Plano de saúde individual e familiar: entenda as diferenças

Casal compreendendo sobre plano de saúde individual e familiar

Ter um plano de saúde é uma decisão correta para quem busca cuidados com a saúde. Contudo, nem sempre é fácil escolher a melhor modalidade. Afinal, você sabe as diferenças entre o plano de saúde individual e familiar?

Antes de decidir, é importante conhecer um pouco mais sobre cada um, entendendo suas características e indicações. Para isso, continue a leitura conosco e confira informações que vão ajudar a escolher entre o plano de saúde individual e familiar!

Qual a diferença entre plano de saúde individual e familiar?

O plano de saúde individual e familiar diferem pela forma de cobertura. Enquanto o modelo individual é ideal para pessoas sem dependentes ou cônjuges, o plano de saúde familiar é indicado para garantir cobertura para cônjuges e filhos.

Como funciona o plano individual?

O plano de saúde individual é destinado àqueles que precisam de assistência médica exclusiva, sendo ideal para pessoas sem dependentes para incluir na cobertura. Portanto, esta é uma opção vantajosa para pessoas solteiras, ou aquelas que não têm a possibilidade de usufruir de um plano de saúde coletivo.

Uma das principais vantagens do plano individual é sua estrutura personalizável. Ele oferece maior autonomia no controle dos aspectos do plano de saúde e permite que os custos sejam trabalhados conforme as necessidades particulares.

Em alguns contextos, esse tipo de plano pode oferecer a opção de coparticipação. Esta é uma característica que possibilita que o titular do plano contribua com uma fração dos custos dos serviços médicos prestados, tornando assim o plano de saúde individual mais acessível financeiramente.

No entanto, é importante observar que, quando comparado com outras modalidades de planos de saúde, o plano individual pode apresentar custos mais elevados.

Como funciona o plano familiar?

Ao contratar o plano familiar e tornar-se titular, a pessoa pode incluir dependentes, sendo parentes até terceiro grau consanguíneos, companheiros ou cônjuges.

Algumas das principais vantagens desse tipo de plano passam pela economia gerada por membros da família. Ou seja, ao compararmos com um plano individual, observa-se que o custo por pessoa é significativamente menor no plano familiar. 

Este tipo de plano também oferece o benefício da praticidade ao permitir que todos os membros da família sejam cobertos por um único plano de saúde.

Para famílias com crianças e dependentes, esse formato de plano de saúde se mostra útil, uma vez que ele contempla coberturas específicas para estas faixas etárias, como vacinações e consultas pediátricas. Portanto, ele permite um cuidado integrado e consistente para toda a família.

Qual plano escolher?

Escolher entre plano de saúde individual e familiar dependerá das suas necessidades. Para ajudar nessa decisão, reunimos alguns detalhes que exigem atenção antes de decidir o modelo de plano.

Entenda qual o tipo de plano para você

A primeira dica é conhecer as diferenças entre o plano individual e familiar e entender qual modelo atende melhor às suas necessidades. Considerando que esse detalhe faz diferença do ponto de vista financeiro, é importante ter atenção.

Para decidir, você deve conhecer as possibilidades de atendimento ambulatorial, hospitalar ou mesmo obstétrico. Além disso, definir se prefere que a abrangência hospitalar seja de apartamento ou enfermaria. Afinal, detalhes como esse alteram o valor.

Certifique-se também de pesquisar se a operadora está de acordo com a legislação e atende as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Observe se a cobertura envolve serviços como:

  • consultas;
  • exames;
  • tratamentos;
  • hospitais;
  • laboratórios;
  • próteses.

Fique atento a mensalidade

A definição do valor mensal a ser pago por uma operadora de plano de saúde individual ou familiar é a idade do beneficiário. Desse modo, é importante estar atento a esses detalhes. É comum que as operadoras exijam um valor pré-determinado pela idade, independente do uso.

Entretanto, é necessário conhecer as condições dos planos com coparticipação. Afinal, com o indivíduo pagando taxas em relação às consultas, exames e procedimentos, o valor mensal desse modelo é menor.

Confira o reembolso e carência

Antes de contratar o plano de saúde, conheça o processo de reembolso e o período de carência. Verifique se o processo para reembolso é fácil, se o valor é coerente aos preços praticados de forma justa. Já em relação à carência, é o período em que o beneficiário não pode fazer uso do plano logo após a assinatura do contrato.

As operadoras costumam estabelecer um tempo para realizar a reserva de recursos e garantir que as necessidades do usuário sejam atendidas. Segundo a Agência Nacional de Saúde, o prazo máximo aguardado após a contratação de um plano de saúde individual ou familiar deve ser:

  • 24 horas em casos de urgência;
  • 300 dias para obstetrícia (partos prematuros e complicações são tratados como emergenciais);
  • 24 meses para doenças já conhecidas pelo usuário antes de contratar o plano;
  • 180 dias para demais casos.

Visto que esse é o tempo máximo previsto, as operadoras podem estipular um intervalo igual ou menor ao indicado, conforme estabelece a legislação.

Verifique a existência de alguma doença preexistente

As doenças preexistentes são aquelas que o usuário já tinha conhecimento antes de assinar o contrato. A legislação não permite que uma operadora se recuse a aceitar a contratação de um indivíduo.

No entanto, é permitido a operadora não autorizar que o contratante realize procedimentos relacionados à doença por um certo período, ou adicione um valor mensal ao plano, desde que seja proporcional ao problema de saúde.

Conheça a Valem

Nós, da Valem, somos uma administradora de benefícios. Dessa forma, visamos oferecer as melhores soluções para clientes e parceiros por meio de uma excelente prestação de serviços e preços justos e vantajosos no mercado de plano de saúde.

Por meio de orientação completa e especializada, contribuímos para a qualidade de vida de todos, sendo parceira das melhores e maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, como a Unimed.

Agora, você já conhece as diferenças entre o plano de saúde individual e familiar. Se continua em dúvida em qual modelo escolher, conte com uma administradora especializada em identificar as necessidades e vantagens de cada adesão, como a Valem! Ficou interessado? Então, conheça os planos individuais e familiares que a Valem oferece!

Como aumentar a imunidade infantil? 7 hábitos essenciais

Menino que aprendeu como aumentar a imunidade infantil

A fragilidade da imunidade na infância pode levar a ocorrências de alergias, infecções e viroses, especialmente em momentos de mudança de estações ou quando estão cercados por outras crianças. Nesses momentos, é comum que pais e responsáveis questionem “como aumentar a imunidade infantil?”.

Neste artigo, entenda como o sistema imunológico das crianças funciona, o que faz a imunidade baixar e como aumentar a imunidade infantil. Continue a leitura!

Como a imunidade infantil funciona?

A imunidade infantil é o sistema de defesa do corpo das crianças, responsável por protegê-las contra infecções e doenças. Esse sistema imunológico é complexo e envolve componentes que trabalham juntos para defender o corpo contra patógenos, como bactérias, vírus, fungos e outros invasores.

Existem dois tipos de imunidade, a inata e a adaptativa. O inato está presente desde o nascimento e fornece defesas gerais, sendo a primeira linha de defesa do corpo. Ela inclui barreiras físicas, como a pele e as membranas mucosas, bem como células do sistema imunológico, como neutrófilos e macrófagos, que atuam rapidamente para combater infecções.

Já a imunidade adaptativa é mais específica e desenvolve-se ao longo do tempo à medida que a criança é exposta a diferentes patógenos. Ela envolve a produção de anticorpos e a criação de células de memória que podem lembrar infecções passadas e proteger contra futuras infecções do mesmo tipo.

Para isso, a vacinação é essencial, pois expõem o sistema imunológico da criança a uma forma enfraquecida ou inativa de um patógeno, permitindo que o corpo desenvolva uma resposta e crie memória imunológica. Isso ajuda a proteger a criança contra doenças perigosas.

Nos primeiros anos de vida, os anticorpos do bebê são fornecidos, majoritariamente, pelo leite materno, que garantem uma proteção temporária contra infecções — fundamental para o desenvolvimento saudável na primeira infância.

No entanto, a imunidade infantil pode variar de criança para criança, com fatores como nutrição, genética e exposição a infecções. Portanto, medidas de prevenção, como a vacinação e a boa higiene, são essenciais para manter as crianças saudáveis.

O que faz a imunidade infantil ficar baixa?

É comum que crianças na primeira infância, especialmente quando frequentam creches ou escolas, tenham infecções virais com uma certa frequência. Isso porque estão frequentemente em contato com outras crianças, o que aumenta a probabilidade de exposição a vírus e bactérias.

Essa exposição constante é uma parte natural do desenvolvimento do sistema imunológico e ajuda a criar defesas contra infecções futuras.

Entretanto, a maioria dessas infecções é classificada entre leve a moderada e geralmente envolve sintomas como febre, coriza, tosse e dor de garganta. Casos de baixa imunidade são menos frequentes, mas podem incluir infecções graves ou persistentes, atrasos no crescimento e desenvolvimento, bem como outros sintomas que requerem avaliação e diagnóstico por um médico pediatra.

Como aumentar a imunidade infantil?

A seguir, entenda como aumentar a imunidade infantil com algumas dicas!

Hábitos básicos de higiene

Ensinar e incentivar as crianças a seguirem práticas de higiene adequadas desde cedo podem prevenir infecções e baixas na imunidade. Assim, a lavagem frequente das mãos, especialmente antes de comer e após o uso do banheiro, é uma das medidas mais eficazes para prevenir a propagação de germes e infecções.

Além disso, é importante ensinar às crianças a cobrirem a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, usando um lenço de papel ou a parte interna do cotovelo, para evitar a disseminação de gotículas que podem conter vírus ou bactérias.

Também converse sobre a higiene bucal, como a escovação regular dos dentes, banhos regulares, a troca de roupas limpas e cuidados com a higiene pessoal para prevenir a proliferação de bactérias na pele.

Vacinação em dia

Garantir que as vacinas estejam em dia é uma das melhores maneiras de aumentar a imunidade infantil e proteger seus filhos contra uma variedade de doenças graves. As vacinas têm um histórico comprovado de segurança e eficácia, devido a rigorosos testes clínicos antes de serem aprovadas para uso.

As vacinas protegem não apenas a criança vacinada, mas também contribuem para a proteção de toda a comunidade. Quando uma porcentagem significativa da população é vacinada, a disseminação da doença é interrompida, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por razões médicas e assegurando uma saúde coletiva.

Além disso, no Brasil, a vacinação infantil é obrigatória tanto para proteger a saúde e o sistema imunológico dos pequenos quanto para assegurar a erradicação de doenças infecciosas.

Alimentação balanceada

Uma alimentação balanceada permite o fortalecimento da imunidade infantil, fornecendo as vitaminas e minerais essenciais que o sistema imunológico precisa para funcionar adequadamente, como:

  • Vitamina C: conhecida por fortalecer o sistema imunológico, ajudando na produção de células de defesa.
  • Vitamina D: importante para a saúde dos ossos, podendo ser obtida por meio da exposição ao sol.
  • Vitamina A: essencial para a saúde da pele e das mucosas.
  • Vitamina E: antioxidante que ajuda a proteger as células do sistema imunológico contra danos.
  • Vitamina B6: importante para a produção de anticorpos e para a resposta imunológica.
  • Vitamina B12: importante para a produção de glóbulos vermelhos e melhora da função imunológica.

Zelar pelo sono

O sono desempenha um papel crucial na regeneração do sistema imunológico. Durante o sono, o corpo produz proteínas essenciais para combater infecções e reparar o tecido danificado.

Certifique-se de que as crianças tenham um horário de sono consistente, adequado à sua idade. Bebês precisam de mais horas de sono do que crianças mais velhas. Crie um ambiente propício para dormir tranquilamente, com um quarto escuro e silencioso.

Estabelecer uma rotina de sono consistente ajuda as crianças a terem um sono de melhor qualidade. Isso pode incluir um horário regular de dormir, uma rotina relaxante antes de deitar e limitar dispositivos eletrônicos antes de dormir.

Banho de sol

A exposição ao sol é a principal fonte de vitamina D, que desempenha um papel importante na regulação do sistema imunológico. A vitamina D ajuda o corpo a reconhecer e combater patógenos.

É importante garantir que as crianças tenham exposição ao sol, mas sem exageros. Evite a exposição direta nos horários de pico de radiação solar e use protetor solar.

Estimular atividades ao ar livre

O exercício regular ajuda a melhorar a função do sistema imunológico, tornando-o mais eficaz na defesa contra infecções. Além disso, as atividades ao ar livre promovem a saúde mental e reduzem o estresse.

Ainda, brincar ao ar livre muitas vezes envolve interações sociais, o que é importante para o desenvolvimento emocional e psicológico das crianças.

Acompanhamento médico regular

Consultas regulares com um pediatra permitem o acompanhamento do desenvolvimento da criança e a detecção precoce de problemas de saúde. É também o momento ideal para garantir que as vacinas estejam em dia.

Cada criança é única, e um médico pode oferecer orientações específicas com base nas necessidades de saúde individuais. Isso inclui abordagens para fortalecer a imunidade, como aconselhamento sobre vacinação e suplementação, quando necessário. Agora que você já sabe como aumentar a imunidade infantil, que tal continuar acompanhando conteúdo sobre a saúde das crianças em nossas redes sociais? Estamos no Instagram e LinkedIn, te esperamos por lá!