose?

O diagnóstico de uma virose é normalmente feito com base nos sintomas apresentados e na análise clínica do médico. Geralmente, não é necessário realizar exames laboratoriais para identificar o vírus específico, a não ser em casos mais graves ou em epidemias, como ocorre com a dengue ou a gripe.

Em situações mais simples, o médico pode recomendar repouso e observação dos sintomas, já que muitas viroses têm um ciclo de cura natural, sem a necessidade de tratamentos complexos.

Como tratar a virose?

O tratamento de viroses geralmente foca em aliviar os sintomas, já que os medicamentos antivirais só são usados para casos específicos. Para a maioria das viroses, os cuidados incluem:

  • Hidratação: beber bastante água é essencial para manter o corpo funcionando bem e ajudar a eliminar o vírus;
  • Repouso: o corpo precisa de energia para combater a infecção, por isso descansar é fundamental;
  • Analgésicos e antitérmicos: remédios para dor e febre podem ser usados para aliviar os sintomas, sempre sob orientação médica.

Atenção: antibióticos não são indicados para tratar viroses. Eles são eficazes apenas contra bactérias, e não vírus.

Quanto tempo dura uma virose?

A duração de uma virose pode variar conforme o tipo de vírus e a saúde da pessoa infectada. No geral, os sintomas costumam durar de 3 a 7 dias, com melhora progressiva após os primeiros dias. No entanto, algumas viroses, como a dengue ou a gripe, podem ter um tempo de recuperação um pouco mais longo, dependendo da gravidade.

Se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou piorarem, é importante procurar um médico para avaliar se não há uma complicação ou se outro tipo de infecção, como uma bacteriana, pode estar associada.

Como prevenir a virose?

A prevenção é sempre o melhor remédio! Para evitar viroses, algumas atitudes simples fazem toda a diferença:

  • Lave as mãos regularmente com água e sabão, principalmente antes das refeições e após usar o banheiro;
  • Evite contato próximo com pessoas que estejam doentes, especialmente em épocas de surto;
  • Mantenha os ambientes bem ventilados, evitando ficar muito tempo em locais fechados e sem circulação de ar;
  • Cuide da alimentação e do sono, para manter o sistema imunológico forte.

Em casos de doenças como a gripe e o sarampo, a vacinação é uma forma eficaz de prevenir.

Em resumo, as viroses são infecções causadas por vírus que podem afetar nosso organismo de várias formas, com sintomas que vão desde febre e cansaço até complicações mais sérias. A prevenção, como lavar bem as mãos e manter uma boa higiene, é essencial para evitar a propagação. E claro, fortalecer o sistema imunológico também é super importante.

Quer cuidar da saúde de um jeito prático e fácil? Conheça a Valem! Nossa principal missão é oferecer as melhores soluções por meio de uma excelente prestação de serviços e preços vantajosos no mercado de plano de saúde.

Gordura no fígado: quais são as causas e como tratar?

Imagem raio x destacando, em vermelho, o fígado, o que representa o diagnóstico e tratamento para gordura no fígado.
Imagem raio x destacando, em vermelho, o fígado, o que representa o diagnóstico e tratamento para gordura no fígado.
créditos da imagem: Freepik

A gordura no fígado, ou esteatose hepática, é um problema que vem se tornando cada vez mais comum no mundo todo. Segundo dados da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, cerca de 25% da população global sofre com essa condição, que pode parecer inofensiva no começo, mas gera complicações sérias se não for tratada corretamente.

Neste artigo, explicaremos de forma simples o que é essa condição, suas causas, como você pode prevenir e tratar, além de tirar dúvidas sobre sintomas, diagnóstico e alimentação.

O que é gordura no fígado?

A gordura no fígado ocorre quando o órgão acumula uma quantidade excessiva de gordura, superando 5% de seu peso total. Esse acúmulo pode fazer com que o fígado aumente de tamanho e adquira uma coloração amarelada.

Isso é preocupante porque o órgão realiza mais de 500 funções vitais para o corpo, como a digestão de alimentos, a eliminação de toxinas e a produção de proteínas. Quando há excesso de gordura, o fígado fica sobrecarregado, comprometendo essas funções e, consequentemente, colocando o organismo em risco.

Graus de gordura no fígado

A classificação da esteatose hepática em graus possibilita avaliar a extensão do acúmulo de gordura no fígado e auxiliar no acompanhamento da doença. Os graus mais comuns são:

  • grau 1 (leve): nesse estágio, há um pequeno acúmulo de gordura, geralmente afetando até 30% das células do fígado;
  • grau 2 (moderado): o acúmulo de gordura é maior, podendo atingir até 60% das células do fígado;
  • grau 3 (grave): neste grau, o acúmulo de gordura é significativo, ultrapassando 60% das células do fígado.

O que causa gordura no fígado?

Existem diversas causas para essa condição, mas as principais estão relacionadas ao estilo de vida e a outros fatores de saúde.

A esteatose hepática alcoólica é causada pelo consumo excessivo de álcool, que danifica as células do fígado durante a metabolização, provocando inflamação e enfraquecendo as defesas naturais do corpo. O consumo frequente impede a regeneração do fígado, facilitando o acúmulo de gordura no órgão.

Já a esteatose hepática não alcoólica, também chamada de EHNA, afeta pessoas que consomem pouco ou nenhum álcool, sendo mais comum em indivíduos com obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. No entanto, pode também incluir uma combinação de fatores de risco, como:

  • Sedentarismo: a falta de atividade física pode agravar os problemas relacionados à obesidade, diabetes e dislipidemia, aumentando o risco de gordura no fígado;
  • Alimentação inadequada: uma dieta rica em gorduras saturadas, açúcar, alimentos processados e fast food sobrecarrega o fígado e contribui para o desenvolvimento da esteatose;
  • Outras causas: além dos fatores mencionados, outras condições como doenças genéticas, medicamentos e algumas infecções virais também podem contribuir para o desenvolvimento da esteatose hepática.

Como prevenir gordura no fígado?

Para evitar a esteatose hepática, é preciso focar em um estilo de vida saudável. Aqui vão algumas dicas fáceis de aplicar:

  • comer bem: dê preferência a alimentos frescos e naturais como frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras. Evite fast food, doces e frituras;
  • mexer o corpo: praticar exercícios como caminhar, correr ou pedalar, pelo menos 30 minutos por dia, ajuda a reduzir a gordura no corpo e no fígado;
  • perder peso: se você está acima do peso, perder entre 5% e 10% do seu peso atual já faz uma grande diferença para o fígado;
  • controlar o álcool: reduza ou evite o consumo de bebidas alcoólicas;
  • atenção ao diabetes e colesterol: mantenha essas condições sob controle com a ajuda de um médico.

Quais são os sintomas de gordura no fígado?

Muita gente pode ter gordura no fígado sem nem perceber, pois os sintomas nem sempre aparecem no começo. Quando surgem, eles podem incluir:

  • cansaço extremo;
  • dor ou desconforto no lado direito do abdômen;
  • inchaço abdominal;
  • pele e olhos amarelados (icterícia) em casos mais graves.

Como é feito o diagnóstico da gordura no fígado?

O diagnóstico da gordura no fígado costuma ser feito de forma simples, com exames de rotina. Os mais comuns são:

  • ultrassonografia ou tomografia: mostram se há gordura acumulada no fígado;
  • exames de sangue: verificam as enzimas hepáticas para identificar possíveis danos no fígado;
  • biópsia hepática: é mais rara, mas pode ser feita em casos graves para confirmar o diagnóstico.

É importante fazer esses exames regularmente, principalmente se você tem fatores de risco, como obesidade ou diabetes.

Como tratar gordura no fígado?

O tratamento da gordura no fígado foca principalmente em mudanças no estilo de vida. Veja o que você pode fazer:

  • perder peso: a perda de peso gradual, entre 7% e 10% do peso corporal, pode reduzir significativamente a gordura e inflamação no fígado;
  • controlar condições de saúde: diabetes, colesterol alto e pressão alta precisam estar sob controle;
  • acompanhamento médico: exames periódicos e consultas ajudam a monitorar o progresso;
  • medicamentos: embora não haja remédios específicos para a esteatose, medicamentos para controlar diabetes ou colesterol podem ser prescritos.

Lembrando que é importante fazer mudanças com orientação de um profissional de saúde!

Quais alimentos evitar ao ter gordura no fígado?

Se você foi diagnosticado com esteatose hepática, é bom evitar alimentos que podem piorar a situação. Veja os principais:

  • gordura trans e saturada: evite frituras, margarina, salgadinhos e embutidos;
  • açúcares refinados: refrigerantes, doces, bolos e biscoitos industrializados;
  • bebidas alcoólicas: mesmo em pequenas quantidades, o álcool pode ser prejudicial, especialmente se for a esteatose alcoólica.

Substituir esses alimentos por opções saudáveis pode ajudar seu fígado a se recuperar.

Quais as complicações possíveis da esteatose hepática não tratada?

Se não for tratada, a gordura no fígado pode levar a problemas mais graves, como:

  • cirrose: o fígado fica cheio de cicatrizes e não funciona como deveria;
  • câncer de fígado: em casos raros, a esteatose pode evoluir para câncer;
  • insuficiência hepática: em situações extremas, o fígado pode parar de funcionar, necessitando de um transplante.

Manter o seu fígado saudável é essencial para evitar o acumulo de gorduras e, consequentemente, complicações no futuro. E para garantir o cuidado que você e sua família precisam, conte com a Valem.

Nossos planos de saúde oferecem acesso aos melhores médicos e exames, ajudando você a prevenir e tratar problemas como a esteatose hepática, com total segurança. Acesse nosso site e saiba mais!

Fontes: