Como funciona a carência no plano de saúde empresarial?

Como funciona a carência no plano de saúde empresarial?

Os convênios médicos de empresas cresceram cerca de 2,5%, no Brasil, durante a pandemia da Covid-19. Com esta alta, uma dúvida se tornou ainda mais frequente: qual a carência do plano empresarial?

Este é um dos principais pontos aos quais as empresas devem se atentar antes da contratação de um convênio. Afinal, é ele que vai determinar quando os colaboradores poderão, de fato, ter acesso a este benefício.

Se o objetivo da empresa é promover o cuidado imediato com a saúde dos funcionários, por exemplo, é importante negociar o período de carência com a operadora do plano ou com a administradora de benefícios, quando for o caso.

Isto porque este prazo pode variar conforme a regulamentação de cada operadora e os procedimentos inclusos . Mas os planos de saúde empresariais podem ter alguns benefícios extras nesta negociação. 

Por isso, se você quer garantir as melhores oportunidades na contratação deste benefício para a sua empresa, continue a leitura! Hoje vamos falar sobre o que é carência no convênio médico e em quais casos você pode recorrer à isenção.

O que é carência no plano de saúde? 

A carência do plano de saúde representa o tempo que o beneficiário deve aguardar, após a assinatura do contrato, para ter direito a acionar a cobertura completa dos serviços oferecidos pela operadora do plano.

Existem algumas condições que isentam essa carência, mas, no geral, esta limitação é regulamentada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o órgão responsável por regular o setor de planos de saúde no Brasil.

Atenção! O tempo de carência é regular, mas não pode ser abusivo. Para garantir que isso seja cumprido, a ANS também determina prazos máximos para este período em cada situação e modalidade de plano. 

Por isso, antes de finalizar a contratação deste benefício para os colaboradores da sua empresa, é muito importante conhecer qual a carência do plano empresarial prevista e regulamentada pela ANS.

Carência no plano de saúde empresarial

Além de variar de uma operadora para outra, as regras para o período de carência de um plano de saúde empresarial também podem ser diferentes em relação aos outros tipos de plano.

No caso dos planos de saúde contratados antes de janeiro de 1999, as regras da carência obedecem ao que foi acordado entre as partes na ocasião e já está previsto no contrato. 

Já para os chamados “planos novos” — aqueles contratados a partir de janeiro de 1999 — ou os anteriores que foram adaptados à nova legislação, vale o que foi estabelecido pela Lei nº 9.656/98:

  • 24 horas para situações de urgência e emergência;
  • 180 dias para autorização de consultas, exames, internações e cirurgias;
  • 300 dias para autorização de partos, exceto em casos de partos prematuros decorrentes de complicações na gestação que coloquem em risco a vida do bebê e da mãe. Nestes casos, são consideradas situações de urgência e emergência e vale o prazo específico; 
  • 24 meses para doenças e lesões preexistentes que demandam procedimentos de alta complexidade — prazo de CPT, sigla para Cobertura Parcial Temporária. 
Na imagem, há um médico com as mãos na barriga da uma mulher grávida.
O tempo de carência para cobertura de um parto a termo pode chegar a 300 dias.

Estes são os prazos máximos regulamentados pela ANS, mas a operadora também pode estar aberta à negociação com a empresa contratante e exigir um tempo menor do que o previsto na legislação.

O importante é que, para qualquer uma das opções, a definição de qual a carência do plano empresarial deve estar claramente disposta no contrato no momento da assinatura e ser informada ainda durante o período de negociação.

Por que eu preciso passar pelo período de carência?

Agora que você já sabe o que é carência no convênio médico, deve estar se perguntando: mas por que eu preciso passar por esse período se contrato um plano para ter acesso total aos seus benefícios?

Na verdade, o tempo de carência é essencial. Ele funciona como uma maneira de evitar que o plano de saúde seja contratado somente para uso imediato, o que o tornaria muito mais caro para o contratante.

Nesse sentido, caso não houvesse a carência, o beneficiário poderia realizar todos os procedimentos na primeira semana de vigência do plano, por exemplo, e, em seguida, pedir o cancelamento.

Isto representaria um alto custo para a operadora do plano. Este aumento, então, precisaria ser transferido também para o contratante e tornaria os valores dos planos de saúde muito mais altos e inacessíveis.

Ainda assim, existem algumas situações em que é possível solicitar a isenção do período de carência do plano empresarial. Continue a leitura, pois, nós vamos te contar agora quais são elas!

Inclusão de 30 colaboradores ou mais

Se engana quem pensa que apenas os grandes negócios podem oferecer um convênio médico. As pequenas e médias empresas (PME) também podem ofertar um plano de saúde empresarial — e com direito a solicitar isenção!

Para isso, basta que incluam no mínimo 30 funcionários no momento da contratação do convênio. Ao atingir este mínimo, toda a equipe terá o direito regulamentado pela ANS de isenção do período de carência.

Para garantir que o colaborador possa usufruir deste benefício, é importante que ele ingresse no plano em até 30 dias da assinatura do contrato com a operadora ou da sua vinculação à empresa contratante.

Vale lembrar que a PME que possui até 29 funcionários também pode contratar um plano empresarial. Nesses casos, ela não é isenta da carência, por isso, vale negociar este prazo com a operadora.

Portabilidade

A portabilidade de planos é uma maneira de trocar de plano de saúde levando consigo o histórico da carência já cumprido com a operadora anterior. Dessa forma, você não precisa cumprir este prazo mais uma vez.

Este é um direito garantido a todos os beneficiários de planos contratados a partir de janeiro de 1999 ou que foram adaptados à Lei nº 9.656/98 — legislação vigente que regulamenta os planos de saúde.

Esta opção pode reduzir o tempo de carência dos beneficiários de qualquer modalidade de plano, inclusive de um plano de saúde empresarial. Para isso, basta cumprir os requisitos para portabilidade:

  • O plano de saúde atual deve ter o preço compatível com o do novo plano;
  • O contrato com o plano de saúde atual precisa estar ainda ativo;
  • O pagamento das mensalidades do plano atual deve estar em dia;
  • O beneficiário deve ter cumprido o prazo mínimo de permanência no plano em cada uma das situações:

Para 1ª portabilidade: 2 anos do plano de origem em situações e 3 anos em caso de Cobertura Parcial Temporária de doença ou lesão preexistente.

Para 2ª portabilidade: se o beneficiário já tiver passado por uma portabilidade, o prazo de permanência exigido é de 1 ano ou 2 anos caso o plano de saúde atual inclua coberturas não previstas no plano anterior à primeira portabilidade.

A ANS também disponibiliza uma cartilha completa sobre a portabilidade de carências entre planos de saúde. Você pode conferir clicando aqui.

Pagamento de agravo

O agravo é um acréscimo temporário no valor da mensalidade para que o contratante do plano de saúde tenha direito à cobertura integral aos serviços sem que seja necessário passar pelo período de carência.

Este pagamento é comum principalmente em situações motivadas por doenças ou lesões preexistentes. Mas, atenção! A operadora do plano pode escolher por oferecer ou não esta opção.

Por este motivo, a negociação deste valor é livre entre a operadora e o beneficiário. Mas, em qualquer tipo de negociação, deve ser regido por um Aditivo Contratual que deve especificar o valor e a vigência do pagamento do agravo.

Como funciona a carência para os dependentes?

No geral, as regras de carência para os dependentes são as mesmas válidas para os titulares do plano. Por isso, conhecer qual a carência do plano empresarial é importante para todos que terão acesso ao benefício.

No caso em que os titulares do plano têm acesso à isenção, os dependentes também poderão usufruir deste benefício. Para isso, basta que sejam incluídos nos primeiros 30 dias da assinatura do contrato.

Da mesma forma, quando houver exigência do prazo de carência, se, no ato da inclusão dos dependentes, o beneficiário principal do plano ainda não tiver cumprido todo o período, o prazo se aplicará também aos dependentes.

Na imagem, há uma garotinha acompanhada de sua mãe em consulta com uma médica
Havendo dependentes, eles devem seguir as mesmas regras de carência do titular do plano.

Como contratar um plano de saúde empresarial?

Contratar um plano de saúde empresarial pode ser muito mais fácil do que parece! Para isso, basta que você tenha um CNPJ de qualquer natureza e pelo menos dois indivíduos cobertos pelo plano. 

Para tornar este processo ainda mais simples, você pode entrar em contato com uma administradora de benefícios. Elas são empresas responsáveis por contratar e gerenciar os planos de saúde empresariais ou por adesão. 

Essas empresas negociam em nome do seu negócio junto às operadoras de planos de saúde. Com isso, elas podem garantir melhores condições e vantagens especiais graças ao maior número de beneficiários incluídos.

Dessa forma, você não precisará se preocupar com questões como descobrir qual a carência do plano empresarial: a administradora vai negociar até que encontre a melhor opção para você e para os seus colaboradores. 

Ficou interessado em contratar um convênio médico para a sua empresa? Entre em contato conosco e saiba como a Valem pode te ajudar a encontrar as melhores oportunidades para o seu negócio!

Como as empresas podem contribuir para a saúde mental no trabalho?

Saúde mental no trabalho

Se engana quem pensa que as doenças psicológicas se tornaram comuns apenas durante a pandemia. Na verdade, a preocupação com a saúde mental no trabalho é uma questão que vem crescendo ao longo dos anos.

E isto não é à toa. De acordo com a OMS, doenças como depressão e ansiedade geram um impacto econômico global de cerca de US$1 trilhão em perda de produtividade todos os anos.

Por isso, mais do que nunca, este é o momento de entender como o ambiente de trabalho influencia na saúde mental do trabalhador e o que fazer para promover o bem-estar dos funcionários. 

Quer saber mais sobre o assunto? Então, continue a leitura! No blog de hoje, vamos conversar sobre como inserir a saúde mental no trabalho na cultura organizacional da sua empresa.

Qual a importância da saúde mental no trabalho?

Em 2020, mais de 285 mil pessoas solicitaram o auxílio doença e foram afastadas das suas atividades por transtornos mentais como depressão e ansiedade. 

E os números podem ser ainda mais alarmantes se considerarmos os trabalhadores que enfrentaram situações parecidas e não solicitaram o afastamento.

Este cenário já comprova a importância de se entender como preservar a saúde mental no trabalho. Mas, ainda existem outros fatores a serem considerados.

Isto porque, de acordo com um estudo publicado pela OMS, para cada dólar investido em tratamentos para transtornos mentais, há um retorno de quatro dólares em melhoria da saúde e produtividade dos colaboradores.

Nesse sentido, empresas promovem cuidados com o bem-estar dos colaboradores, tendem a apresentar também ambientes de trabalho mais produtivos. E o resultado deste investimento é:

  • Aumento do engajamento dos colaboradores;
  • Atração e retenção de talentos;
  • Redução do turnover;
  • Queda do absenteísmo;
  • Diminuição dos custos envolvidos em afastamentos por saúde.

Dessa forma, organizações preocupadas com a saúde mental no trabalho não proporcionam apenas um ambiente mais saudável. Mas, também realizam um investimento nos seus resultados.

Afinal, o que pode causar problemas de saúde mental nos trabalhadores?

A verdade é que o trabalho é uma área importante da vida de grande parte das pessoas. Desse modo, ele deve ser entendido como motivador da satisfação e desenvolvimento profissional. E não só como fonte de renda.

Entretanto, nem sempre vivemos o cenário ideal. Em muitos casos, o trabalho também pode ser fonte de adoecimento e desgaste da saúde física e mental do trabalhador.

Entre as principais queixas dos colaboradores em relação ao ambiente de trabalho estão:

  • Jornadas exaustivas e inflexíveis;
  • Excesso de cobrança dos superiores;
  • Volume de trabalho excessivo;
  • Metas inalcançáveis e autoritárias;
  • Falta de reconhecimento e valorização;
  • Falta de autonomia para desenvolver suas atividades.

No geral, estas situações também estão associadas ao aumento dos níveis de estresse e ansiedade. E podem estar relacionadas a doenças como síndrome de burnout e até mesmo depressão.

Dessa forma, é fundamental que empresas que prezam por seus funcionários zelem por um ambiente de trabalho saudável. Além de incentivarem uma cultura organizacional pautada no respeito e na empatia.

O que acontece caso os colaboradores estejam com baixa saúde mental?

Como vimos, funcionários felizes e mentalmente saudáveis são mais propensos a apresentar desempenho acima da média e desenvolver um bom relacionamento com a equipe.

Da mesma forma, colaboradores que sofrem com desgaste mental, tendem a apresentar redução significativa de produtividade e se manterem isolados em relação ao time.

Saúde mental no trabalho: Na imagem, mulher aparentemente cansada encosta está com a cabeça encostada na mesa.
Altos níveis de estresse no trabalho podem desencadear transtornos psicológicos aos colaboradores.

Como consequência, a empresa passa por um aumento nos índices de absenteísmo, redução dos resultados individuais e coletivos e, principalmente, desgaste do clima organizacional.

Além disso, somam-se à lista os gastos econômicos com afastamentos profissionais, altas taxas de turnover e dificuldade para conquistar e reter grandes talentos. O que pode gerar um grande impacto financeiro para a organização.

Por isso, vale ficar atento! Por um lado, o sucesso dos seus funcionários impacta no sucesso do seu negócio. Da mesma forma, empresas que não se preocupam com o bem-estar dos colaboradores estão fadadas a passar por maiores problemas.

O que as empresas podem fazer para ajudar os colaboradores?

Nós já sabemos que o desgaste mental dos colaboradores é prejudicial para qualquer organização. Mas, afinal, como preservar a saúde mental no trabalho?

Para atuar de maneira realmente eficiente nestas situações, é necessário que as empresas construam uma estratégia integrada de saúde e bem-estar focada nas necessidades dos funcionários.

Dessa forma, um planejamento completo deve cobrir todos os estágios de desgaste mental:

  • Prevenção das situações de gatilho;
  • Identificação precoce;
  • Apoio;
  • Reabilitação.

Para isso, o zelo pela saúde mental no trabalho deve ser incorporado à cultura organizacional da empresa. De forma que possa ser trabalhado no dia a dia dos funcionários de maneira natural.

Se você ainda não tem ideia de como implementar essa estratégia no seu local de trabalho, não se preocupe! Separamos 7 dicas que vão te ajudar a tomar essa decisão. Confira!

Acompanhe os funcionários mais de perto

Um erro comum entre os responsáveis por equipes de grandes empresas é se preocupar apenas com os resultados finais e não com quem os conquista no trabalho do dia-a-dia.

Mas, conhecer os funcionários e, acima de tudo, manter um relacionamento com eles de maneira direta e facilitada pode ser um elemento decisivo para a gestão de RH lidar com as crises.

Dessa forma, será mais fácil perceber logo no início se houver algum sintoma de desgaste mental entre os colaboradores. O que torna mais fácil agir rapidamente para oferecer o suporte necessário.

Faça pesquisa de clima

Ninguém pode oferecer uma avaliação melhor sobre as condições de trabalho do que o próprio trabalhador. Por isso, esteja sempre disposto a ouvir o que sua equipe tem a dizer.

Para isso, faça pesquisas de clima periódicas entre os colaboradores para medir o nível de satisfação organizacional, seu estado emocional e possíveis ideias para melhorar o ambiente de trabalho.

Mas, atenção! Para incentivar a participação de todos e evitar constrangimentos, opte por fazer uma pesquisa anônima em que os funcionários possam relatar sua experiência sem se identificar.

Estabeleça metas claras e alcançáveis

Como já mencionamos, metas inalcançáveis e autoritárias estão entre as principais queixas dos funcionários em relação ao ambiente de trabalho. Bem como o volume de trabalho excessivo para alcançá-las.

Por isso, estabelecer metas claras, alcançáveis e alinhadas com a rotina de trabalho é fundamental para manter a equipe engajada e mentalmente saudável para cumprir os objetivos compartilhados.

Essa é uma dica simples de ser implementada. Mas, acredite: ela pode ser o ponto de partida para um planejamento de uma estratégia completa de preservação da saúde mental no trabalho.

Ofereça benefícios corporativos

Além dos benefícios corporativos tradicionais no mercado, como vale transporte e auxílio alimentação, que tal oferecer um plano de saúde ou investir na capacitação profissional dos seus colaboradores?

Afinal, os benefícios são uma maneira de expressar o reconhecimento e a valorização das pessoas que constroem o sucesso da empresa. O que faz com que os funcionários se sintam bem em estar no ambiente de trabalho.

Além disso, essa iniciativa também contribui para o aumento do engajamento e do desempenho da sua equipe, refletindo diretamente nos resultados da empresa.

Esteja aberto a uma jornada de trabalho flexível

Se já ficou claro como o ambiente de trabalho influencia na saúde mental do trabalhador, por que não proporcionar flexibilidade para que ele escolha o melhor ambiente de acordo com as suas necessidades?

Essa flexibilidade pode incluir tanto horários de trabalho mais flexíveis, como a possibilidade de desempenhar as atividades na modalidade remota. Ou seja, em home office.

Possibilitar que o funcionário trabalhe de onde se sentir mais à vontade, ou em horários mais amigáveis, pode reduzir problemas como desmotivação, fadiga e queda de produtividade. 

Desenvolva um ambiente amigável e acolhedor

Grandes empresas, como a Nubank, inovaram em relação ao ambiente de trabalho e provaram que tornar esse espaço mais amigável e acolhedor pode ter um impacto muito positivo entre os funcionários.

Nesse sentido, algumas opções que podem contribuir para o aumento da satisfação e da motivação da equipe são:

  • Cozinhas compartilhadas;
  • Espaços para relaxar;
  • Salas de amamentação;
  • Espaços zen;
  • Bibliotecas.

Dessa forma, além de garantir um espaço de descanso para os trabalhadores, esses ambientes também estimulam a convivência entre eles. O resultado pode ser uma equipe mais entrosada e com uma melhor dinâmica de grupo na empresa.

Invista na comunicação interna

Além de estimular conexões entre os colaboradores para que o diálogo possa acontecer de maneira constante, natural e empática, é importante também investir em um canal de ouvidoria interna para os casos mais delicados.

A cultura de feedbacks também é um fator a ser considerado para preservar a saúde mental no trabalho. Por isso, valorize seus funcionários reconhecendo seus pontos fortes. E indique, de maneira empática e humanizada, o que pode ser melhorado.

Por fim, crie oportunidades para reunir os colaboradores e promover a integração da equipe. O senso de pertencimento gera confiança, otimiza a satisfação geral das equipes e é essencial para o bem-estar mental de todos nós. 

Na imagem, três funcionários celebrando uma conquista no ambiente de trabalho.
Se sentir parte de uma equipe contribui para a saúde mental dos colaboradores no ambiente de trabalho.

Seja uma empresa comprometida com a saúde mental dos seus colaboradores

A esta altura, não restam dúvidas de que os níveis de produtividade e eficiência dos seus colaboradores estão diretamente relacionados à saúde mental no trabalho, certo? 

Por isso, ser uma empresa comprometida em oferecer um ambiente mais saudável para os funcionários não é mais um diferencial, mas uma necessidade.

Que tal começar a implantar essa estratégia na sua empresa oferecendo um plano de saúde empresarial para os seus funcionários? Fale conosco e descubra como a Valem pode te ajudar a zelar pela saúde mental dos seus colaboradores!